Comecei a ler Sherlock Holmes e já li Um Estudo em Vermelho, mas eu vi que existe alguns contos no meio dos romances principais, eu preciso ler essas Aventuras de Sherlock Holmes, ou se eu ler apenas os romances principais eu vou entender?

desde que eu li crônica de uma morte anunciada, em 2021, estou obcecada pelo gabriel garcía márquez.

uma das minhas últimas leituras foi cem anos de solidão. esse livro me tocou de uma forma que nenhum outro havia. num nível quase espiritual, mas muito realista ao mesmo tempo. acho que chorei umas dez vezes ao decorrer da obra. achei todo a narrativa muito relacionável com a nossa realidade latina, por motivos óbvios. mas além de ser, de certa forma, um pedacinho da nossa história, o gabo escreve ela de uma forma sem igual.

enfim, mais alguém ama ou tem uma longa história com os livros dele? ou melhor, qual é o livro favorito dele? adoraria saber :)

Colegas, gostaria de tirar uma dúvida com vocês. Para antes eu gostaria de explicar um pouco sobre mim e sobre o que eu tenho passado.

Eu não posso dizer que gosto muito de ler. Leitura é um estímulo muito difícil e cansativo, inacessível e pouco prático para a maioria das pessoas. Eu tenho encarado a leitura mais como uma ferramenta de trabalho, eu sou um "trabalhador intelectual" e por isso tenho tentado ler e estudar mais (é uma longa história, mas atualmente eu estou alijado de tudo, caso tenham dúvidas de como eu me sinto vocês podem ver o perturbado que eu sou no meu histórico, mas juro que não queria ter chegado neste ponto da vida, aliás nem vivo eu gostaria de estar), justamente porque quero melhorar minha "vida". Não quero discutir se estou certo ou não, tampouco discutir para além disso, gostaria apenas de deixar esse paradigma claro para o resto do meu questionamento.

Muito provavelmente eu tenho ansiedade e TDAH, o que dificulta tudo na minha vida, inclusive as coisas mais banais. Portanto, a minha leitura sempre foi caustica, é uma coisa processual: quando eu leio e estudo eu me deparo com o monstro do meu próprio não conhecimento e meu desafio não é apenas superar letras e pensamentos que não foram meus e naturais de qualquer leitura, mas também os fantasmas do meu próprio não conhecimento e limites do meu aprendizado.

A leitura realmente acaba sendo uma forma produtiva de passar o tempo, realmente acalenta de alguma forma e invariavelmente me prouve algum conhecimento que não tinha antes, mas sinto que a ausência de sistemática me atrapalhava: pouco adiantava ler muito para escrever um trabalho ou artigo acadêmico se eu não conseguia fazer a correta diferenciação da onde eu apreendi determinado conhecimento para formação do meu ponto de vista. Enfim, para resolver isso eu leio fazendo uma coisa que eu chamo "relatório de leitura", tentando tornar ativa a leitura para absorver e principalmente sistematizar tudo que eu aprendo a mais durante qualquer obra (eu coloquei um modelo abaixo, mas não é algo tão procedimental, eu não consigo me impor limites tão rígidos de trabalho com ela, acaba variando muito dependendo da natureza da obra).

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Enfim, onde quero chegar? Simples, mesmo assim eu não consigo encontrar paz. O grande fantasma da minha ansiedade é que ao ler eu não consigo saber de cor e salteado tudo que li, nem menos o que reduzi daquela leitura. Eu sei que não sou um robô que precisa ter uma inteligência não orgânica e que muitas vezes isso que eu demando é impossível e infrutífero, da mesma forma que dada a própria lógica da hermenêutica de leitura e escrita não é perfeita, sendo possível deduzir infinidades do que se escreve, mesmo assim eu permaneço inseguro em relação ao produto da minha leitura tanto documental quanto mental.

Gostaria de saber como vocês conseguem encontra acalento dentro da respectiva e próxima situação de vocês e como proceder de maneira prática para ficar mais tranquilo em relação a isso.

Olá, sei que é um tema meio peculiar mas infelizmente a maioria de livros desse tipo são americanos e não possuem versão física em português, então gostaria de saber se vocês talvez conhecessem alguma história desse tipo. Para os que não sabem, Teratofília é a atração por monstros, ou seja, mais especificamente estou procurando livros de romance entre humanos e monstros, caso conheçam algum desses estilo, ficarei feliz em conhecer tbm.

Foto ilustrativa.Li pelo Internet archive um tempo atrás mais nunca tive tempo de postar

São muitas diferenças desse livro pro filme. Principalmente porque é violento e violento mesmo

Já ouvi dizer que esse livro tem umas coisas do roteiro original que não foram pro filme

O Cain, que mais tarde vira o Robocop 2/Robocain como também é conhecido usa uma cartola, o que bate com a única coisa que sobrou de uma cena deletada, há uma foto dela na fandom do Robocop usando uma cartola.

O tiroteio na fábrica de Nuke é mais violento porque um cara fica literalmente aberto com as tripas de fora. A Lewis bate no Duffy em um interrogatório que no filme quem faz isso é o murphy

Além do menino que atira no Robocop há outro que é amigo dele. Robocop dirigindo em uma parte da cidade que leva a cena onde ele quase morre depois de ser cortado. Essa cena existe mais não foi pra versão final do filme e se não engano tem no youtube ao contrário da Cena do Caine com a cartola conversa com a Faxx

Estava vendo minha estante com calma e receio que li menos de 50% dos meus livros (físicos)...

Nunca me arrependi de ter comprado nenhum, mas aí eu compro/ganho, acho que em outro momento vou estar em uma vibe melhor pra ler... aí vão acumulando!!

Eu realmente leio constantemente, geralmente de 20-30 por ano, mas acabo adquirindo mais do que dou conta de ler. E geralmente mesmo assim tenho sentimento de que me falta algum(ns) livro kkkk

Não vou nem falar dos livros digitais...mas enfim, estou me esforçando para comprar menos livros.

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Eu não lembro de muitos detalhes desse livro, mas ele realmente marcou minha pré-adolescência. É um livro de poesia e crônicas, que o título tinha algo a ver com "barco...", se bem me lembro, que tinha a cor predominante como sendo amarela. No começo do livro, tinham poesias em ordem alfabética, ou seja, um poema para cada letra do alfabeto. Depois eram como se fossem alguns compilados de poesias crônicas com morais, e se não me falha a memória, uma delas era sobre pessoas de nariz arrebitado e síndrome de superidade, ou algo assim. Eu realmente me lembro de pouquíssimos detalhes, mas pelo amor de Deus, me ajudem a achar esse livro, eu quero muito lê-lo de novo :(. Desde já agradeço!

Com 19 anos Mary Shelley escreve o primeiro clássico de horror do mundo em 1818 e através de um monstro me fez refletir sobre a beleza da vida e a solidão.

Quem vem?

Schopenhauer dizia que os livros importantes devem ser relidos imediatamente, assim que você termina a primeira leitura.

Eu gostaria de agir desta maneira, especialmente porque entrei numa dinâmica de ler os clássicos ocidentais. A verdade, porém, é que tenho preguiça. Preguiça e tédio. Porque eu termino de ler um livro e já quero pular para outro, para algo novo.

Vocês fazem isso? O que acham dessa afirmação do Schopenhauer?

Pessoal, o site da estante virtual é confiável?

Olá a todos na comunidade. Tenho muito interesse em ter o meu próprio dinheiro sem depender dos meus pais, quais livros vocês me indicariam a ler sozinho? Não quero ler autores charlatões como Tiago Nigro e Nathalia Arcuri porque eu acho que eles são uma péssima influência para as pessoas que querem conquistar algo na vida, quero ler livros de bons autores que são honestos e que conseguiram vencer na vida e tiveram o seu próprio capital.

Um homem sem oportunidades em sua terra de origem (Transilvania) migra para um lugar com múltiplas oportunidades (Londres), mas seus costumes corrompe o costume daquele local, então ele é expulso, caçado e exterminado.

Romance policial noir ambientado no Rio de Janeiro da década de 50, durante a crise política que culminou com o suicídio de Getúlio Vargas. Mistura investigação, trama política e ficção histórica.

Simplesmente maravilhoso! Visceral, cru, realista. Muito semelhante a Game of Thrones em certos aspectos. Narrativa envolvente, bem escrita, personagens multifacetados. Muita brasilidade, e não no bom sentido. Recomendo a todos.

Alguém tem uma recomebdação de livro semelhante a "o apanhador no campo de centeio", tipo um romance com uma linguagem mais informal e fácil de ler

A Revista 451 elabora uma lista com lançamentos em várias áreas. Sempre vale à pena dar uma conferida.

https://www.quatrocincoum.com.br/br/listao

Mais uma imersão na mente do Orwell, novamente embasbacado com a visão que ele tem sobre a sociedade de meados do século XX e como, oitenta anos depois, continuamos imersos nos mesmos erros. Quem sabe, até com mentalidades piores...

O QUE É FASCISMO? - Quer maior atualidade do que as considerações sobre o uso da palavra "fascista"? Orwell, lá de 1944, em meio ao esforço de guerra, aponta como a palavra virou um mero xingamento e o risco de fazermos isso. No momento em que você degrada o uso de uma palavra, você contribui para que um termo sério, que aponta erros e massacres, se torne popularesco, jocoso e sem tônus narrativo. A palavra perde sua força enquanto aquilo que ela representa ganha força na invisibilidade do termo agora usado como piada.

ARTHUR KOESTLER - Ensaio sobre o escritor húngaro Arthur Koestler em que Orwell aborda o modo como os próprios escritores ingleses se afastam de abordar assuntos considerados delicados, deixando esse papel para escritores estrangeiros. Ler esse texto me lembrou do discurso da Viola Davis quando ela ganhou o Oscar de Atriz Coadjuvante em 2017 no filme "Fences". Durante o discurso, a atriz citou o escritor norte-americano August Wilson ao dizer:

[...] há um lugar onde todas as pessoas com os maiores potenciais são reunidas. Um lugar, e este é o cemitério. As pessoas me perguntam o tempo todo, “que tipo de histórias você quer contar, Viola?” E eu digo: exumem aqueles corpos. Exumem aquelas histórias. As histórias das pessoas que sonharam alto e nunca viram esses sonhos fruírem. Pessoas que se apaixonaram e perderam seus amores. [...]

Eu lembrei disso porque Wilson "exuma" em seus livros muitas das histórias perdidas do povo preto dos Estados Unidos. Voltando ao que Orwell aborda aqui, é a necessidade de não permitirmos que outros contem a nossa história. Esse ensaio me tocou muito porque desde que comecei a escrever meus livros, lá quando eu tinha 12 anos, eu decidi contar as histórias aqui de São Luís, as histórias do Maranhão e, acima de tudo, as histórias do quilombo de Jacareí dos Pretos de onde minha família vem. Orwell clama para que desenterremos, nós mesmos, as nossas raízes.

MEMÓRIAS DA LIVRARIA - Eu confesso que sempre tinha uma visão meio idilica de como seria o trabalho em uma livraria. E eis que Orwell me deu, digamos, um belo de um choque de realidade. Claro, direcionado à outra época e realidades, contudo, ainda assim capaz de fazer pensar sobre os tipos de pessoas que frequentam, por exemplo, um sebo e as confusões pelas quais passam os funcionários.

WELLS, HITLER E O ESTADO MUNDIAL - "[...] nacionalismo, intolerância religiosa e lealdade feudal são forças muito maís poderosas do que ele mesmo (H. G. Wells) descreveria como sanidade. (...) As pessoas que mostraram melhor entendimento do fascismo são, ou aquelas que sofreram diante dele, ou que têm uma tendência ao fascismo elas próprias. [...]"

E assim Orwell tem coragem de criticar Wells, à época uma referência literária geral, e nos dá uma lição importante: a fama e a importância de alguém não pode ser salvo-conduto para evitar críticas. Simples assim.

COMO MORREM OS POBRES - Já tinha lido este ensaio na antologia homônima "Como morrem os pobres e outros ensaios". Porém, foi como ler pela primeira vez. A capacidade de um escritor em traduzir sua época em palavras é algo embasbacante. Escrito no início da década de 1930, este texto mergulha no sistema de saúde público de forma serena e sem firulas narrativas. É cru, por vezes cruel, e apesar de se tratar de algo do início do século XX, quem conhece o serviço público de saúde aqui do interior do Brasil, por exemplo, verá que muitas coisas permanecem quase iguais.

DENTRO DA BALEIA - Comprei uma outra antologia do Orwell exatamente por ela ter o título deste artigo. Fiquei bem curioso e valeu cada parágrafo. Uma frase marcante para mim foi: "Bons romances são escritos por pessoas que não estão amedrontadas.". Orwell imerge na "baleia" em uma jornada pelas entranhas da literatura, tomando o livro "Trópico de Câncer" de Henry Miller como premissa. Confesso que em certas partes, específicas sobre o livro, me deu enfado. Contudo, reconheço que são partes importantes para que o Orwell defenda uma escrita corajosa, sem medo de tocar nas feridas; uma escrita que esteja de acordo com as convicções de seu autor e independente do que editores e leitores achem. Lembra do que ele falou sobre o Arthur Koestler? A necessidade de contar nossas histórias sem medo? É sobre isso. Pensando como escritor que sou, foi um belo incentivo.

ATIRANDO NUM ELEFANTE - Mais uma vez, tive a oportunidade de acompanhar as memórias do George Orwell para além do ofício da escrita. Jamais soube que ele tinha sido oficial do exército na Birmânia. E aqui foi massa porque você percebe como o olhar mais apurado de um escritor faz diferença ao lidar com o mundo fora das letras. A crítica ao imperialismo inglês, a empatia com os cidadãos birmaneses, o reconhecimento de si como um estranho opressor, a humanização do elefante, a força da empatia ao reconhecer a pequenez dos próprios atos, tudo está aqui. Um ensaio intimista, meio melancólico e, acima de tudo, social. Tocante.

Acredito que muitos aqui já podem ter passado por isso: Crise alérgica enquanto lê.

Estou lendo um livro que comprei ano passado. Novinho, sem marcas de mofo nem nada. Mas está com mofo, porque está me deixando com uma crise alérgica permanente. E é bem sofrido, dá dor de cabeça e congestionamento nasal o dia todo. Sei que é por mofo, porque não tenho alergia respiratória a quase nada. Demorei até a perceber que a alergia era por causa do livro, uma vez que é novo e está sem marcas. Mas lembro que ele esteve guardado por poucos meses entre livros mais antigos e que estão bem marcados por mofo.

É um livro pequeno, mas leio bem devagar. E não quero ter que parar de ler. Não sei se é o caso de passar produtos nele considerando que já estou com a leitura engatada. Mas posso tentar.

Pensei em usar máscara (estilo da pandemia) toda vez que fosse ler. Mas acredito que não vai fazer muita diferença, além de não ser muito confortável e eu esquecer às vezes. Mas se tiver funcionado para alguém, estou disposta a tentar.

Ouvi dizer que tem gente que usa muito "Sorine", principalmente se vai a bibliotecas. Nunca tentei.

Alguém tem alguma dica ou solução? Pode ser tanto pro livro quanto para proteção pessoal.

Crise alérgica é sempre um problema que atrapalha a leitura. Mais. Tenho vários livros grandes bastante marcados por mofo que ainda pretendia ler. (Não vou mentir, dá até medo de mexer neles.) Vivo em área litorânea. Muita muita umidade. Absolutamente incontrolável. No caso dos livros que já tenho, só posso remediar.

Já coloquei alguns livros em um saco fechado com bicarbonato. Ainda não abri para ver se funcionou.

Aceito qualquer dica, jeitinho, mania. Qualquer coisa que ajude. É um pedido de socorro.

As temáticas que ele escreve me interessam todas, então não sei por onde começar.

Nos anos 70 li um livro de ficção científica onde toda a água do planeta foi consumida por vermes. Um pequeno grupo de pessoas conseguiu embarcar em uma nave que partiu da Terra sem destino certo e, após alguns dias, quando todo o suprimento levado já estava acabando, foi recolhida por seres fisicamente semelhantes a nós.

A principal diferença entre esses seres e os terráqueos era que eles não dormiam. Nunca.

Apesar da simpatia aparente daqueles alienígenas e de toda a ajuda que eles davam, todos os que haviam escapado da Terra começavam a morrer por impossobilidade total de dormir.

Finalmente, antes de morrer, o último habitante da Terra descobriu que aquela simpatia era, nada mais, nada menos, que o divertimento dos alienígenas diante do sofrimento pela tentativa de dormir dos terráqueos.

Alguém sabe o nome e o autor desse livro?

Bom dia, boa tarde ou boa noite. Recentemente comecei a ver a série Shogun e comecei a aperceber-me que não sei assim tanto de história como gostaria. Alguém tem recomendações de livros históricos/factuais ou baseados na realidade, em que relatam esta época do século XVI e a chegada dos portugueses? Idealmente gostaria de ler livros tanto do ponto de vista dos portugueses assim como dos japoneses.

Oi, tudo bem? Estamos promovendo um concurso de escrita com prêmio em dinheiro, se curte escrever vem participar! Estamos organizando tudo pelo discord, mas caso não tenha discord tudo bem, se não tiver me manda uma mensagem aqui pelo reddit.

O server do discord se chama Concurso de Escritores.

Vlw!

Pessoal, boa tarde. Recentemente, dei uma chance para o nosso famigerado Dante Alighieri, com o único intuito de me aprofundar em sua obra magistral.

Porém, não contava que eu fosse um analfabeto funcional. Digo, como diabos se lê algo e você simplesmente NÃO CONSEGUE ENTENDER? Tentei, mas não consigo. Alguém mais teve essa dificuldade?

Tópico periódico para recomendar e discutir biografias e autobiografias. Para posts semelhantes, clique aqui.

Gosto bastante de ler livros de mistério, tipo Agatha Christie. Recentemente comprei um kindle, assinei o kindle unlimited e estou lendo bem mais.

Queria expandir um pouco os temas que leio e tava pensando em ler alguns clássicos da literatura. Li Frankenstein e agora tô lendo Mulherzinhas. Queria indicação de outros livros que vcs consideram clássicos ou "obrigatórios" pra eu colocar na minha lista. (Dicas de mistério/suspense que são impossíveis de largar também são bem-vindas)

Já tem um tempo que procuro um romance gay (de preferência entre jovens adultos) pra ler, mas tudo que encontro parece tão adolescente/infantil ou extremamente triste, e tô cansado de conteúdo lgbt relacionada a desgraças. Será que é tão difícil achar um romance adulto e clichê como existe ao montes pros héteros?

Bom, estou aberto a sugestões

Oi gente, queria saber se essa é uma boa edição, vi que é bem resumido mas queria saber se falta algo quanto a ideia do livro ou é bom para entender o livro

E aí galera. Queria indicações de podcasts (de áudio somente, se possível), num estilo de como o peeweecast é para os filmes. Algo descontraído e que fale sobre literatura no geral (mas tenho uma predileção pra ficção fantástica num todo).

Procurei alguns e maioria é de audiolivros e narrações, quero algo diferente disso. Desde já valeu pela ajuda.