Acho que existe um abismo enorme e mal aproveitado dos tamanhos de refrigerante.

Pra quem é esfomeado que nem eu, um refrigerante lata das "gordinhas" é pouco, um de garrafa 600 é muito, faz sentido isso?

Mais alguém tem essa sensação de querer pelo menos alguns mls a mais no seu refri lata?

Moderadores são usuários voluntários que gerenciam comunidades no Reddit. Eles geralmente criam as comunidades, definem regras, fazem os primeiros posts e mantêm o espaço seguro e organizado, garantindo discussões relevantes.

Se você quer começar como moderador, veja alguns caminhos abaixo:

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• Interessado em subs sem moderação? Visite o r/AdoteUmSubreddit.
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Instruções e Contato:

• Explore o r/modsbr.
• Para orientação e dúvidas sobre moderação, entre em contato com u/amazonika.

Subreddits que precisam de mods:

• r/eutiveumderrame
• r/satisfatorio
• r/alagoas
• r/comidabr
• r/HouseBR
• r/GeografiaEPaises

Se você gostaria de moderar uma das comunidades acima, comente aqui ou envie uma mensagem para u/amazonika para mais informações!

Obrigado!

Hoje eu tive meu primeiro encontro com uma celebridade. Fui num restaurante chique no Rio, como o local era todo decorado e estiloso, resolvi passear para conhecer o local. Em uma sacada, do restaurante, eu ouço uma mesa com um senhor contando uma história sobre a família do marighella. Depois de um tempo ouvindo a conversa sem prestar atenção em quem estava falando, eu me viro para jr para outro lugar e percebo que esse senhor era o chico buarque.

Fiz uma compra na shopee, loja >brasileira<, produto saiu de São paulo e foi pra Goiânia, saiu de lá rumo ao destino, eu estava crente de que já estava chegando na minha cidade e simplesmente o produto sai da cidade DE NOVO (?)

Isso é comum? enviar e receber encomenda no Brasil é uma maluquice.

• Os militares assumiram o controle do país nos anos 60 sob o pretexto de "restabelecer a ordem" e ficaram no governo até a segunda metade dos anos 80.

• Nesse período, opositores políticos foram presos, torturados e mortos. O governo controlava com repressão a mídia e as organizações civis.

• O "fantasma do comunismo" sendo usado por grupos conservadores como pânico moral.

• Anos depois um presidente de direita com uma rejeição altíssima tenta um "pseudo-golpe" e falha miseravelmente.

• O resto da história? Ainda tá acontecendo ao vivo

Como pode o tal dito "ocidente" ser dono da maior parte da riqueza global e deixar apenas mixaria pra todo o resto? (Refiro aos EUA, Canadá, Europa ocidental e Coréia do Sul e Japão), é impossível não sentir algo ruim quando se pensa nisso, dá até uma sensação de ódio sem zoeira, enquanto o br médio sofre anos pra comprar um carro ruim de 2 décadas atrás, o europeu compra facinho com 2 anos no máximo de trabalho um carro popular moderno, morando com os pais claro

O app configurou sozinho para "use device language" e aparece tudo em inglês. Porém meu celular está em pt-br. Quando altero no app para pt-br ele não salva e volta automaticamente para a forma que estava.

Salve pessoal, queria ajuda com esse quadro de energia daqui de casa. Comprei um ar condicionado novo (de janela, 127v) e tô meio cabreiro com esse quadro.

https://i.imgur.com/f0XPv84.png

Esse quadro me parece muito antigo e é monofásico (não temos condições de trocar pra 220v). O disjuntor branco tá aí só pra uma tomada na cozinha que não é usada...

Queria modernizar, adicionar um medidor de energia, IDR e DPS. É válido?

Acabei de ver umas postagens sobre uma restauração na casa onde foi gravado o "Sítio do Picapau Amarelo", agora aberta a visitação.

Então fiquei curioso de saber se ainda existe de pé algo do que foi a "cidade" de Asa Branca, da novela Roque Santeiro.

A única informação que obtive é que foi em Guaratiba, no Rio – assim como o Sítio, aliás. Mas gostaria de saber o local exato e se ainda há algo de pé que pudesse ser visitado também.

Até 2500

É isso, não me adaptei o modelo remoto de trabalho. Recentemente mudei de carreira de design para RH e não só de área foi que mudei, mas muita coisa. Saí de um setor mais extrovertido e descontraído (marketing) e agora estou num setor mais sério e corporativo (é uma empresa de consultoria). Estou me adaptando melhor ao "ambiente", mas não ao home office.

É minha primeira experiência de home office e tem sido bem desafiador. Trabalho mais do que no presencial, mas não é disso que estou falando, mas sim de uma questão psicológica. Eu tenho me encontrado em estado depressivo ou tristeza profunda, sem ânimo pras coisas, me sinto desconectado da realidade. Ganhei 2h no meu dia por não pegar ônibus, mas vejo que não valeu tanto a pena assim. A questão social tem feito bastante falta pra mim.

É ótimo vc apenas fechar o notebook e não ter que enfrentar lotação de ônibus, mas eu realmente sinto falta do contato humano, e até mesmo de ver os personagens do ônibus que pegamos todo dia.

Isso não é papo de linkedin e nem sou empresário pra estar falando ser contra HO, só minha experiência de como tem sido. Muitos aqui almejam esse modelo, mas pra mim tem me afetado psicologicamente e tem me feito perder a motivação no trabalho, me prejudicando de várias formas.

Os apologistas do período da ditadura militar no Brasil costumam recorrer a um argumento para se defender: pergunte aos seus pais ou avós se eles achavam ruim viver naquele tempo. Outros ainda insistem que foi um tempo difícil apenas para bandidos ou para quem defendia o comunismo. Então, fiz essa pergunta ao meu pai.

Antes, permita-me apresentá-lo. Nascido em 1963, no sul de Minas Gerais, ele cresceu muito longe de um grande centro como o Rio de Janeiro. Sempre viveu em uma cidade que até hoje não ultrapassa os 15 mil habitantes. Conseguiu estudar até a quarta série do ensino fundamental, na única escola do município. Aos 11 anos, abandonou os estudos para se dedicar integralmente ao trabalho. Uma professora lhe disse que precisava escolher entre uma coisa ou outra. Mas não havia escolha.

Meu avô morreu quando ele tinha 4, e minha avó sustentava a família com meio salário mínimo de pensão. A fome era companheira constante. Ele conta que que às vezes uma das irmã chamava minha avó para comer na hora do almoço. “Já almocei”, dizia ela. Não era verdade. Simplesmente não havia comida suficiente para todos. Ou ela comia, ou os filhos comiam.

Na década de 70, a cidade inteira tinha apenas um rádio. Não uma estação de rádio, um aparelho de rádio. Ninguém sabia direito quem estava sentado na cadeira do presidente, quem eram os rebeldes, quem sequestrou o embaixador, quem era Rubens Paiva, muito menos o que era comunismo. Minha mãe até hoje usa a expressão “o verdadeiro comunismo” quando fala de uma confusão generalizada. Creio que, com alguma dificuldade, souberam dias depois que o Brasil havia vencido a Copa de 70 com um gol de um rapaz que nasceu ali perto.

Mas, voltando ao que vim falar, um dia perguntei ao meu pai como foi viver durante a ditadura militar no Brasil. Ele me respondeu com apenas duas palavras: “miséria e sofrimento”. Assistindo ao filme Ainda Estou Aqui, me lembrei disso. Falamos muito sobre o que os militares fizeram. E sobre o que eles não fizeram? Falamos muito da censura. E quem não sabia que tinha o que falar? Falamos muito das pessoas que eles mataram. E as que eles só deixaram morrer?

Meu pai, ainda hoje, entende pouco sobre muitas coisas. Não tem WhatsApp, não acessa a internet, não lê jornais... Informa-se pela televisão, compreendendo uma coisa ou outra do jeito dele. Ele tampouco é uma pessoa partidária. Já elogiou Collor porque a pensão da minha avó foi de meio para um salário mínimo. Agradeceu Itamar e FHC pela estabilização da economia, pois foi nesse período que conseguiu comprar sua casa própria. Elogiou Lula porque, segundo ele, “foi ali que as coisas melhoraram para o pobre”. Reconheceu méritos em Dilma porque, ainda segundo ele, “foi quem ajudou o filho do pobre conseguiu estudar”, se referindo a mim. Até para Temer sobrou alguma simpatia, principalmente depois que o Bolsonaro assumiu. Mas nunca, em nenhum momento, sobre assunto nenhum, disse algo de bom sobre os militares.

Miséria e sofrimento. Essa foi a resposta para quem possa interessar.