Ela só piora quando precisa ver ou falar com ela. RS

Que merda. Eu detesto ter que morar com meus pais.

Gosto de separar minha vida, mas insiste em querer fazer comentários. Comentários que cada vez mais me irritam. Por isso tenho preferido voltar para casa andando. A distância de 7 km é até mais agradável do que precisar ficar devendo satisfação para ela.

Ano passada eu estava namorando uma garota, era tudo muito bom mas começamos a ter problemas sexuais, oque é comum em toda a relação, ela foi a primeira namorada me tratava bem, os pais dela eram ótimos. Lógico que tinha altos e baixos mas era bom. Porém ficamos dois meses sem transar e eu comecei a procurar conteúdos pornográficos na internet e no Telegram, além disso entrei em sites de prostitutas mas só queria ver as fotos. Eu não sabia o quanto doente era fazendo isso, ela sempre mexia no meu celular toda noite enquanto eu dormia e achou esses históricos e me expulsou da casa dela. Desde de então eu me sinto a pior pessoa do mundo, me sinto sujo e ela me chamou de doente viciado em pornografia, eu sinto que eu desse um tiro em uma minha cabeça seria melhor. Eu não tenho valor algum, sou alguém sujo.

Sou um cara branco, adoto uma postura ereta, me preocupo com o auto cuidado e tenho 2 metros . Me acho uma pessoa atraente, mas o problema é que aonde eu vou as pessoas ficam me olhando, isso me deixa muito desconfortável e não sei se estou passando uma boa imagem. Fora que estou cansando de ser o centro das atenções, as pessoas sempre comentam sobre as mulheres ficarem me olhando nos lugares que compareço (não que isso seja um grande problema, mas n sei se elas olham só por olhar).

Não quero ofender ninguém mas serio…. Eu odeio basicamente todo tipo de pop. Me irrita pq são musicas feitas pra grudar na cabeça e a maioria eh igual. Me irrita pq sou obrigado a ouvir as mesmas musicas trocentas vezes mesmo sem querer pq elas tocam em absolutamente todos os lugares dessa terra. To querendo dormir, o vizinho coloca alto To fazendo compras numa loja, sou obrigado a ouvir de novo as mesmas musicas Enfim, musica pop me irrita por ser onipresente e na maioria das vezes so foi feita pra fazer dinheiro pra alguém. A cultura local vai se perdendo, ninguém escuta os locais, agora o pop, está onipresente. Damos tanto dinheiro pra gringo. E nada pra artistas loca

Obs: eu sou autista então também tem uma questao sensorial mt forte nisso tudo, a começar pq me canso mt com sons altos e pq sou mt sensivel com sons agudos, que por algum motivo sao mt amados no pop.

Acho q sou a única pessoa q n gosta do mês das festividades, mas eu simplesmente n consigo ser feliz nesse mês. Meu aniversário é logo no início do mês, mas é um dia bem porcaria, n tem amigos pra comemorar o dia e tals, e minha família tbm n se importa, com o tempo passei o odiar aniversário (o meu).

Em questão as festividades, tbm é péssimo, minha família é muito desunida e n faz nada, meu pai só dorme extremamente cedo e fecha a casa inteira, aí eu fico só ouvindo enquanto as pessoas vivem de fato o momento.

Se pudesse, eu pulava pra janeiro direto, enquanto as pessoas aproveitam dezembro

Era uma vez duas pessoas que se encontraram no momento certo, ou talvez no momento errado. O que parecia ser o encontro perfeito, onde opostos se atraíam, rapidamente se transformou em algo mais complexo. Ele entregou-se de corpo e alma ao que acreditava ser a sua alma gémea. Ela, por outro lado, vivia para ser o centro das atenções, onde se sentia mais viva e validada.

Juntos, viveram uma história de amor intensa, repleta de gestos românticos e promessas de um futuro compartilhado.

Mas com o tempo, a realidade foi se distorcendo.

As conversas transformaram se em discussões, e as discussões em silêncios.

Ele sentia a constante necessidade de fazer e ser o melhor para ela, acreditando que lutando pelo amor, que um dia iria ser suficiente.

A busca incessante por validação nunca cessava. A cada gesto de carinho, surgiam mais exigências, mais expectativas. A atenção plena dele nunca era suficiente, quando ele não conseguia dar tudo o que ela queria, ela distanciava-se, magoada e insatisfeita, fazendo com que ele se esforçasse mais.

Ela oferecia gestos de carinho, não era por amor, mas por algo mais egoísta. Não apenas consumia o amor, mas também sugava a energia emocional sem limites. Ele procurava por respostas, tentava entender onde tinha falhado, mas quanto mais se esforçava para se adaptar a ela, mais se via a distanciar de quem ele realmente era.

A dor foi evoluindo, mas com o tempo não conseguia abandonar a esperança de salvar algo que já estava perdido.

Ele tornou-se uma sombra na vida dela: sempre presente, mas nunca visto. Cada vez que se tentava abrir, ela o fechava.

Manipulava com a paixão com as carências e alimentava-se da dedicação. Quando ele estava frágil, ela não estava lá. Quando ele mais precisava de apoio, ela se distanciava, ocupada com a sua própria insatisfação e com o próprio ego.

Mesmo ainda a amando, a sua presença já não lhe trazia a paz que sentia no início. O amor cego que ele sentia por ela, impediu de ver o que realmente estava acontecer à sua frente.

A única forma de alcançar a felicidade era parar de tentar agradar, parar de ceder, parar de submeter a uma relação que não era verdadeiramente recíproca.

Isso causou uma dor imensa, a dor da separação, mas a dor de continuar naquela relação era ainda maior.

E assim, ele se afastou.

Percebeu que o maior presente que podia dar a sí mesmo era o silêncio, a distância. Ele sabia que, por mais que ela tentasse reatar Ele já não poderia mais ser a pessoa que ela nunca iria considerar ser.

Foi nesse momento que aprendi que o verdadeiro amor começa por ser comigo mesmo, que a felicidade não depende de ser o centro do mundo de outra pessoa, mas de ser o centro do próprio universo.

Olá a todos que lerão isso, Eu simplesmente não vejo sentido em nada, quando digo "nada", é realmente nada. Eu não consigo escovar meus dentes, lavar meu rosto, estudar, conversar, nem dormir por causa disso, além disso, isso me faz sentir uma "agonia" (que traduzo aqui como uma dor na barriga) que me acompanha a semanas. Se alguém, pelo santo amor de Deus, puder me ajudar a não acabar me suicidando por causa dessa sensação, eu agradeço imensamente.

Tenho 34 anos sou homem/ estou solteiro!..... Porém observei que após os 34 anos parece que fica mais difícil, ou mais Hardcore encontrar relacionamentos!! As vezes sinto uma tristeza enorme, as vezes sinto uma falta de alguém!! Vocês que já passaram dos 30 sentem essa dificuldade??

Eu tô feliz porque embora pouco eu tenho conseguido melhorar

Fui na praia com meu pai pq nunca mais tinha saído com ele, aí ele foi mostrar uma foto pra mim no celular e sem querer ele arrastou pro lado e eu vi a foto, agr tô com nojo de mim mesma pq minha mente não é das melhores, as vezes leio alguns contos +18, e tô com nojo pôs tô com medo de ler ou ver algo e lembrar dele, nojo de sexo, mds queria desver 🤮😭 (talvez seja castigo pra mim parar de ver essas coisas

Bom, irei explicar desde do início... Quando eu estava iniciando o ensino médio, comecei a socializar com um menino da minha sala, irei lhe dar o nome fictício "Luan". Bom conversa vai e conversa vem sobre jogos, estourou a pandemia, eu estava na casa do meu pai e recebi uma ligação dele, foi meio que inesperado e eu resolvi atender. Nessa ligação, nos demos super bem, melhor inclusive do que na sala, conversamos sobre muitas coisas, interesses e talz. Não tivemos mais aulas depois disso, então meio que a cada dia a gente se falava mais por discord, whatsapp e ligação, o que por ventura nos tornou melhores amigos.

Avançando um pouco mais na história, descobri que Luan sempre teve um interesse por mim desde o primeiro ano, inclusive foi por isso que essa ligação ocorreu, eu também sentia certa atração por ele, mas não da mesma intensidade, até "ficamos" uma vez, mas eu fiquei super nervoso e meio que estraguei tudo, passamos alguns dias meio distantes por conta disso, mas voltamos ainda melhor relacionados no quesito amizade.

No final do terceiro ano, tivemos nossa formatura e a festa foi próximo da minha casa, como ele morava em outra cidade, ele e duas amigas dormiram na minha casa, curtimos, bebemos, comemos e assistimos qualquer besteira na TV, acontece que não ficamos, mas quase ficamos, tanto que em uma conversa passada com ele, tornamos meio que um "what if" nós termos se beijado e ficado esse tempo. Quando tudo terminou e ele foi embora, senti como se uma parte de mim tivesse indo embora pra sempre, eu finalmente tava pronto e tinha entendido o que sentia por ele.

Passou metade de um ano, ambos fomos para universidades diferentes, distantes e continuamos nos falando, as vezes mais, as vezes pouco, ele basicamente acompanhou quase todos os momentos mais importantes da minha vida, inclusive minha mudança pra minha cidade universitária. Nas nossas conversas, sempre nos davamos esperança de nos encontramos e se divertimos juntos. Mas nunca deu certo, pois ele estava passando por problemas familiares bem pesados, das quais não vou entrar em detalhes, mas eu dei todo suporte possível a ele, mesmo quando não estava bem.

Recentemente, mais especificamente entre 10 ou 9 meses atrás, ele conheceu um menino e foi se afastando de mim, paramos de nos falar mais, ele começou a namorar esse menino e meio que o namorado dele se tornou uma desculpa para não falar comigo, ele sempre falava algo como "eu não estou mais na vibe de falar como antes, meu namorado sabe o que já tivemos e sabe do nosso caso não resolvido e ele não gosta que nos falamos". Insisti até certo ponto em continuar nossa amizade, até que um dia decidi ter uma conversa mais séria com ele sobre a nossa amizade e o futuro da nossa amizade. Conversamos seriamente, ele novamente falou aquilo sobre o namorado e como ele respeitava acima de tudo o namorado dele. Ele me disse que o namorado dele estava lá ajudando ele, mas eu só não pude ajudá-lo mais de perto por questões financeiras, e me senti muito impotente com isso tudo. Bom na conversa, decidimos que o nosso "relacionamento" estava muito desgastante para ambos, principalmente para mim, resolvemos então por um ponto final nessa relação, desde então, não nos falamos mais, desejamos o bem um do outro, não nos intrigamos nem nada, pensei que ele ia me dar feliz aniversário pela conexão antiga, mas nem isso ele fez, ele sumiu completamente, de vez em nunca vejo posts dele no Instagram, o que me motivou fazer esse post foi o de hoje, onde ele fez 9 meses de namoro.

Ele é uma amizade para vida e eu gosto muito dele, mas eu não sei mais o que fazer, penso nele todas as vezes, o mais doloroso é lembrar dele em momentos felizes meus, porque sei que eu mandaria mensagem e ele comemoria comigo. Temos um grupo de amigos juntos e tudo, mas não falo mais com ele nesse grupo, nem interagimos mais lá, ele parou de me seguir no tiktok após isso e eu também não sei o motivo, já que aparentemente "ficamos de boa" e ele ainda me segue no Instagram e não me bloqueou nem nada no whatsapp. Penso todos os dias em mandar mensagem, tento todos os dias reunir coragem e tentar falar com ele novamente, mas não sei o que falar, sinto perdendo uma das pessoas mais incríveis que poderia conhecer na vida, e também sinto que nenhuma pessoa que eu conhecer daqui pra frente, não será tão intenso.

Sinto que estou perdendo o amor da minha vida e não sei o que fazer sobre isso... Eu deveria mandar mensagem e lutar mais por isso? :/

Ps:. Falo relacionamento no quesito seja qualquer ele, tanto amizade quanto envolvimento.

E me surpreende o quanto as pessoas acreditam nos outros ou acham que tem que perdoar após uma confiança é quebrada uma, duas, mais vezes.

Pra mim gente que tira vantagem dos outros é lixo. Não valem a roupa do corpo e quando eu vejo casos fico perplexo

Quando me afirmam ou garantem alguma coisa, quando me passam uma informação, eu parto do pressuposto que a pessoa pode muito bem estar errada, exagerando ou mentindo seja de propósito ou não. Muitas vezes não tem nada de errado com aquela informação e eu vejo que a pessoa está certa, mas nunca acredito de cara cegamente.

Eu sempre fui assim desde jovem, mas acho que piorou quando um familiar tomou golpe de sequestro falso por telefone, e anos depois parentes meus começaram a difundir fake News constantemente em grupo de família.

Anos talvez há mais de década ligaram duas vezes seguidas dizendo que era do banco para minha mãe, dizendo que tinham passado no cartão dela duas compras diferentes em lojas bem conhecidas. Ela estava desesperada, quase saiu falando dados para o cidadão no telefone, a sorte é que eu estava em casa, ouvi ela falando "ai meu Deus" alto e quando perguntei o que estava acontecendo ela me explicou. Mandei ela desligar na hora, falei "nenhum atendente ia te ligar pra falar isso, ou eles bloqueiam a transação ou sua gerente de agência que ia te ligar". Mandei ela desligar e falar com o banco dela direto.

Dito e feito, ela ligou pro banco de verdade. Ela passou os valores, as informações da suposta compra no cartão. Não tinha nada, era golpe e ela ia cair porque ficou desesperada na hora que ligaram.

Eu não sou a pessoa mais flexível do mundo, talvez eu tenha tido o privilégio de ver o sistema por uma ótica diferente que me fez ver que é tudo feito nas coxas nesse país, que as pessoas são desesperadas e tem gente que realmente não vale nada, mas me surpreende como pessoas vulneráveis se deixam levar sem considerar que o mundo é cheio de filho da puta e que elas não devem nada pra ninguém, em especial se sentem culpadas por nada o tempo todo e dão o que tem para quem nem precisa seja em apoio a uma instituição ou em jogo de azar, ou até rifa de influencer ou coach que obviamente é golpista.

Um dia posso ser eu, mas não vai ser hoje

Eu estou frustrada por que um cara de 40 anos começou a dar em cima de mim,mas recuou quando descobriu que tinha idade pra ser meu pai. (Aliás é a ideia do meu pai). Ele se desculpou e disse que eu tenho cara de mais velha e isso me deixou meio chateada. Sempre que eu saio com minhas amigas fica essa impressão que elas são jovens e belas e eu sou apenas a "responsável mais velha"

(Eu tenho 19 e ele disse que eu pareço ter quase 30)

Tem uma mina muito daorinha na academia que eu malho, mas nunca falei com ela.

Seria muito esquisito adicionar o Insta dela?

Descobrir ou redescobrir um modo simples de vida, que qualquer criança sabe usar e esquecemos com o tempo. Sou muito bom em solucionar problemas e achava que a jeito era tentar resolver os problemas com todo mundo, mas não é isso. Guarde o que é bom para si e deixe o resto ir. Só tente resolver os problemas com as coisas que lhe fazem bem. Pro exemplo, se você tem um hobbie e não consegue prática-lo que lhe faz ser melhor, então tente mudar a forma como você faz. O mesmo vale para pessoas, se você tem um problema com alguém, só tente resolvê-lo se a pessoa for extremente bom na sua vida e naquela que você ama, se não , deixe ir, não tente resolver algo que não tem solução. Pois, por mais que você resolva o probleminha, numa vai chegar na questão central, que essa é uma relação tóxica e sem amor. Paz

Eu (H19) tenho uma amizade conturbada com uma "amiga"(M19) da empresa, com diversas brigas e indas e vindas na amizade. Quando eu arranjei alguém, ela se enciumou a ponto de brigarmos por conta de um presente da guria, e ficamos um tempo sem se falar. Nesse período sem contato, algumas coisas absurdas rolaram na minha vida e, por efeito ponte suspensa, acabei criando um interesse e até alguma dependência emocional nessa menina, mas ela me chamou pra conversar, pois estar brigada comigo "fez mal" (a ponto dela terminar com o namorado; ter uma queda de libido a ponto de ficar 1 mês sem transar, mesmo tendo laudo de ninfomania; o nome da minha agora ex-ficante causar "dor no peito" e incomoda), mas nos resolvemos, e eu acabei contando pra ela o que sentia, ela aceitou aprofundar as coisas e seguimos assim, até outra briga, onde cortamos laços. Uma semana depois, ela novamente me chamou pra conversar, resolvemos seguir como apenas como amigos... Eu decidi pedir um espaço pros dois pensarem e frearem um pouco as coisas que escalaram demais (no meio dessa conversa me estressei a ponto de falar que não queria ela nem como amiga, imagine como ficante), e depois voltariamos a velha amizade, mas as coisas andam esquisitas, tanto por umas coisas que ela disse e eu observei...

• Ela não consegue respeitar esse respiro, sempre tem que falar comigo ou puxar algum assunto mais íntimo pois "sente uma saudade inexplicável" e não consegue dormir ou comer direito se não sente que eu tô de boa com ela; • Pensamentos intrusivos que ela deixa vazar e fala, como pegar meu cabelo pra fazer feitiço ou furar o serviço pra passar o dia comigo (mais detalhes a frente); • Uma obsessão sobre minha vida anterior a ela e como ela afeta minha vida atualmente; • Insegurança e ansiedade sobre o que me fala, como eu vou reagir ao assunto e as consequências disso; • Comportamento compulsivo e irracional, a ponto de me mandar um vídeo (tirado dos Reels) sobre como organizar uma boa refeição em um motel, logo após expressar que furaria o serviço pra ir comigo em um lugar que ela estava pensando, algo que me me desagradou e levou a menina a se desesperar a ponto de me pedir pra bloquea-lá; • Indecisão sobre o que se sente, pois já chegou a escrever uma declaração de amor, mas em seguida voltou a me avisar que só sou "migo" e que nossa amizade é uma das melhores coisas que já teve na vida; • Apego psicológico, a ponto de deixar bem claro que sou a única pessoa com quem ela não pode brigar, pois a ideia de desapegar e me deixar seguir a vida "dói, me faz chorar, e nunca me apeguei tanto assim em alguem". • Apego a qualquer coisa entregue a ela. Por um motivo qualquer, ela está com um colar que emprestei pra ela, e ela faz questão de usá-lo, a ponto de dormir com ele, deixar a mostra, e deixar claro que é meu pra qualquer um que pergunte (inclusive, me mandou uma foto bem sugestiva pra provar que dorme com ele); • Mudança de opinião e de decisões, pois anda falando cada vez mais sobre maternidade e como cria e lida com o filho (sempre deixei claro como considero que ela é uma mãe admirável) e sobre ser mãe novamente, sendo que já disse anteriormente que não queria outra criança.

De cabeça, só lembro disso. A questão é: cheguei a conclusão que, por seja lá qual motivo, estou lidando com uma pessoa apaixonada, que ainda não notou isso... E eu não sei como resolver isso. Se eu contar ou sugerir que ela se aprofunde sobre isso, já contaminei a conclusão ou o que ela sente, se eu fico quieto e observo, sei que ocorrerá outro desequibrio ou uma briga, e sendo totalmente sincero... Tenho medo de ter que tomar a decisão e acabar magoando, machucando ou coisa pior, pois a dependência que tenho nela vem das boas atitudes que ela teve comigo durante a morte do meu pai, o confronto com alguns traumas, entre outras coisas ruins que rolaram no último ano, pois sei que os últimos 11 meses também não foram fáceis pra ela, me sinto amarrado e sufocado em toda essa situação

Sou uma adolescente que vem de uma família disfuncional e não consegue sair de casa sozinha (por morar em uma cidade perigosa e ser muito jovem) pra comemorar o aniversário

Desde criança, meus aniversários são o puro inferno. Um grande sonho meu era apenas ter aquela festa “tradicional brasileira” onde você chama sua família pra um salão de festas (ou até mesmo pra sua casa) e come vários doces/salgadinhos enquanto toma guaraná, mas nunca nem tive a chance

Meu pai é alcoólatra e minha mãe sofre de uma psicose crônica (não tratada), isso tudo fez com que minha família se afastasse TOTALMENTE de mim e meus pais, de tal forma que não poderia nem cogitar fazer uma festa “tradicional brasileira”

Seria ok se fosse só isso, acontece que possuo um grande trauma com aniversários, já que meus aniversários durante a infância não foram nada felizes, na maioria deles meus pais brigavam muito comigo e me chamavam de “preguiçosa” e “desleixada”, simplesmente por querer aproveitar meu aniversário de alguma maneira

Por tanto, só de pensar no meu aniversário já tremo de medo, me pego pensando: “o que será que vai acontecer de ruim no meu aniversário esse ano?”

Eu sempre tento não remoer o quão infelizes os meus aniversários são, mas no final das contas quando a data tá chegando perto, o desespero se constrói dentro de mim.

Eu possuo uma amiga na escola, mas por alguma razão, não estou afim de sair com ela. Eu sei que isso seria divertido, mas acho que estou um pouco cansada de ir pro shopping e ficar rodando la sem rumo (lembrete: meu aniversário é em uma segunda, então parques de diversão e lugares de recreação num geral estão fechados, e eu também não enxergo muita graça nos restaurantes da cidade)

Estou cansada de ter aniversários infelizes, mas sinto que isso continuará se repetindo por muito tempo. Ficar trancada em casa não é uma opção, mas eu também não tenho nenhum lugar realmente interessante para ir

Eu sei que é um assunto muito estupido, mas é um sonho meu desde criança: um aniversário genuinamente feliz, um dia “inteiramente bom”

Estou chorando por conta disso já faz alguns dias, e conforme a data chega mais perto, só fico cada vez mais deprimida. Meus pais não se importam nem um pouco com o meu aniversário, não querem nem mesmo comprar um bolo ou um presente

Não estou preparada para mais um aniversário solitário e sem graça, tenho muito medo e não aguento mais chorar por não ter a chance de ter uma festa feliz

Estou em um relacionamento há alguns anos, e tem sido desafiador. No início, eu estava lidando com questões pessoais complicadas, mas a pessoa escolheu investir no relacionamento, mesmo enfrentando situações difíceis comigo, ainda que sem intenção da minha parte. Com o tempo, consegui me organizar e comecei a desabrochar, falar sobre meus sonhos e planos de vida, sempre pensando em possibilidades e caminhos diferentes. Nesse processo, percebi que a pessoa estava mais focada apenas em sobreviver e buscar estabilidade financeira.

Buscando trazer algo novo para nossas vidas, comecei a conversar sobre experiências diferentes, sobre como é incrível se permitir viver o inesperado, chorar, sorrir, se conhecer e deixar de lado o excesso de controle e simplesmente aproveitar a vida. No entanto, a pessoa sempre foi muito desligada quando a isso, nunca lidando com questões pessoais, o que é bem diferente da minha realidade. Além disso, é muito reservada, e cresceu em um ambiente onde não havia espaço para desabafos ou expressões pessoais, convivendo apenas com adultos.

Recentemente, a pessoa tem demonstrado sinais de depressão, e em algumas conversas mencionou que parte disso pode estar relacionada ao período em que me apoiou no início do relacionamento. Apesar de sentir culpa, sei que há questões mais profundas envolvidas.

Atualmente, a pessoa se isola, parece sem perspectiva, diz que não vê vontade de fazer nada, as vezes comenta que não sabe o que sente e não sabe quem é, e frequentemente fala sobre terminar o relacionamento, sobre fugir... mas nunca parece certa disso. Tento ser compreensivo e oferecer apoio, escolher as palavras certar, sempre incentivar a procurar um psicólogo assim como fiz, mas a pessoa resiste a buscar ajuda profissional. Fico na dúvida sobre o que fazer, se devo dar espaço ou tentar ajudar de outra forma. Me sinto triste e desesperado por ajudar, mesmo calando meus sentimentos e vontades... não sei o que fazer

Cheguei a conclusão de que é impossível eu fazer amigos, tenho 15 anos e não tenho ninguém ao meu lado que não seja da minha família, já tentei de tudo, dei o meu máximo, tentei de várias formas, por um bom tempo (LONGOS ANOS) e de fato, é uma luta sem fim, é um loop, é desgastante, não sei o que preciso ter para ter a aprovação dos outros, sou recusado por todos, ninguém tem interesse em mim, não combino com ninguém, além disso, todos já têm outros amigos bem melhores do que eu, sério, parece que nasci com uma parte do cerebro faltando e essa parte é a parte da conexão entre pessoas, em meio a isso tudo, quero dizer que tentei o que pude e vou desistir, e nem quero saber se é possível ou não, pois eu nem quero mais independente disso, o jeito é se conformar com o que tem e viver de maneira aceitável.

Estou passando por um término de relacionamento, que era tudo para mim , não tenho amigos, não tenho família, moro sozinho e estou me sentindo muito só, ela era minha companheira pra tudo e agr estou aqui sem ânimo pra nada, não consigo levantar da cama pra fazer nada.

Ontem fui em um cinema para assistir o filme "ainda estou aqui"(filme muito bom aliás). Esperamos na fila e quando fomos escolher os nossos lugares eu olhei o atendente. Pelo amor que cara lindo. Ele era um pouco bronzeado, cabelo curto preto e um piercing na sobrancelha direita (era um piercing de duas bolinhas sabe?). Eu não consigo explicar a perfeição que era as sobrancelhas dele. Elas eram bem preenchidas na parte que era mais no meio da festa e no finalzinho era como se fossem bem penteadas, tinha uma espessura grossa também. Fiquei satisfeita de estar bem arrumada daquele dia. Quando eu fico muito animada para sair me costumo me arrumar muito bem. Eu estava com cabelo bonito, um vestido que eu achei que tinha ficado bem em mim e com meu sapato preferido. Deu vontade de pegar meu celular para tirar uma foto escondido mas meio que não deu tempokkkkk. Na saída deu para vê-lo de novo.

Pessoas bonitas como ele eram para ser capa de revista kkkk

Conheci um cara que nunca toma iniciativa nenhuma. Perguntei assim pra ele: Se eu não tivesse falado que gosto de você, você em algum momento iria ter a iniciativa de me dizer?

Ele disse que sim, mas levaria mais tempo (????) Por que teria que levar mais tempo?? Não é só dizer que gosta???

Meu deus. E não para por aí! Ele simplesmente quase não puxa nenhum assunto... "Ai, meu dia não é tão emocionante" 🙄 Ai, para né... O meu também não. Eu sou o tipo de pessoa que fala sobre qualquer coisa... Já deixei tantas coisas claras pra ele, mas nada... MDS.

Acho que ele não gosta de mim de verdade. Só tá aceitando... Meu povo, eu desisto desse cara.

Eu sou tímido e tenho muita dificuldade em me expressar com minha namorada tanto em questões mais de cotidiano como em conversas mais complicadas. Estamos juntos há 6 meses e é um problema recorrente.
Exemplo : consigo expressar que ela é a mulher mais linda e que nunca estive tão apaixonado por nada na vida em qualquer lugar exceto para ela. Simplesmente penso e não saem palavras, até mesmo para elogios mais simples.

Isso se converte também em situações mais complexas que quando sou exigido de pensar soluções, ter mais empatia, acolher melhor são afetadas negativamente. Anteriormente somente tive um relacionamento muito longo de anos e em que muito de comunicação foi somente enterrado e virou bagagem até ser insustentável.

Atualmente comecei terapia para que possa entender melhor e resolver estas questões internas que causam esse tipo de reação que afeta nossa relação. Muito do que existe de problemas foi trazido por ela anteriormente e em teoria sinto serem mudanças simples, porém continuo com dificuldades e muito receio de não suprir.

Não faço ideia do que fazer às vezes, li vários textos, vi vídeos sobre e ainda não consegui solucionar ou pelo menos sentir uma melhora e todo dia me sinto inseguro/impotente sobre essas questões.

Gente, sempre fui sedentário, acabei estragando minha vida inteira, literalmente. Estou fazendo o EJA para terminar o ensino médio. Mas existe uma trágica situação, fui diagnosticado por diferentes psiquiatras. O primeiro disse que eu tinha transtorno depressivo maior, o segundo disse que eu tinha bipolaridade e o terceiro manteve a bipolaridade. Mas acreditem, eu em 30 minutos mudo de humor. Eu fico cheio de esperança, de recomeço, de vida, aí em 30 minutos eu fico sem esperança, vazio, denso e sozinho. Eu fiquei sabendo que existe bipolaridade de ciclagem rápida. Queria tanto me estabilizar. O pior de tudo, o lítio, padrão ouro para bipolaridade, não posso tomar, me causa nódulos pelo corpo inteiro, tentei duas vezes e os mesmos efeitos. O meu sonho é apenas ter felicidade, e não tanta tristeza. Gente, é uma tristeza tão profunda, tanta mesmo que parece que eu vou sumir dentro de mim mesmo. Só que fica mudando, de 30 em 30 minutos, há anos assim. Essa doença me fez perder amigos, estudos, trabalho, tudo. Eu estou zerado!

Estou coberta de um enorme nada

Rastejando dentro do meu ser

Quero que acabe, preciso que acabe

Me visto com as vestes do fim

E aguardado ansiosamente ser levada

Onde quem sabe a dor diminua

Vale o risco

Vale a tentativa

Oi, pessoal. Cá estou para falar sobre relacionamentos porque ainda tô tentando entender o que aconteceu aqui. Tenho 27 anos e conheci uma garota, também de 27, no meu trabalho. Trabalhamos na mesma área, que é bem nichada – todo mundo conhece todo mundo na cidade –, mas em departamentos diferentes. Já tinha visto o perfil dela no LinkedIn antes e sempre achei o estilo dela interessante: franja, tatuagens... já era meu "tipo".

No trabalho, nosso contato era super pontual: no máximo, um “oi” nos corredores ou uma troca de mensagens no Teams. Até que, um dia, ela me seguiu no Instagram. Achei aquilo um sinal e resolvi puxar conversa quando ela postou um story de um bar. Respondi sugerindo um drink (sim, improvisei pesquisando no cardápio, mas funcionou). Ela adorou, pediu o drink e até me mandou foto. A conversa fluiu bem.

Depois disso, começamos a nos encontrar mais no trabalho. Durante uma confraternização de aniversariantes na copa, ela puxou papo comigo, e em um momento brincou: “juro que isso não é uma entrevista!” Respondi que poderia até ser, mas teria que ser com cerveja e petiscos. Ela devolveu: “Amanhã às 19h?” E foi assim que marcamos nosso primeiro encontro.

O date foi ótimo. Conversamos por horas, e a conexão parecia incrível. Rolou um beijo na despedida, que ela elogiou bastante, e eu saí achando que era o começo de algo especial. Aí veio a intensidade: “bom dia, meu amor”, “boa noite, vida”, “como tá seu dia, meu bem?”. Ela queria almoçar comigo todos os dias, sair juntos do trabalho, e até fui à casa dela no fim de semana Tudo rápido, mas resolvi me jogar na onda.

Algumas semanas depois, começaram os alertas. Ela tinha um histórico complicado na empresa – já tinha ficado com algumas pessoas lá, inclusive comprometidas (eu já sabia disso anteriormente). Isso me levandou minha red flag, mas quis dar um voto de confiança. Então vieram as conversas delicadas: ela contou sobre traumas, depressão, uso de remédios controlados (liteo), e enfatizou que, para ela, sexo era “tudo ou nada”. Apesar da pose de confiante dela da pra ver pela conversa que ela não é tão confiante assim. Esse discurso criou uma ansiedade enorme nela, e, por consequência, em mim.

Ainda assim, quis criar um momento tranquilo para nós. Aluguei um Airbnb para passarmos um fim de semana juntos. Mas, quando chegou a hora, a pressão dela sobre o "tudo ou nada" me deixou nervoso. Na primeira vez, acabei gozando rápido, mas estava disposto a continuar. Foi aí que ela disse: “Você gozou? Por que tá mentindo pra mim? Você e eu sabemos que não dá pra continuar.” Essa frase acabou com meu psicológico. Nada mais deu certo depois disso.

O clima ficou estranho, e ela começou a evitar contato físico. Falou sobre problemas pessoais e disse que se sentia desconfortável até com a minha proximidade. Dormimos mal, e no domingo de manhã ela decidiu ir embora.

Na terça-feira, conversamos. Ela pediu desculpas, disse que estava confusa e que “não era sobre mim” (aquele clássico). Perguntei se valia a pena continuar tentando, e ela disse que precisaria falar com o psicólogo antes de responder (risos). Ela sugeriu que fôssemos amigos, mas recusei. Desde então, cortei contato. Cumprimentamo-nos com um “oi” no trabalho e só. Mas penso nisso constantemente e apenas queria deixar de pensar.

Agora fico me perguntando: o que aconteceu aqui? Tudo começou tão bem, mas virou algo tão confuso. A culpa é realmente minha? Vale a pena querer algo? Alguém já passou por algo parecido?

Eu H(16) recentemente estou meio preocupado porque por certas condições eu creio que é necessário que eu faça uma visita a um urologista, porém eu nunca falei desse tipo de coisa com meus pais, eu planejava falar isso com meu pai, porém sempre quando eu junto a coragem eu simplesmente não consigo por nunca ter falado sobre nada do tipo, eu estou considerando só pedir pra ele marcar o urologista e não falar muitos sobre o que eu tenho, não sei bem como seguir em relação a isso.

Eu fico meio receoso porque e uma situação que se eu não resolver logo pode me interromper em algumas coisas, mas dá uma vergonha enorme de se falar sobre.

(Não sei se aqui seria a comunidade correta pra postar sobre isso, mas não achei muitas outras comunidades)

Porto Alegre, 12:45 sensação térmica superior a 35°C fácil (pra nós é quente demais isso). Verdadeiro domingão de sol perfeito. Estava voltando do supermercado com compras pra um churrasco quando vejo uma colisão brutal de um carro com um motoboy, infelizmente o sujeito pereceu no local, sangue pra todo lado, eu vi tudo acontecer pois estava parado na sinaleira. Isso me tocou pra valer pois recém comprei uma motocicleta dos sonhos, ainda que eu não ande igual louco pela cidade isso me fez refletir o quanto a moto é perigosa.

O motoboy deveria ter menos de 40 anos, homem simples trabalhando no domingo com um sol de rachar em cima de uma moto... A vida é louca!

Olá gente. Eu estou no limite depois de uma semana cheia.

Eu sempre fui uma pessoa movida pelos objetivos e sonhos e desde que eu saí do ensino médio eu não encontro uma faculdade que eu me vejo. Eu fiz economia, mas foi uma péssima ideia e eu tranquei e atualmente eu estou fazendo farmácia, mas a área não me agrada de jeito nenhum. Eu acho o curso muito bom e interessante, mas eu não consigo me ver atuando na área (mesmo tenho mais de 100 áreas de atuação) Eu estava pensando em tecnologia, mas eu tenho medo de mudar e me arrepender, igual eu fiz com a farmácia.

Eu não vou desistir de outra faculdade e eu estou com a cabeça em terminar a faculdade, mas eu estou tão infeliz e saber que eu ainda vou precisar ficar assim mais 3 anos fazendo uma faculdade que eu não tenho plano de futuro nenhum me desmotiva.

Eu tenho uma cabeça fraca e qualquer motivo é um bom motivo para desviver, mas eu infelizmente não posso deixar minha família sozinha. Eu sinto que acabar com tudo seria um favor para mim já que eu não consigo viver com o fato de viver trocando de faculdade, mas também não aguento o fardo de ter que passar anos fazendo algo sem sentido.

que sensação horrível

É isso mesmo que está aí acima. Sinto uma leve atração por uma moça que conheci há um tempo e que acabou virando nossa amiga… Nunca senti nada do tipo por outra pessoa, e não sei como lidar com esse sentimento.

Você já se sentiu assim? O que fez para parar de sentir? Sei que nas circunstâncias atuais não rolaria nada, meio que não seria viável. Além de eu namorar, ela também namora. Não acho que ela sinta nada parecido por mim. Apesar de ficarmos volta e meia conversando bastante, nunca aconteceu de rolar nenhum papo com esse tipo de teor.

Como lidar com esse tipo de sentimento?

Edit: ao pessoal que falou para me afastar, existe o detalhe que ela é uma pessoa do meu bairro, moramos a uma quadra de distância, uns 300m, então é muito fácil que a gente se esbarre no dia a dia. Me mudar atualmente não é uma opção, e está fora de cogitação.