Olá! Estou procurando jogadores para minha campanha de D&D 5e chamada O Shogunato de Ferro. Ela se passa em um mundo homebrew inspirado em países reais, com forte influência da Ásia feudal. A campanha tem bastante foco em combate e exploração, além de tramas políticas entre várias nações. Alguém interessado?

As inspirações do mundo envolvem a cultura e folclore de cada região, e o livro Heiki Monogatari.

Salve galerinha Tava revendo One Piece, e chegou na cena do Zoro lutando contra 100 pessoas, daí eu pensei o seguinte "vou colocar isso no meu RPG!" Porém, eu não tenho a MÍNIMA ideia de como eu posso fazer isso, todos os métodos que eu pensei, foi algo chato e demorado, algo que eu não quero, quero que seja bem dinâmico e rápido
Daí eu pergunto a vcs, como posso fazer isso de uma forma interessante e nada cansativo?

Olá amigos! Estou desesperada pra jogar dnd. Por causa do trabalho, eu só folgo na terça feira. Por causa disso não consigo mais comparecer às mesas que eu já jogava nos finais de semana. Joguei no sistema 5e e CoC, mas estou aberta a aprender qualquer sistema. Tenho 27 anos. Agradeço desde já!

Alguém sabe algum criador de personagem (principalmente de fantasia) 2D? Preciso para criar os tokens para o roll20, alguma ideia de site ou aplicativo?

Bom dia, boa tarde e boa noite, aventureiros de plantão!

Já faz um tempo que a ideia de criar um canal sobre RPG vem rondando minha mente, e agora finalmente decidi transformar essa vontade em realidade. Mas antes de começar, quero ouvir a opinião da comunidade!

Criei um formulário rápido (leva menos de 5 minutos![talvez eu esteja mentindo, rolem uma intuição]) para entender melhor o que vocês acham do conteúdo brasileiro de RPG, o que curtem consumir e o que sentem falta na comunidade brasileira de rpg. Quero saber como posso trazer algo novo e realmente relevante para todos vocês que amam tanto esse universo!

E quem responder esse formulário antes dele ser fechado vai no futuro receber uma arte exclusiva sua, citação nos vídeos e até algum brinde exclusivo também, porém tudo isso só vai acontecer caso o projeto ande pra frente e de certo, então respondam e compartilhem se possível esse formulário, já que mais informações, sugestões e opiniões eu tiver melhor vai ser o conteúdo

Se puderem ajudar, ficarei muito grato! O link para o formulário está aqui

Que os dados críticos estejam sempre a seu favor! 🎲🔥

Olá, recentemente comecei a me aventurar no mundo das subclasses de dungeons and dragons 5e, e algo levantou a atenção tanto minha como do meu grupo de amigos, considerando que um fighter level 1 com o estilo de combate desarmado pode utilizar 1d8 + força para causar dano, se eu aplicar uma multiclasse de monge que me dá a habilidade de artes marciais e que permite utilizar destreza ao invés de força, eu poderia rolar 1d8 + destreza? Pois teoricamente o dano do soco ainda seria o do estilo de combate do fighter, mas a forma como seria desferido seria com destreza do monge (talvez um soco energizado por ki ou apenas mais rápido considerando visualmente como seria). Isso estaria correto? Ou eu estou perdendo alguma coisa entre as regras?

Olá, pessoas e não pessoas.

Recentemente ouvi falar que há psicólogos que utilizam sessões de rpg como sessões de terapia.

Tentei dar uma pesquisada de como funcionam e procurar profissionais que façam esse tipo de sessão, mas não encontrei. Então recorri a este reddit, alguém conhece algum profissional que faça este tipo de terapia? 😃 Obrigada.

Em resumo, quero fazer uma campanha que se passa em 1969 durante a ditatura militar focado em SP e RJ durante o início da pior época da ditadura. Em meus rascunhos a história começaria com a morte repentina de uma repórter conhecida dos personagens que levaria eles a uma investigação. Investigar chácaras e hospícios no interior do estado ou país, locais abandonados em busca de informações.

Obviamente escalaria para algo maior envolvendo o próprio governo, o alto escalão usando a ditadura como desculpa para torturar e sacrificar pessoas para um deus ancião tentando criar uma raça superior abortando racismo, comunismo, capitalismo, ideias nacionalistas, etc.

Além de cultistas no interior das cidades, chegando ao interior norte e sul do país com plots como a morte do Getúlio em 1954 que teria alguma relação com tudo isso e toda a ditadura.

Em algum ponto, pensei em levar os personagens para a Alemanha Ocidental ou Oriental para investigar o inicio de tudo isso, obviamente envolveria os nazistas e talvez o próprio Hitler com o desejo de raça superior desde aquela época. Talvez envolvendo até mesmo o próprio Necronomicon.

São ideias e um brainstorming, fico extremamente grato para qualquer ideia ou dica para adicionar nas minhas anotações de futura campanha.

Eu venho jogando uns sistemas com uns 5 amigos onde a sub classe se pega ali no nível 3. D&D é um deles. Mas o Dragon age RPG meio que a gente só pega uma sub classe no nível 6, considerando que o jogo só tem 3 classes (guerreiro, ladino e mago) até chegar nesse nível, todos os personagens que pegarem a mesma classe são meio que a mesma coisa ou eu estou louco? A sub classe te dá uma diferenciada muito boa, além das habilidades, faz voce ser diferente.

Não estou falando dessa ideia narrativamente, até pq podem existir guerreiros grandes, gordos, magros, baixos. Digo no sentido de mecânica. Esse guerreiro é o único que tem uma excelente habilidade com duas armas, já esse outro guerreiro também pode usar magias.

Eu tava afim de procurar um sistema de lutas marcial para fazer uma one shot de um webtoon chamado fight class 3 mas não consigo encontrar um rpg de luta para o fazer.

Bem-vindos de volta a "Forgotten Realms além da Costa da Espada", uma série onde falo sobre partes do cenário Forgotten que costumam ser ignoradas em favor da Costa da Espada, como a famosa Baldur's Gate/Portal de Baldur, Neverwinter e o Icewind Dale/Vale do Vento Gélido.

Neste post, falaremos de apenas três regiões, mas que supostamente são as que Ed Greenwood, criador do cenário mais joga na mesa dele: a Terra dos Vales, Soberania de Sembia e Reino de Cormyr. Além disso, irei falar do Deserto de Anauroch, que originalmente não faria parte do post mas aí percebi que ele era importante para a 4ª edição.

A linha do tempo dessa região não faz sentido para mim, já que a Terra dos Vales, que é região mais ao profundamente no antigo território élfico foi fundada antes daquelas na periferia, e entre a fundação de um dos reinos periféricos precede o outro por quase mil anos e os processos não tem nada a ver um com o outro.

A Terra dos Vales

Há muito tempo atrás, os elfos tinham o reino de Cormanthyr na floresta de Cormanthor, mas crescentes números de humanos começaram a colonizar as "fronteiras". Antes que os conflitos ficassem sangrentos, líderes entre elfos e humanos formaram um acordo cedendo os territórios nas fronteiras sob a condição que os humanos fossem eternos amigos e aliados dos elfos e não desmatassem demais. O acordo perdurou por todo o resto da história do reino élfico, o período após ele colapsar e a ressurreição do reino.

Na minha opinião, nenhuma parte de Forgotten Realms é mais comparável com o Condado do que a Terra dos Vales: em média, são povoados bucólicos com um povo desconfiado de estrangeiros mas muito unido entre eles. Os Vales foram bastante detalhados na 3ª edição (e talvez na 2ª) e eram:

• Cormanthor: após fazerem o acordo com os humanos e a partida de quem discordava, os elfos de Cormanthyr entraram em uma era de ouro e sua capital, Myth Drannor, virou uma metrópole interracial (dito isso, o reino não era perfeito). A festa continuou até que um elfo criou um dragão vermelho bondoso e voou sobre a cidade com ele. O fato que essa era a condição para libertar três demônios poderosos que os elfos tinham aprisionado debaixo da cidade não era parte das aulas de história em Cormanthyr, pelo jeito. Esses demônios fogem para o Mar da Lua, formam um exército de monstros, e voltam para destruir Cormanthyr. Eles são derrotados, mas no processo Myth Drannor vira uma das ruínas mais perigosas do mundo (ou pelo menos era na 2ª e 3ª edições) e os elfos começam a deixar o continente bem ao estilo de o Senhor dos Anéis. Essa era situação na 2ª edição. Na 3ª, o êxodo tinha acabado, com um punhado de elfos restando. Mas as florestas não ficaram vazias: vários grupos de drows, principalmente adoradores de Vhaerun, começaram a ocupar a floresta, tentando estabelecer reinos na superfície. Na 4ª edição, os drows tinham sido destruídos por uma cruzada de elfos voltando ao continente e recolonizado Myth Drannor, que tinha se tornado vital para conter o Império das Sombras. Eu não sei muito sobre a 5ª edição, mas Myth Drannor tinha sido destruída quando a capital do Império das Sombras literalmente caiu em cima dela.
• Vale Alto: não tem muito o que se falar desse vale: era pequeno, relativamente isolado, povoado por humanos e gnomos, mas tinha o Local Dançante, onde vários deuses tinham aparecido após a primeira destruição de Myth Drannor, estimulando a criação de uma ordem de benfeitores chamada de Harpistas.
• Vale da Adaga: originalmente chamado de Vale Feliz e prospero com o comércio entre os reino anão de Tethyamar e os elfos que passava pelo vale, uma infestação de vampiros devastou a região, que continuou a decair com a queda dos elfos e anões. Eventualmente, a cidade de Forte Zhentil e sua "sociedade secreta" Zhentarim conquistaram, saquearam e oprimiram a região por décadas antes de serem expulsos.
• Vale do Arco: localizado na fronteira dos Vales com Sembia e Cormyr, o Vale do Arco é uma região militarista e o que menos se importa com o antigo acordo com os elfos. Ele chegava a ter conflitos fronteiriços com Sembia e outros Vales, absorveu um deles, e tinha ambições de ser o principal poder da região.
• Vale da Batalha: Vale da Batalha tinha esse nome por ficar no meio da principal rota para invadir os Vales, e seus bosques tinham mais monstros e salteadores que a média, fazendo com que os habitantes vivessem em constante vigilância e havia mais casas abandonadas pelo Vale do que habitadas. Uma delas, a Mansão de Aencar, pertenceu a um dos homens que chegou mais perto de unificar os Vales, e os jardins ainda preservados da mansão serviam de ponto de encontro para diplomatas durante o Encontro dos Vales que ocorriam a cada 4 anos. Durante a 3ª edição, esse vale era um dos mais ameaçados pelos drow.
• Vale da Borla: outro Vale na fronteira com Sembia, o Vale da Borda era muito influenciado pela cultura mercante e industrial daquele reino. Eles também tinham um pequeno conflito com o Vale do Arco.
• Vale da Cicatriz: localizado em um cânion profundo criado ou pela passagem de um rio ou por uma batalha entre os deuses Corellon e Grummush, esse foi o vale mais rico e populoso. Lashan, o Senhor do Vale da Cicatriz, decidiu unificar os Vales, mas foi derrotado pelos Vales da Névoa e das Sombras e desapareceu. Uma coalizão dos outros Vales, Sembia, Cormyr, e duas cidades do Mar da Lua (Forte Zhentil e Colina Longínqua) ocupou o Vale. A ocupação estava prestes a acabar (e Sembia estava prestes a absorver o Vale na surdina) quando uma epidemia devastou o vale, especialmente a Cidade do Vale da Cicatriz. O resultado foi que o Vale foi enfraquecido ainda mais, o poder foi deslocado para o interior e a antiga capital se tornou uma anarquia.
• Vale da Névoa: a versão mais zen do Vale do Arco, o da Névoa foi criado quando um meteoro caiu na floresta e desmatou uma parte dela, que os elfos abandonaram e os humanos colonizaram. O Vale da Névoa se tornou famoso por seu exército permanente, mas eles usavam esse exercito para autodefesa ao invés de conquista. Dito isso, na 3ª edição, os guerreiros do Vale da Névoa estavam tendo problemas em combater os drow que usavam táticas de guerrilha ao invés de batalhas campais.
• Vale da Pena: honestamente, esse vale só existe.
• Vale Profundo: de todos os vales, esse era o mais próximo dos elfos, ao ponto que os habitantes quase não derrubavam árvores, fizeram o possível para encorajar eles a ficarem ou pelo menos se reestabelecerem no Vale ao invés de deixar Faêrun, e a ocupação dos drow na 3ª edição era praticamente um insulto pessoal.
• Vale do Rastelo: o mais antigo dos vales, um dos mais conservador e cresceu conforme o Vale da Cicatriz declinava. Monstros saindo da floresta de Cormanthor - nem tanto drows, mas monstros de uma parte da floresta que os elfos tinham deixado praticamente selvagem - era um problema. O vale também tinha um brejo assombrado durante o inverno, mas as pessoas não tinham problema com isso.
• Vale das Sombras: o último vale é lar de vários ex-aventureiros poderosos, incluindo o mago Elminster, infame entre os gringos por ser um Mary Sue (sério, eu queria poder apagar o que aprendi do lore dele - é uma das razões para eu dizer que você pegar só a versão básica do lore de Forgotten Realms).

Reino de Cormyr

Cormyr é o clássico "reino bom" ao estilo de Gondor. Antes uma região florestal habitada por elfos, a chegada de humanos começou um conflito que foi resolvido quando um elfo decidiu que ia instruir e ajudar um dos mais proeminentes líderes humanos. Com essa ajuda, foram fundados o país, a dinastia que governa ele a mais de mil anos, a posição de Mágico Real, etc. Aparentemente, na 1ª edição Cormyr era na verdade um tanto tirância por baixo dos panos. Na 2ª, era realmente um bom lugar para se viver. A 3ª edição começa após a morte de Azoun IV, que era o rei nas edições anteriores. Após uma guerra com monstros causar bastante dano, o trono passou para o neto infante e xará de Azoun IV, e a regência estava nas mãos da filha caçula dele, Alusair, e a da nova Mágica Real, Caladnei, e pacificar e reconstruir o país eram o objetivo de aventureiros. A 4ª edição é durante o reinado de Foril, o idoso filho de Azoun V (que foi um rei bom e habilidoso), que mantinha as políticas do pai dele e era um dos principais obstáculos entre Netheril e a conquista de Faerun. A 5ª edição deve continuar como "reino bom com um bom rei"

Deserto de Anauroch/Império de Netheril

No passado distante, os habitantes de vilas humanas às margens do Mar Estreito uniram-se em uma confederação chamada Netheril. Eles eram aliados dos antigos elfos e anões de Illefarn, Eaerlann, Delzoun, que ajudaram Netheril a sobreviver, mas adquiriram notoriedade quando um aventureiro encontrou o que chamariam de Pergaminhos de Nether, uma coleção de textos sobre magia avançada compilada por raças muito antigas, que antecederam as eras de ouro de gigantes e elfos. Munidos deste conhecimento, Netheril cresceu vertiginosamente em poder e conhecimento mágico, e logo suas cidades voadoras estavam entre os impérios mais poderosos do mundo. Netheril nunca centralizou-se, cada cidade voadora sendo governada por um arquimago e as cidades na superfície eram autônomas mas secundárias às voadoras.

O problema é que eles não tinham noção de "magia demais". Monstros que habitavam o Subterrâneo/Underdark, os phaerimm, começaram a ser prejudicados por toda a energia mágica que Netheril usava, e conjuraram um feitiço para que a magia netherese começasse a desertificar Netheril. O império começou a cambalear. Karsus, o mago mais poderoso e mais arrogante que já existiu em Toril, decidiu resolver o problema e conjurou o feitiço mais poderoso já criado, que transferiria o poder de um deus para ele. Como magia era tão importante para os netherese, ele escolheu Mystryl, a primeira deusa da magia.

No momento em que ele se tornou um deus, Karsus percebeu o erro que tinha feito: o uso excessivo de magia dos netherese estava danificando a Trama da Magia e Mystryl estava constantemente consertando ela. Karsus não tinha o conhecimento e não tinha o tempo para aprender. Antes que a magia saísse de controle, Mystryl se matou e reencarnou em uma menina de Baixa Netheril, que seria a primeira Mystra. Durante o curtíssimo período entre a morte de uma deusa da magia e o nascimento da outra, toda a magia em Toril parou de funcionar - e isso destruiu Netheril. Uma raça de limos inteligentes chamada Sharn aprisionou os Phaerimm debaixo da antiga Netheril para impedir que eles fizessem mais estrago.

Durante a 2ª edição, esse era o lance da região: explorar o deserto e descobrir tesouros de Netheril. A 3ª edição revela que uma cidade voadora tinha embarcado num experimento de viagem planar dias antes da Queda de Netheril. Quando voltaram e viram a devastação, eles correram de volta para o Plano das Sombras, voltando milênios depois com maestria de magia das sombras e planos de restaurar sua terra natal e depois conquistar o mundo. Na 4ª edição, eles haviam prosperado, restaurado boa parte de Netheril sem compaixão para quem ficasse no caminho, e eram uma ameaça crescente. Na 5ª edição, a Cidade das Sombras havia sido derrubada sobre Myth Drannor, e provavelmente o deserto voltou a existir.

Soberania de Sembia

A muito tempo atrás na história de Forgotten Realms, no noroeste do Mar das Estrelas Cadentes que ocupa o centro do continente, havia o reino élfico de Cormanthyr, que se extendia do Mar da Lua até o Mar das Estrelas Cadentes. Os humanos de uma região chamada Chondath começaram a navegar pelo Mar das Estrelas Cadentes e estabelecer colônias na fronteira sul de Cormanthyr, que era relativamente pouco habitada. Os colonos desmataram boa parte do que viria a ser Sembia, mas quando tentaram empurrar os elfos mais para o norte eles reagiram, e quando Chondath mandou exércitos, os elfos destroçaram eles, fazendo Chondath abandonar suas colônias à própria sorte. Parecia que os elfos iam expulsar os humanos, mas um líder entre eles enganou os elfos e estabeleceu uma estrada até Cormanthor, que os elfos fizeram que passasse perto da Pedra do Acordo dos Vales como demonstração de que amizade era possível. Desde então, Sembia se tornou um dos dínamos comerciais do Mar das Estrelas Cadentes e uma confederação de cidades estado plutocráticas.

Na 3ª edição, Sembia era uma potência em ascensão, tentando expandir sua influência por todo o Mar das Estrelas Cadentes e ocidente, ao mesmo tempo em que combatia as influências do Forte Zhentil e de Thay, internamente as coisas eram estáveis, com um conflito entre dois membros da família que liderava o conselho, que podiam se tornar rei ou rainha de Sembia. Na 4ª edição, Sembia tinha passado por uma guerra civil e como resultado havia se tornado parte do Império de Netheril. Na 5ª edição havia voltado a ser como tinha sido antes da 4ª edição.

No próximo (e último) post, falarei da Costa do Dragão e da Orla de Vilhon, o sudoeste do Mar das Estrelas Cadentes e as últimas regiões que não são a Costa da Espada e o Vale do Vento Gélido.

Eu queria a opinião de vocês. Qual cenário eu deveria cobrir: Ravenloft além de Barovia, Dragonlance, Crônicas da Sétima Lua, Tormenta?

Posts anteriores

1. O Sul Reluzente
2. Costa da Intriga, Península Chultiana e Lago de Vapor
3. Impérios Antigos
4. Oriente Inacessível e Terra da Horda
5. Terra Gélida, Vastidão e Mar da Lua

Eu estou retomando uma campanha que pausei no final do ano e estava usando o notion, apenas pra fazer anotações mas agora que retomei decidi tentar usar a ferramenta pra fazer um escudo do mestre e salvar as fichas dos NPCs também, nunca tinha tentado usar a ferramenta dessa forma mas tem sido muito útil.

Além de ter um escudo salvo em nuvem sempre atualizado consigo criar tabelas e salvar informações com muita facilidade e é simplesmente muito pratico, e facilitou muito pra mim as coisas ai fiquei pensando se tem outras ferramentas e como outros mestres usam elas, tem alguma que vocês acham indispensável?

Mestrei uma mesa de 14 horas esse sabor, foi incrível o pessoal ficou chocado com o mundo

Bom, hoje marquei uma sessão zero com meus amigos pra quem vou mestrar, pra criarmos os personagens juntos e alinharmos as coisas em relação a narrativa do jogo, e foi bem ruim na verdade, eles simplesmente não tinham ideias sobre nada, e as respostas das perguntas sobre qualquer coisa, desde história e até temas que poderiam ser sensíveis pra eles oscilavam entre silêncio absoluto e "Sei lá", não sei se guiei mal as perguntas ou eles só não pensaram em nada mesmo.
como é nas mesas de vocês? tem sessão zero? Alguma dica de que tipo de pergunta fazer nessas sessões?

Tô pensando em estudar esse sistema e mestrar uma mesa dele, oq vcs acham do sistema??

Pessoal, e aí, tudo bem?

Há alguns dias postei por aqui que disponibilizei a versão 0.2 do NORDESTE ESQUECIDO RPG, um projeto muito árduo e que fiz com muita paixão, junto com amigos que me ajudaram demais na jornada. No entanto, uma coisa ficou em minha mente:

Qual nome se dá para estilo de RPG, mecânica, ou coisa do tipo, onde o mestre basicamente não faz rolagem de teste? Pergunto isso, porque foi uma mudança drástica entre a v0.1 e a v0.2 do NERPG. Quase todas as rolagens são feitas pelos jogadores. O mestre, quando vai atacar, apenas declara quem atacará e a dificuldade ao jogador para bloquear ou esquivar. Quando quer persuadir, é o jogador quem faz o teste para resistir, quando o NPC vai seguir um jogador de forma furtiva, o jogador faz um teste de percepção.

Dei alguns exemplos, mas isso vale pra quase tudo. No máximo, o mestre joga a iniciativa das criaturas e os dados de dano.

Eu já vi pessoas dizerem que isso é um jogo estilo "symbaroum", mas fui pesquisar e vi que isso é um RPG lançado em 2014. Vocês sabem se tem um termo específico para isso, ou não tem nada em especial para descrever esse estilo de jogo?

Oi, pessoal! Tudo bom? Meu jogo acabou de sair no Kickstarter!

https://www.kickstarter.com/projects/weirdplace/fluff-n-fury-a-cy-bear-punk-ttrpg

Está em inglês, mas se houver interesse, como já comentei aqui no grupo, posso lançar um PDF preto e branco, só com texto, traduzido para o português, para a galera jogar em pt-br.

Dá uma olhada no jogo! É um sistema bem simples, com manipulação de dados, pronto para jogos cheios de pancadaria e sem noção. São ursinhos de pelúcia robôs lutando contra o capitalismo.

Se você apoiar o jogo e gostaria de um PDF em português, me avisa aqui! Se tiver umas 10/20 pessoas interessadas, já vale a pena eu dedicar um tempo para fazer a tradução.

Eu não sei como agente consegui, mas sem querer agente fez um combo tão mais tão forte em que eu literalmente fiz o DPS do grupo dar 1140 de dano (isso no sistema que usamos é MUUUUITA coisa), então o mestre simplesmente narrou que o meu personagem, que é o buffer do grupo, trasnformou o dps num anjo, com asas, 4m de altura e pelagem dourada (ele é um lobisomem) ele derrotou ANUBIS com uma porrada só, tudo isso na QUARTA sessão. Meu mestre tá em choque e ele literalmente nerfou meus buffs em 75%, e sinceramente, eu acho justo kKKKKKKKK, o que vocês fariam se vocês fossem mestre dessa mes?

Eu queria ideias de rolagens de testes diferentes pra buscar inspirações. To procurando ideias diferentes de testes que usam combinações, como os testes de Wilderfeast, que usa acertos mas de uma forma única, ou Fabula Ultima com cada atributo sendo um tipo de dado diferente.

Eu tava pesquisando e me deparei com uma ideia que consiste em ter os atributos que representam o numero de dados que vão ser rolados e a habilidade que representa qual o tipo de dado a se rolar. Eu vi até que Ordem Paranormal tem a ideia de poder usar atributos diferentes pras perícias, mas eu queria combinações mais livres, de preferência que pudesse ser entre dois atributos, podendo somar os dois ou fazer um significar algo e o outro significar outra parte da rolagem, ou qualquer coisa assim.

Alguém conhece alguma ideia de rolagem de teste com combinações que seja mais diferente? No momento eu to pensando mais em usar d6 e usar números maiores, sem a ideia de acertos, mas qualquer ideia é bem vinda, eu to mais pesquisando inspirações

Voltei a jogar 5e recentemente, percebi que não é tão ruim quanto eu achava, ou quanto dizem. Mas deve ser uma das minhas edições favoritas de d&d pela simplicidade e versatilidade.

Mesmo assim n deixei se sentir falta de formas de gastar ouro, regras mais avançadas de combate, seguidores e hexcrawl avançado.

Alguém já achou uma forma de resolver alguma coisa do tipo? E quanto a outros problemas que vocês tiveram, diferentes dos meus, como lidaram com isso?

Tava pensando aq, queria ficar de slasher e de como fazer um terror slasher, alguma dica?

Tô mestrando meu primeiro rpg, eu fiz um post sobre um rpg com inspiração de Fear & Hunger, acabou que eu pesquisei e um caba fez um sistema inteiro, e tem até traduzido bonitinho, o problema é, eu tenho 3 jogadores, um deles começou com a backstory de cabaleiro, que dá pra ele uma armadura planeada que defende 5 de dano de contusão, corte e perfuração, além de uma espada que dá 2d8 de dano, o único problema é que isso é forte pra um senhor crl, e outro personagem que era pra ser um tipo de berserk, força bruta no talo, ele conseguiu uma lança só agr, que dá 1d4+1d6+FIN, fin é tipo agilidade, ele n tem mt, não faz mt sentido com base em história, o mundo do jogo é pra ser difícil e punitivo, tanto que por um erro de escolha, um deles morreu de forma bem rápida, isso vai me dar um tempo pra pensar como fazer isso, pq eles vão ter que reviver o caba de alguma forma, além de que isso vai nerfar um pouco ele, ainda estamos no começo, então ainda há muito pra acontecer, eu só não quero extrapolar e deixar eles fortes a ponto de tudo ser fácil, aí só no final ficar difícil, porque ai eles não vão se acostumar a usar estratégia e vão morrer tudo

Pedaço curto da nossa sessão de RPG.

One-shot do sistema nacional Aeternus: https://www.youtube.com/watch?v=8UbY_cRVs-Y

Eu comecei a jogar T20 no inicio do ano, mas como jogador em uma mesa que chegou uma hora ter 8 jogadores e 1 mestre. Mesmo com isso tudo meu amigo conseguiu mestrar com certa tranquilidade, com a historia apenas terminando do meio do nada devido a vários jogadores deixando de jogar com a gente pois se mudaram de estado.

Aproveitando isso e porque eu queria mestrar pela primeira vez, eu montei uma campanha com os amigos que sobraram no grupo, inclui uns novos para um total de 1 mestre e 5 jogadores. Eu também queria conhecer mais sobre o mundo de Arton, então fiz a historia se passar depois da Guerra Artoniana, com o grupo sendo reunido pelo Reinado para sair em missões para recuperar itens magicas de Purista infiltrados, minha ideia sendo que eu queria recriar Indiana Jones para ter um pouco de viagens, locais diversos, masmorras, armadilhas e inimigos onde não se tem duvida de se enfrentar.

Foi divertido demais, mas forem muito desgastante para mim, do ponto que eu encerrei a campanha depois de apenas 4 sessões e 2 personagens mortos (no inicio era apenas 3 jogadores nivel 3 contra um Enxame Kobold, e lavou o chão contra eles). Minhas maiores dificuldades foram:

• Não consegui gerenciar sessões de 4-5 horas de duração, o tempo médio na nossa campanha anterior.
• Devido ao meu autismo, eu me canso muito rápido com eventos sociais, mesmo quando eu estou gostando muito do que estou fazendo e com quem estou dividindo o momento.
• Eu AMO ler os livros de regras e os suplementos durante a semana (talvez algo relacionado a meu hiperfoco e Altas Habilidades? Não sei), planejando personagens (como jogador) e criando planos de aventura (principalmente arenas de batalha), mas MDS eu tenho dificuldade de manter atenção em todos os detalhes DURANTE as sessões.
• Mesmo com eu tendo decorado 70% as paginas de cada regra do jogo, eu ainda fico muito tempo folheando o livro durante o jogo, principalmente quando eu sei que existe uma regra especifica para a situação mas não consigo lembrar qual a pagina ou o que está escrito.
• Eu não consigo prestar atenção nos meus jogadores o tempo todo, desde o que eles fizeram no momento ou quais os objetivos maiores de historia deles, com eu constantemente perguntando para eles dentro e fora das tardes de jogo.
• Por fim, eu tenho uma mania muito grande de jogar coisas aleatórias de ultima hora para eles e ver como meus amigos e eu lidamos com isso, desde um novo inimigo, um tesouro aleatório ou criar um NPC onde não existia. Um exemplo foi quando eu dei para eles de piada uma poção com 5 doses que usa a tabela do Baralho do Caos como efeitos (ninguém morreu, pelo menos, com eu dando até a opção deles jogarem a poção fora se quisessem e fingir que ela nunca existiu).

No momento eu vou dar uma pausa em mestrar, com uma amiga minha decidindo então mestrar para a gente uma campanha de Kids on Bikes começando amanhã, mas eu pretendo voltar depois a jogar Tormenta.

O que eu faço para não passar tantos perrengues? Eu sei que minha primeira mudança vai ser sessões de apenas 2-3 horas de jogo, mas depois disso? Devo usar aventuras prefeitas? Devo focar em apenas Oneshots? Qual a sugestão de mestres veteranos para o meu caso?

Fala meu povo

Preciso saber os sistemas favoritos de vocês para jogar level alto

T20 é muito combinho Dnd 5 já deu o que tinha que dar Old Dragon não tem "build" de personagem (que é algo que o grupo aprecia)

Qual RPG de fantasia vcs recomendam que roda bem para campanhas lvl alto

Indicação de servidor voltado para enriquecimento teórico sobre as diversas variações de DnD Oldschool que tem surgido e revivido durante as últimas 2 décadas. O objetivo principal do servidor é que as discussões sejam utilizadas para diversificar e enriquecer a qualidade de nossas mesas de DnD. Há também possibilidade e espaço para divulgar e jogar mesas dentro do contexto.

REGRAS:

1- Não é permitido discussão, divulgação e nem apologia de qualquer conteúdo criminoso. Use bom senso; (quebrar essa regra é banimento instantâneo)

2- É estritamente proibida a divulgação de Fake News. Seja sobre RPG ou qualquer outro tema (Verifique em fontes confiáveis antes de postar. Não, Fóruns e Blogs não são fontes confiáveis);

3- Não é permitido discussões de ordem partidária, religiosa, extremista e nem divulgação de ideologias extremistas aqui, seja de qual espectro político for;

4- Não é permitido drama (quando um ou mais indivíduos exageram nas emoções ao reagir a informações sociais online, produzindo uma reação em cadeia). O mundo do RPG pode estar desabando, aqui não é o lugar para chorar;

5- O Servidor foi feito para adultos (18+). Maturidade emocional é imprescindível. Capacidade de socializar é essencial;

6- O servidor é voltado a discussões sobre o estilo de jogar DnD Oldschool e seus derivados. Não é proibido falar de outros RPGs, desde que seja feito no local adequado;

7- Não é permitido pirataria; Ou seja, nada que as políticas do Discord já não proiba. Seja sensato. No mais, é JACA!!!

Interessados, só chegar em: https://discord.gg/Wx4vyFwRkC

Olá! Eu sou ilustrador com foco em animais e criaturas (dinossauros, dragões...) e estou juntando um pessoal pra que eu faça um sorteio gratis. O que vou sortear é uma ilustração no formato 1x1 para que possa ser usada em perfil de Discord e steam. Se vc tem uma criatura preferida e esteja querendo uma ilustração só sua, vc pode adquirir através desse sorteio. É só me chamar no Discord: dornelesv

Olá pessoal! No vídeo de hoje vamos mostrar pra vocês algumas dicas pra você encontrar mapas de combate pra usar no Roll20, Foundry ou Owlbear Rodeo, totalmente de graça.

https://youtu.be/6SVfArGjfxU?si=N8zPAgyhr4CabFaz

To querendo fazer um rpg com meus amigos de um apocalipse zumbi, somos iniciantes ent queria que fosse mais simples, sugestões??

Procuro Mesa/Players (Presencial ou Online)

Sou iniciante, sempre tive interesse em jogar mas nunca dei um passo adiante. Porém recentemente comprei o "Kit Essencial: Dragão do Pico da Ponta Gélida" como uma forma de me incentivar a procurar uma mesa ou jogadores. Minha experiência se resume à podcast de RPG (Dungeons and Daddies basicamente, inclusive a recomendação se não conhecem).

Eu teria a preferência por uma mesa presencial, no Rio de Janeiro, mas o mais importante seria dar o primeiro passo e JOGAR... Independente de se online ou presencial.