r/ConversasSerias

Essa amiga é a melhor pessoa do mundo pra mim atualmente. Vivemos muita coisa juntos, temos confiança mútua, não temos receio de nada. É uma amizade de filme mesmo.

O lado ruim: ela vive falando do namorado (o que já me machuca), e hoje comentou sobre assuntos sexuais e íntimos que faz. Tipo assim, falar de coisas tão pessoais assim não é problema.

A gente fala tudo um pro outro, mas esse ponto em específico é sensível demais pra mim, pois me sinto muito frustrado por não ter um relacionamento como o dela. Ela tem 19 anos, e eu 23. Somos de Porto Alegre. Começou a namorar um cara incrível aos 16 e já quer casar nesse ano. Está feliz. Fala dele com o maior orgulho. Com isso eu me sinto um merda sempre, pois nunca nem tive um relacionamento na minha vida. É um sentimento de que já passei do tempo também.

Outra questão: nossa amizade se aprofundou de tal modo que comecei a ficar apaixonado por ela e ter dependência emocional. Não consigo pensar em outras mulheres porque nenhuma é como ela. Sonho com ela quase todos os dias.

Mas o que mais machuca mesmo é saber que nunca vivi um relacionamento novo assim. Não vou mais viver a fase de inocência e descoberta. Ela viveu, e deu certo: vai casar com ele. E quando ela toca nesse assunto, meu dia acaba instantaneamente. Hoje falou sobre sexo e eu só tinha vontade de chorar. Jamais imaginei que estaria numa situação como essa na minha vida, principalmente por eu ser homem. Nunca me senti tão frágil. Eu ignorava o povo do Reddit que se queixava disso por achar que era questão de imaturidade, mas agora compreendo profundamente.

Pode parecer piada, mas estou chorando há três dias já, e sentindo uma tristeza muito grande também. Ontem e hoje chorei no ônibus voltando da faculdade e dormi a tarde inteira. Não consigo ter ânimo pra nada. Minha amiga percebeu que estou pouco comunicativo e me questionou sobre isso. Dei uma desculpa e terei que colocar uma máscara agora, pois não quero que ela se sinta culpada por eu estar assim. Em casa, minha mãe está muito quieta, já que não consigo interagir com ela também. Ânimo nenhum.

Então galera, espero que estejam todos bem. Bom, faço faculdade pública e já estou indo para metade do curso, como todo lugar onde você passa, é de se esperar que se façam novas amizades e conheça um monte de pessoas. Sempre fui uma pessoa muito aberta pra conversar com quem não conheço, conhecer outras pessoas mas apesar disso, sinto que amizades reais(aqui considero aquelas na qual você realmente pode se abrir e conversar) sem que a pessoa esteja ali apenas por curiosidade são muito escassas, atualmente tenho apenas uma única pessoa a qual tenho essa segurança e é uma amizade muito genuína, porém, tenho meu grupo a qual faço trabalhos juntos e tenho alguns momentos seja estudando para uma prova ou conversando antes de alguma aula. A questão é que agora estando em recesso do curso, sinto que tenho zero contato com essas pessoas e que mesmo eu perguntando como estão, parece não haver assunto para uma conversa boa, acho que cada um está preocupado com suas vidas e isso é pouco importante. Vejo que entre eles(resto do grupo) saíram recentemente para o cinema a qual sequer me chamaram. Apesar disso, são pessoas muito legais, mas sinto que quando acabar o curso, não terei contato com nenhuma delas além da minha amiga e de poucas pessoas. O que acham? já passaram/passam por algo parecido?

penso que em parte existam diferentes níveis de amizades, não sei.

Hoje, na terapia, falei sobre algumas das inúmeras vezes em que achei que estava construindo uma amizade com alguém (homem ou mulher) e a pessoa queria, na verdade, outra coisa. Minha psicóloga falou que, pra maioria das pessoas, a amizade é um estágio antes de ser ficante ou algo do tipo. Eu disse que não conseguia acreditar que as pessoas viam seus amigos e amigas como ficantes ou namorado/as em potencial. Isso realmente é verdade? Vocês fazem amizade pensando nisso? Como lidam com amizades quando estão comprometidos, então? Isso me deixa confusa e triste, porque essa situação sempre se repete comigo. Eu praticamente não consigo cultivar amizades, porque as pessoas sempre têm segundas intenções. Sinto que não sou o suficiente como pessoa. (Tentei postar em outro subreddit e estão avaliando, então se você vir esse post duas vezes, é por isso)

A um tempo atrás percebi que tinha uma certa necessidade de odiar tudo ou a sociedade, vi um vídeo sobre o tema misantropo e refletir.

As vezes na escola sinto a aversão ao povo, mas logo raciocínio que isso não tem lógica mesmo não gostando de certas atitudes. Não preciso gostar, mas não tem para quê odiar.

Eu quero escrever um livro sobre isso inspirado em "o mito de sisifo" de camus, abert.

Por que as vezes temos um ódio alheio por causa de um rotina ou algo do tipo?

Desde o início dessa semana, eu tenho pensado com certa frequência nesse assunto.

Não irei reclamar sobre como as escolas não te ensinam, e que apenas te fazem decorar matéria para acertar na prova, porque todo mundo já deve está cansado de ouvir isso. No entanto, eu gostaria de abordar sobre os dois pontos que citei no título do post, o que vou usar como base da minha indagação, será a minha própria experiência como aluno.

Comecemos pelo desenvolvimento como indivíduo. Eu sei que pode ser inadequado eu falar usando apenas a minha experiência como base, mas eu vejo que as escolas não só não incentivam, mas às vezes, até desprezam a criação de pensamento crítico do aluno, sendo as matérias importantes para tal, como artes, literatura e filosofia, quando não são negligênciadas, são ministradas por profissionais que não se dedicam a fazer com que o aluno entenda, e que ele somente memorize as informações dadas, sendo de certa forma, uma raridade ter um professor que realmente se dedique a fazer com que o aluno entenda de verdade o conteúdo.

E o segundo ponto, acho que é algo que se aplica mais à sociedade no geral, mas sendo a escola, em parte, culpada também, já que ela não te ensina a ser um bom profissional, na verdade, não te ensina nada sobre. Não só isso, mas para aqueles alunos que não são talentosos nas áreas mais "ortodoxas", mas sim em áreas mais desprezadas e consideradas como "sem futuro", tomando como exemplo aqueles com habilidades para arte, escrita, e ironicamente, a profissão de professor, não há apóio algum para eles, sendo na grande parte das vezes, considerados como alunos a serem postos no "caminho certo".

Galera, eu não quero parecer um cara que saiu de uma caverna agora e não conhece os quadrilhões de quilômetros que é a internet. Mas o fato é que eu nunca fui uma pessoa "interativa" digitalmente falando. Meu primeiro contato com internet e redes sociais foi aos 12 e simplesmente nenhuma rede social me atraiu de fato e eu não conseguia entender a razão pra se ter uma. Mas enfim, tem vários amigos que são bem ativos em comunidades, grupos de discussão e etc... aí resolvi instalar o Reddit e coloquei lá meus gostos quando abri o app. Vocês tem alguma sugestão ou algo do tipo??? Só não fui pro X (antigo twitter) porque lá tem fama de ser bem tóxico. (Escolhi uma comunidade aleatória pra postar isso, desculpem o incoveniente)

Vocês já se sentir perdidos ou sem motivação para continuar, estou passando por isso e não sei como sair, não tenho vontade de estudar, sinto que vou morrer logo e não faz sentido.

Não tenho condições de pagar um psicólogo

Quando alguém diz que "não é obrigado" a alguma gentileza básica, ou a ter responsabilidade afetiva, ou a ser honesto, não é saudável insistir em se relacionar com essa pessoa.

Mas não tome nenhuma decisão antes de tentar conversar várias vezes, dizer que isso a deixa triste, perguntar se ele se importa com você. Lute para dar certo e desista se for o/a único/a a lutar.

É assim mesmo?

Aviso: texto enorme e com pitadas de drama, no final tem um resumo caso você esteja com preguiça

Quando eu tinha 17 anos, eu era o típico adolejovem revoltadinho, pescotapa, niilista, a vida nao faz sentido vamos todos morrer rick and morty etc. Como todo jovenzinho rebelde na beirada dos 18 anos eu falava "nunca vou ter filhos criança da trabalho". Eu também falava que não gostava de criança meio sem pensar sobre isso so pq todo mundo da minha idade falava q criança era chata, mas na verdade eu nao tinha contato com criança a muito tempo pois o pessoal da minha família é meio infértil.

Ate que um dia minha mae disse que uns parentes de outra cidade iriam visitar a gente pois uma mulher la que eu nao conhecia ia ter que fazer cirurgia. Quando eles chegaram, eu n conhecia ninguém, eu ja tinha visto eles quando eu era criança mas no geral eram estranhos pra mim e junto deles estava o meu priminho de 2 anos na epoca. Eu lembro que as mulheres ficavam babando nele "ah que fofo quero morder" e o meu cerebro de adolescente ja pensando "molieres patéticas nao podem ver um filhote de humano que ja ficam malucas".

Dae eu tava na minha amargurado como sempre, provavelmente xingando alguem no twitter, ate q o guri veio em minha direção andando daquele jeito que bebes de 2 anos andam e eu ja pensei "la vem o catarrento vou chutar ele pra longe", ate q ele chegou em mim e disse palavras ininteligíveis, instantaneamente eu fiquei comovido por ele querer conversar comigo mas nao conseguir, eu dei minha mao pra ele comprimentar e ele apontou pra uns gatinhos de papel q minha mae fez e estavam num lugar alto e ficou falando "tato tato tato", eu fui la e peguei um pra ele, isso deixou ele muito feliz, abriu um sorriso com os dentinhos separados e saiu correndo e eu lembro que logo em seguida meu sentimento foi preocupação dele cair jq ele n tinha muitas habilidades locomotoras.

Eu fiquei meio confuso pensando sobre oq eu tava sentindo e voltei pro meu canto. Depois de um tempo ele veio denovo pedir outro gato e eu acabei pegando todos pra ele e fiquei brincando com ele, depois peguei meus brinquedos de quando eu era criança q tavam guardados e dei pra ele brincar também. Horas depois e eu nem vi o tempo passar, eu n tava pensando sobre se Deus existia ou deixava de existir, se a vida fazia sentido ou se pessoas que tinham filhos eram animais pateticos seguindo a natureza, eu apenas tava feliz com aquele humaninho que mal sabia falar ou andar.

Na hora de ir embora ele grudou em mim e ficou chorando sem querer me largar de jeito nenhum. No fim eu dei um dos brinquedos e ele foi embora meio choroso. Nesse dia eu fui dormir pensando em como o dia foi bom e quando eu iria ver ele denovo, isso abriu minha mente e me fez pensar que crianças nao eram os diabinhos que eu pensava q eram.

Depois de um tempo minha mae me chamou pra ir na escola q ela trabalha pra ajudar. O eu de antes com certeza recusaria pesando que seria terrível estar cercado por criaturas terriveis e barulhentas que defecam nas calças, mas meu priminho tinha aberto minha mente entao eu resolvi ir e foi uma das melhores decisões da minha vida. Como deu pra perceber, eu tinha muitos problemas pra socializar (tenho autismo), mas com as crianças era diferente, os meninos não fazem joguinhos mentais, nao ficam usando ironia, não mandam indiretas, nao julgam se seu cabelo esta milimetricamente arrumado ou se sua blusa ta amarrotada. As crianças falam o q estam pensando e pronto, as opiniões delas sao claras e objetivas, se elas querem algo elas pedem sem rodeios.

No fim, isso tudo serviu pra eu perceber que duas coisas. A primeira é que com certeza o sonho da minha vida é ter filhos, a vida com crianças é bela e nao importa se um dia vamos todos morrer ja que a felicidade é possível agora. A segunda coisa é q minha mente abriu pra quebrar outros preconceitos que eu tinha ja q tudo q eu pensava de crianças tava totalmente errado, outras coisas q eu achava q sabia também poderiam estar erradas.

Resumindo, conhecer meu priminho quebrou os preconceitos que eu tinha em relação a crianças e me fez parar de ser um adolescente amargurado, deu um sentido pra minha vida e abriu minha mente pra quebrar outros preconceitos q eu tinha. Imagino que todo mundo teve um momento assim na vida, seja um livro q vc leu e mudou sua forma de pensar, uma pessoa q vc conheceu ou um emprego q mudou sua vida.

Felizmente a medicina não considera mais a homossexualidade e a transgeneridade como doenças, mas tenho a impressão de que a discriminação contra assexuais é normalizada nesse meio, já vi até um psicólogo dizendo que assexualidade não existe e relatando que trata pacientes com essa "condição".

Ultimamente aos 29 anos tenho um lado critico/serio/e com amadurecimento constante!!!mais tenho com um lado fofo/romantico/otimista e que ama ver coisas fofas,como ouvir um jpop japones,ou assitir doramas,,etc Mais os meus familiares,amigos,e deconhecidos,Me trata 100%infanti,e As Vezes TEM a Pachorra De perguntar Para mim ,e nem me conhece,Olha para mim ,e pergunta voce Tenho Problemas Mentais,ME poupe,EU INGNORO,100% das vezes e Rir,Alguem esta passando por Essa situaçao Chata!!!(obs:Sou Homem)

Eu fico criando alguns cenário fictícios na minha casa, coisas que não vão acontecer, faço isso com frequência. Isso é normal? Ou até saudável? Alguém aqui faz isso tbm? Algum conselho para parar

Um amigo muito proximo esta em uma situação delicada, queria ajuda-lo mas não quero ser inconveniente.

Tenho muitos problemas para pegar no sono, principalmente devido a ansiedade, o que me leva a ficar muito alerta e desperto quando deito para dormir. Isso faz com que eu demore muitos minutos e muitas vezes, como hoje, horas para dormir.

Esse já é um problema de longo tempo, mas eu não queria começar a ter que tomar medicação para dormir.

Alguém sabe uma "técnica milagrosa" que possa me ajudar a pegar no sono rápido? Por favor.

Pode pegar qualquer Pais, Bangladesh, Haiti, Irã, todos são normais e o Brasil nao

Brasil tem váras estatísticas q so ele tem. Ao msm tempo q é o maior produtor de alimento, tem 30% da populaçao passando fome.

Conseguiu quebrar o record mundial de homicidios

E aquela noticia da torcida organizada mancha verde atacando o onius do cruzeiro, onde fizeram barbaridades tais como os Bárbaros quando invadiram o império Romano.

Qualquer país é normal e o brasil n

Brasileiro é o povo mais ansioso do mundo pq voce nunca sabe oq vai acontecer

Brazil is unpredictable

Gente se vcs se sentir confortável poderia deixa algum conselho sobre a vida, a perspectiva de vida de vcs, erros para não cometer, qualquer coisa

achei um arquivo do red dead 1, mas encontrei 6 problemas no virus total

https://www.virustotal.com/gui/file/4470ee3eb5fc226466f15dda9e95c36e07dc593ba49f4c4c1a131d5d5ede82b5

bom é basicamente isso, sinto que toda vez que saio do meu quarto eu coloco uma máscara, e uso essa máscara com absolutamente todo mundo, seja meus pais, meus amigos, n é coisa de adolescente tenho 24 anos, e to falando sobre isso por que estou prestes e ir morar sozinho e me ocorreu que faz anos( muitos anos) que não sou sincero com meus pais, não sobre coisas ruins especificamente, mas sobre basicamente tudo, uso uma máscara completamente diferente de quem eu sou realmente e essa máscara é meu eu social, o problema é que esse meu eu social se tornou a muito tempo(nem sei quanto tempo, anos quando paro pra pensar sobre de verdade) o meu eu que até as pessoas extremamente próximas de mim conhecem, e o meu "eu" mesmo ninguém conhece, não tenho problema de auto-estima, sou um cara incrivelmente social, me encaixo em qualquer grupo( e acho que isso pode ter sido uma parte do problema) talvez tão bem e desde tão cedo que esqueci como me expressar realmente, e quando olho pra trás percebo que faço isso desde sempre, sinto que coloquei essa máscara no começo do ensino médio e nunca mais tirei, isso me tem me perturbado muito recentemente por que não sei mais se sou eu "eu" ou se fiquei tanto tempo usando essa máscara em qualquer ambiente que acabou se tornando quem eu sou, não consigo mais diferenciar, o problema é que essa máscara sequer é fixa, não sinto que tenho personalidade própria quando estou com ela, simplesmente me adapto ao meu ambiente e pessoas ao redor, uma parte dessa "epifania" veio como eu disse quando me deparei com a fato de estar indo morar sozinho, mas eu só percebi mesmo que tinha algo errado quando por obra do destino fiquei um tempo sem sair os finais de semana e não bebi nenhuma vez em 3 meses, e então eu percebi que eu ODEIO beber, sempre fui um cara de beber e fumar um beck desde cedo, 16,17 anos, e isso moldou minha juventude, moldou os relacionamentos que tive, os amigos, e hoje com 24 anos eu percebi que apesar de ainda gostar de fumar, eu odeio beber alcool, algo que era completamente normal na minha vida, e isso me deixou extremamente preocupado, a quanto tempo eu detesto alcool? eu já gostei um dia? olhando pra trás eu tenho sentimentos completamente diferentes em relação a alcool e maconha, a ponto de deixar claro que, apesar de ser "socialmente errado" eu gostava e ainda gosto de fumar, mas quando olho prá trás vejo que nunca gostei nem um pouco de beber. Então eu gosto das coisas que gosto hoje em dia por causa dessa máscara, se eu me isolar de tudo pra exercer só minha própria vontade vou deixar de gostar de mais coisas? vou descobrir coisas q na verdade eu gosto mas nunca explorei por não estar no meio social? é loucura pensar que eu gosto de coisas que nem sei que gosto e odeio coisas que amo, e tudo por causa do efeito social, sinto que ser bem sociável fez muito mal pra mim.

1. Nunca dependa de ninguém para fazer algo, isso se aplica em qualquer ambito da sua vida

2. Tenha opinião própria, não responda algo que as pessoas querem ouvir, responda o que você realmente acredita sobre o assunto

3. Não faça/desfaça amizades com pessoas tóxicas, pessoas que não agregam em nada para você.

4. Tente ao máximo a não reclamar da vida, aprecie as pequenas coisas do dia-a-dia.

5. Se ame, aprenda a conviver com sua própria companhia.

6. Durante toda a sua vida você precisará fazer sacrifícios para chegar no seu objetivo, acostuma-se com isso

7. Priorize qualidade invés de quantidade no quesito amizade, verdadeiras amizades se conta no dedo

8. Nunca deixe de fazer algo por medo de errar.

9. Se coloque no lugar do outro, tenha empatia pelo próximo sempre.

10. Você não precisa virar um monge e se isolar numa montanha, mas se desapegue das redes sociais, viva o real, converse com que tá na mesma mesa que você.

Para amebas, uma piscina seria o planeta. Elas jamais seriam capazes de saber a imensidão do planeta terra, e a imensidão da piscina é suficiente para acreditar que esse ambiente constitui o universo.

Se uma forma de vida superior (seres humanos) jogasse químicos na piscina, matando assim grande parte da população de amebas, isso seria visto como uma punição divina, uma pandemia, um desastre. Seria inimaginável saber a verdadeira origem dessa catástrofe diante da consciência limitada de uma ameba.

Nós somos as amebas do universo, presos dentro da nossa piscina, sempre achando que estamos descobrindo grandes coisas, mas no final, continuamos no fundo dela. Jamais capazes de perceber a verdadeira imagem do cosmos. Assim como as amebas, não temos capacidade de sair da piscina e conhecer a superfície por conta própria.

Ps: Apenas uma viagem enquanto tomava banho. Não achei tag melhor para o post.

Pessoal. Acabei de fazer 18, estou estudando parw enem e concursos, até cursando TI no senai.

Quero uma vida melhor, tenho o pensamento que minha felicidade não é conquistas de bens desejáveis, outrossim, não obter o que não desejo.

Mas vendo todo mundo tão para baixo, e eu mesmo vendo uma ausência de sentido e grande estima a escola, trabalho e relacionamento, lhe pergunto pergunto

A gente pode amar a vida mesmo sabendo que esse mundo é uma merda, de que modo?

estou fazendo uma pesquisa sobre isso e queria debater aqui com cordialidade e ordem sobre o que vocês acham do sistema. Antes de tudo, eu vejo o sistema como algo superior até mesmo ao governo, algo que controle tudo o que nós vemos na mídia e em redes sociais no geral, algo que controle quem nos tornamos ao longo da vida e nos molde para nos tornamos pessoas vazias, para compactuar com coisas doentias que são normalizadas. Creio que a população no geral está ficando cada vez mais cegas e deixando de ter seus próprios pensamentos e tirar suas próprias conclusões, a cada dia que passa isso vai ficando cada vez mais normal, pelo que eu percebo, mundialmente falando.

Há um tempo percebi que, na maioria dos casos, a minha primeira reação para qualquer acontecimento da minha vida é ficar ansiosa.

Desde muito nova é como se “ser ansiosa” fizesse parte da minha personalidade. Como se isso me definisse em primeiro lugar. Há um tempo atrás dei mais atenção pra isso, mas com as responsabilidades e a correria da vida adulta começando, acabei deixando de lado.

Até semana passada, que percebi que não poderia continuar assim e marquei minha primeira sessão de terapia. Eu simplesmente não sei como é viver sem estar ansiosa!

E como isso é cansativo. Para mim e para quem convive comigo. Eu não consigo descansar. Estou sempre aflita e lidando com conflitos internos. Meu corpo parece que vai entrar em colapso a qualquer momento, cada dia é uma dor diferente.

Enfim… Gostaria de saber para quem já foi assim algum dia e hoje não é mais… Como é a sensação?

Exemplo: Você diz algo e logo se arrepende. A pessoa começa a te zoar por ter dito isso, ou você aoenas fica muito envergonhado com a situação. De qualquer forma, você quer que a pessoa esqueça aquela situação ou informação.

Qual é a sua técnica?

A minha: Nunca mais toca no assunto de forma alguma até que esqueçam completamente.

Já aconteceu com vocês de estarem em um grupo de amigos, onde geral se zoa mas quando é com você é sempre pior? isso vem ocorrendo comigo faz tempo, sempre é comigo as piadas e comentários relacionados a aparência e ao fato de eu não pegar ninguém, e piadas envolvendo meu tdah.

Basta olharem pra mim que já começam a rir sem motivo nenhum, eu vim percebendo esse padrão em todos grupos de amigos que passei, escola, curso, trabalho. Eu nunca liguei muito pra isso mas ultimamente venho pensando que não me consideram um amigo de fato, e só me veem como um tipo de mascote que só serve pra ser alvo de piadas nos grupos.

Quando não é isso, as pessoas olham pra mim com pena, é bizarro, parece que eu sou visto como menos que um humano pra todos que conheço, isso levou a me afastar de todo mundo. Já passaram por algo parecido? como lidam com isso?

Edit: Obrigado pelo apoio e pelos conselhos, venho me afastando e mantendo cada vez menos contato com todos eles faz umas semanas, agora vejo que fiz o correto. O mais engraçado é que alguns estão me tratando como ´´falso´´ por não falar mais com eles, parece até piada né.

Bem, eu (H26), vou ser pai em 2 meses.

No atual momento estou junto da minha namorada (M24) e está tudo ok.

Sou funcionário público estatutário, trabalho na cidade que moro (2km), vou de bicicleta ao trabalho, tenho uma relação ótima com meus pais e não parece haver problema algum na minha vida.

Mas aí que mora o problema: não me sinto bem. E entendi que isso é por conta da minha profissão.

Trabalhei em confeitaria, vendi doces nas ruas, sempre fui ativo nisso de trabalho e ser servidor público me deixou um pouco mais tranquilo, mais em uma zona de conforto.

Não me vejo ficando riquíssimo e nem quero, mas quero dar um conforto maior pra minha família e dentro do serviço público você consegue isso apenas com graduação e gratificação.

Nunca imaginei fazer alguma faculdade, nas ruas eu ganhava o dobro, as vezes triplo, do que ganho hoje e gostaria de receber o que recebia antes mas só vejo isso tendo uma graduação.

Não queria seguir carreira pública e tenho um grande amor pela confeitaria e padaria, sei me comunicar e me virei muito vendendo nas ruas, mas de certo modo esse conforto é perfeito pra minha situação de pai.

Passei em outro concurso em outra cidade pagando 1/3 a mais. E também seria na cidade que faria faculdade ano que vem.

Seria certo sair da minha cidade, onde atualmente ganho menos mas tenho tempo pra fazer doces e vender no tempo livre e crio uma rede de contatos para futuramente empreender ou aceito ir pra cidade que vou fazer a faculdade e foco totalmente na carreira pública pra triplicar meu salário em 6 anos ?

bem, pra começo de conversa sou uma pessoa que não tem tanto cuidado com a galeria do celular. acabou que fiquei sem espaço no aparelho e comecei a pagar algumas das 11k de fotos que tinham armazenadas no dispositivo.

vi fotos dos meus finados avôs, de bons momentos na minha vida, de fases que já foram embora, de amigos que não tenho mais contato, da minha ex namorada (a única pessoa que realmente amei no sentido romântico até hoje)... ao ver essas fotos e olhar pra onde estou hoje, com esse sentimento solitário e distante de todo mundo, senti que a culpa é minha pelo fim das relações que tive... por mais que eu tenha uma psicóloga que me diz que não exista essa culpa pelo fim das minhas relações com amigos/ex e que é algo normal da vida. fica meio dificil de colocar na cabeça. sinto falta dessas pessoas (elas eram muito importantes pra mim), ao mesmo tempo que me sinto distante de tudo e todos. entendo que não tenha mais volta pq o tempo já passou e todo mundo foi pra um lado diferente.

como vocês lidam com o passado e essa sombra dele? as vezes eu sinto que no fim das contas, só estou me martirizando olhando pra momentos bons atrás e não vendo tudo. é meio dificil. complicado. estranho. parece que me perdi como na musica do radiohead (karma police).

queria só poder deixar o passado morrer. acho que não consigo superar nada.

Pessoal, pergunta aos motoristas e não motoristas. Aqui em São Paulo, eu percebo que as pessoas odeiam ciclistas. Temos um pouco de ciclovias, pro tamanho da cidade e quantidade de pessoas, é bem pouco. E são muito mal cuidadas, tornando alguns trajetos até perigosos. As velocidade máxima das ciclovias é de 20km/h e qualquer bicicleta de competição e muitas de locomoção passam tranquilamente dessa média. Obrigado irmos à rua. Além disso, está previsto no código de trânsito que as ruas tb são para as bicicletas, e o maior sempre deve zelar pela segurança do menor. Em trajetos sem ciclovia, eu sempre sou espremido, carros fazem questão de passar tirando fino (código de tr br prevê distancia de 1,5M de distância) mesmo quando há muito espaço na via. É como se as pessoas quisessem “educar” o ciclista de que ele não é bem vindo e não deve transitar ali. E quisessem ensinar uma lição, sabe? Já discuti muitas vezes no trânsito. E acho uma covardia sem tamanho você num veículo de mais de uma tonelada, fazer isso com uma pessoa em cima de uma bicicleta de 10kg. Nunca desceram pra discutir comigo, mas jogar o carro em cima foram vários. Eu fui atropelado uma vez e não prestaram socorro. Eu percebo que a vida simplesmente não vale nada; é como se o ciclista não tivesse família, sonhos e o direito de transitar. Isso que eu sou um esportista; e pedalo 3x na semana e muitas vezes fora da cidade por conta desses riscos. Mas quando preciso ou só posso andar na cidade, é sempre muito tenso. Imagina quem tenha a bike como meio de transporte e locomoção exclusivo, o que não é que passa todos os dias? Onde está o respeito pelo próximo, a cidadania e a educação? Além disso o ciclista contribui com menos carro na rua, menos transporte lotado, menos poluição; além dos ganhos na saúde física e mental.

Afinal, por que odeiam ciclistas?

Eu tinha uma amizade legal com meu ex que durou por uns 2 anos após nosso término, nos dávamos bem e conversávamos direto sobre coisas da vida, incluindo relacionamentos amorosos novos. Era algo bem tranquilo e ambos concordávamos que nosso namoro até pareceu um surto coletivo, tendo em vista que a amizade fluia muito melhor. Recentemente ele começou a namorar de novo e literalmente sumiu da minha vida por causa disso, coisa de ignorar mensagem e dar unfollow. Apesar de nunca ter me comunicado diretamente sobre essa escolha, ele explicou a nossos amigos em comum que "Mesmo não tendo maldade de nenhum dos dois lados, não pega bem pra atual eu conversar com a ex".

Sempre que as pessoas falavam de amizade com ex, eu pensava na problemática clássica de um dos lados ainda ter sentimentos, mas minha experiência pessoal trouxe a tona outra questão, que é o fato você estar suscetível a receber o título de ex quando for conveniente pro outro, independente da boa amizade construída.

Dito isso, qual a opinião de vocês sobre esse assunto? Acham que pode rolar uma convivência legal desde que haja maturidade em ambos os lados ou isso não costuma acontecer?

Compartilhem os relatos de vocês também!

A neurociência já comprovou que os genes que carregamos contêm traços da personalidade de nossos pais. O ambiente em que estamos inseridos molda nossa personalidade desde o nascimento até o final da vida, principalmente quando crianças. Nos dias atuais, somos bombardeados com informações e algoritmos que diariamente nos fazem pensar que queremos ou precisamos de algo, apenas porque acabamos de ver ou ouvir sobre isso.

temos o poder de escolha? Ou esse poder é apenas uma ilusão, influenciado pelo nosso DNA, por quem fomos na infância e pelo ambiente em que vivemos?