/r/conversasserias
Subreddit para discussões sérias, maduras, e saudáveis sobre (quase tudo) que você quiser falar.
Este subreddit tem como propósito encorajar discussões sérias, maduras, e saudáveis.
Foto panorâmica de Cape Cove, Oregon, USA. Link para o arquivo: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cape_Cove,_Oregon.jpg
Foto de Gabor Eszes, sob licença GNU Free Documentation 1.2 e Creative Commons 3.0 Share-Alike. Esta foto só aparece aos usuários do old.reddit.
/r/conversasserias
Eu sou uma pessoa que precisa sentir que tudo o que faço tem uma finalidade útil e recompensadora; por isso, atividades realizadas apenas por prazer não me atraem. Ir a baladas, ao cinema, aproveitar o ar livre, ler livros de ficção científica, sair para comer e coisas do tipo não me motivam nem me proporcionam prazer, o que também me dificulta puxar assuntos relacionados a esses temas.
Prefiro temas que possam agregar conhecimento e me ajudar a lidar com desafios pessoais e externos. Por exemplo, acompanho o r/investimentos para aprender sobre finanças e as condições econômicas globais. Também gosto do r/saopaulo, já que moro em São Paulo e ele aborda diversas situações locais, como serviços, rotas seguras, aluguéis e comércios acessíveis. Além disso, sigo o r/conselhodecarreira e o r/VagasArrombadas para me atualizar sobre o mercado de trabalho, as profissões e aprender a me desenvolver profissionalmente. Gosto ainda de ler as experiências e histórias compartilhadas no r/conversas, r/conversasserias e r/RelatosDoReddit, o que me ajuda a compreender melhor a vida e aprimorar meu lado pessoal. O r/askpsychology também me interessa pelos mesmos motivos.
Diante disso, acredito que o conteúdo que procuro pode não agradar à maioria das pessoas – e, embora eu não me considere especial, reconheço que isso pode ser visto até como um ponto negativo. Em resumo, você pode notar que tenho interesse em temas cotidianos e na forma de lidar com situações e pessoas.
E você, o que acha de uma pessoa assim? Se ela iniciasse uma conversa sobre esses assuntos, como você reagiria? Você considera esse perfil ruim, chato ou desinteressante?
Conteúdo de áudio reproduzido em larga escala é bem dahora . Tava ouvindo uns contos em áudio livro no YouTube (inclusive para quem gosta,recomendo a leitura dos contos do asimov no canal domínio público audiolivros )
Podcasts não ouço muito mas os que ouvi me diverti bastante .
E vcs ,tem algo na Internet que vcs acham ser dahora ?
Olá,tenho 19 anos e durante minha vida toda tenho problemas familiares sérios,que começaram com minha irmã,vcs podem achar que tenho ciúmes,mas não é. Literalmente ela tem privilégios absurdos que causam mal estar para mim,e meus pais são babacas,e imprevisíveis. E em todas as discussões eu ouço que eu devo me mudar,para não afetar minha irmã. E que eu não mereço estar em casa,caso eu seja expulsa algum dia,como devo me preparar? INFO-ja junto Dinheiro pra morar sozinha
tantos exemplos aqui no brasil, você provavelmente conhece ou conheceu alguém assim... queria tanto entender.
e não é só ser uma pessoa decente, não... sles carregam uma leveza, uma delicadeza no falar, no pensar, no ser, que é surreal
Sempre que converso com alguém nesses apps de relacionando costumo ter sempre 2 resultados depois do match:
E como não quero mendigar atenção eu deixo a conversa morrer quando percebo não existe reciprocidade. Infelizmente, isso já me aconteceu até de pessoas que começaram o assunto comigo depois do match, então acho que não tem muito a ver com a minha aparência.
A questão é que não consigo achar o problema na minha forma de conversar, sempre tento perguntar sobre os hobbies da pessoa ou algo que tá na bio dela, responder sobre os meus quando ela pergunta de volta e não falo nada desagradável.
Seria isso apenas desinteresse?
EDIT: Muitas vezes estou procurando só amizades, nem mesmo algo mais sério, mas não tenho êxito mesmo assim.
Comigo é muita distrações, barulho e sinto como sempre aparecesse alguma coisa que me interrompa nunca consegui ficar Estudando por mais de uma hora sem alguém me desconcentrar, e também tenho muita dificuldade de fazer aulas online e coisas assim... Eu sou o único? Queria saber como vocês conseguem ficar estudando ou fazer curso EAD, pois eu simplesmente não consigo e acabo desistindo de qualquer coisa que envolve isso.
Estou fazendo esse post pq eu genuinamente estava refletindo sobre algumas coisas e pensando o que fazer pra minha vida dar certo, ai me veio a dúvida se vale a pena apostar aqui no Brasil ou ir embora e apostar la..
Olha so, eu planejo fazer um concurso específico, atuar na área que estou me formando e abrir um empresa no mesmo nicho, so que.. o Brasil de um tempo pra cá esta ficando pior, o que ja não era la tão bom esta piorando.
Eu sou uma pessoa de direita, mas acredito que seja inegável para ambos os espectros políticos(esquerda, direita, liberal, ancap e etc) que o Brasil e administrado com a bunda, corrupção pra todo lado, com um monte de político bosta que tem o poder de interferir diretamente na sua vida real.. e esse cenário não parece que vai mudar para melhor(sla, pelo menos não parece pra mim), em quanto esses políticos fisiológicos não morrerem, e se eles não passerem o legado para outros tão incompetentes quanto.. sla, pra mim parece que o Brasil ja se foi, nos so estamos no pedaço do navio que ainda não afundou ainda..
Ano passo fiz um post aqui “Tá tudo bem não passar em algum curso?”. Tive muitos comentários positivos, e vim relatar essa minha comemoração em ter passado no curso que eu queria muito, os comentários me ajudaram muito, e eu só vim agradecer por isso!! Enfim, conseguir entrar no curso que eu queria (que era Direito). E se eu conseguir passar, pode ter certeza que você também consegue!! :)
Vamos lá reddit. Sou do ES técnico de enfermagem tenho uma renda mensal em média de 2800 a 3400 reais. Estou com planos para mudar pro RJ porém em caráter de "urgência". O empréstimo pessoal no valor de 10 mil seria uma ideia tão ruim? Levando em conta que o banco me cobraria uns 18-20 mil Eu me vejo num beco sem saída pq o hospital n aceitou me demitir sem justa causa, e se eu for juntar o valor de 10 mil levaria em média 4 meses oq faria eu perder essa minha oportunidade no RJ...
Olá, galera!
Bom, nesse mês saíram os resultados dos vestibulares e, novamente, ainda que eu tenha melhorado, não passei.
Eu, de início, não fiquei mal, apenas chateada. Mas de um tempinho pra cá, comecei a questionar demais minha competência, o que eu realmente quero e se vale a pena essa vida e, esses questionamentos todos me trouxeram uma melancolia braba.
Expus isso aos meus pais, e aí que vem o paradoxo. Não aguento ouvir que tudo vai ficar bem, que eu evolui, que tenho capacidade e toda a gama motivacional, mas também ODEIO que duvidem de mim ou falem como se o que eu fiz fosse pouca merda.
E isso é doido, porque no final eu quero desabafar e quero ouvir palavras que eu nem sei quais são.
Já passaram por isso? É algo doido.
Pessoal, estive vendo sobre morar sozinho e suas dificuldades.
Até que cheguei no comentário de alguém falando sobre morar junto com outras pessoas, pra rachar gastos e aluguel e cuidar das tarefas que seria bem difícil de dar conta sozinho.
Vamos discutir sobre essa ideia.
———
Conheço youtubers que dividiram teto com outros youtubers, sendo youtuber grande a coisa é bem diferente né.
Sei que é muito comum colegas de faculdade dividirem teto também.
Alguém aí já experienciou isso e quer passar aqui pra nós?
A pergunta é literalmente essa. Às vezes me pego pensando nas poucas amizades que tenho e na minha falta de relacionamento (não tenho namorado, quase nenhum ficante) e fico deprimida me perguntando se a vida realmente é isso: pequenos e poucos momentos de felicidade em que podemos realmente ser nós mesmos e contar com pessoas que amamos. Sinto que depois que a gente sai da escola tudo se torna ainda mais difícil, principalmente fazer amizades.
Obs.: pfvr deem respostas adequadas ao post...sou mulher e tem cada palhaçada que pelo amor
Como conseguiu parar de fumar ?
Substituiu por outro vicio?
Precisou tomar algum susto pra ter essa atitude?
E… Como é viver sem cigarro?
O brasileiro médio nasce de péssimos pais.
E vocês sabem a BOSTA que a vida e o futuro do filho será por ter nascido de pais assim.
Você nasceu de péssimos pais? Contem como é a família em que nasceram.
———
Eu nasci de pais que me dão vergonha. Eu acabei de crer aqui hoje que eu nunca conseguirei me livrar de uma vida de merda por conta desses pais que eu nasci. Minha família é o maior empecilho no meu caminho. Não irei elaborar mais sobre os pais que eu nasci.
Qual a luz no fim do túnel pessoal? Vamos discutir sobre isso. O que fazer quando você nasce de péssimos pais assim.
Qual a salvação, o que o filho pode fazer para MUDAR DE VIDA e não ser arrastado para a bosta junto com a família em que nasceu?
Oi, tudo bem?
Tava quase dormindo e me veio um pensamento. Hoje em dia carros tem peças proprietárias, que dificulta o conserto e o encarece, né? E eu pensei que talvez houvesse como fazer um carro (pensei à principio à gasolina/alcool mas talvez valeria também para elétrico) sem propriedade intelectual, código aberto.
Cês acham que é possível? Talvez teria que ter uma escola de engenharia por trás. Alguma universidade pública talvez.
Pensei que um problema talvez seria o teste de segurança e o investimento necessário para fazer um protótipo/formato de carro que passasse os testes.
Mas vocês acham que rolaria? Acho que a China quase que já faz isso, não se respeita muito propriedade intellectual lá pelo que entendo. Em vez disso se tenta compartilhar "how-to knowledge", conhecimento de engenharia e de manufatura a favor de um projeto nacional.
(não é sobre corpo, mas eu não fazia ideia de qual tag colocar)
Uma vez sócrates disse: conhece-te a ti mesmo. Mas quem é esse tal de ti mesmo?
Essa pergunta sempre me gera dúvidas. Há tantos aspectos que compõem o ser que a pergunta "quem é você?" parece ridícula. Como eu deveria responder a isso? Listando meus gostos pessoais, meu status social, relacionamentos, princípios?
Quem é você? Um estudante de ensino médio. Um apreciador do rock anos 90. Uma pessoa tímida e insegura. Uma pessoa talentosa e persistente. Uma estrutura de carne e osso que abriga milhões de reações químicas dentro de si. Meus pensamentos. Um amante da vida, do próximo. Um amante do eu. Mas quem sou eu?
São tantos pontos que qualquer resposta parece não ser completa o suficiente e o mais difícil dessa pergunta é que ela é abstrata demais. Talvez porque tentamos respondê-la com estados do ser e não há nada verdadeiramente intrínseco e imutável nele.
Gostaria de saber de outras pessoas. O que significa "ser alguém" para você?
Tenho 20 anos e só namorei uma vez na minha, mas nem sei se posso chamar o que eu tive de namoro.
Eu tinha 15 e ela 16 na época, Começamos a namorar na pandemia. Conversávamos todos os dias, mas só nos encontrávamos uma vez no mês e ela sempre me enrolava pra conhecer os pais dela com desculpas.
A primeira desculpa era que tinha passado por um término no início do ano (o que era verdade) e que iria apresentar os pais dela após 3 meses de namoro.
Passou 3 meses, ela usou como desculpa a religião dos pais (pais crentes e na época eu católico).
Enfim, durou um ano o relacionamento. Ela acabou me traindo por um pirralho de 13 anos.
Foi um relacionamento bem toxico, mas não é essa a questão.
A questão é que, quando eu falo desse relacionamento, minha mãe fala que não era namoro e que eu não namorava. Que tecnicamente eu não tinha sido traído e que eu tava com dor de cotovelo, que eu tinha sido otário.
Segundo ela, ela me tratava como ficante e eu deveria ter percebido isso antes e deveria ter pulado fora. Coisa que não fiz pois planejavamos um futuro e, mesmo com ela não me apresentando aos pais, ela falava que eu era o namorado dela.
Dito tudo isso, trago aqui o questionamento, o que definiria um namoro? O que faria uma relação sair do termo "ficantes" para o termo "namorados"?
Quantas vezes mínimas tem que ver a pessoa no mês? É obrigatório conhecer os pais e namorar em casa?
eu tenho 21 anos, me mudei faz 20 dias para joão pessoa, meu pai é militar aposentado e após morarmos 5 anos na fronteira finalmente realizamos nosso sonho de morar na praia etc etc. Eu estudava na UFMS e fazia Geografia, eventualmente com a mudança eu consegui transferir pra UFPB, aí que tá, nesse curso eu realmente sou bom, eu sempre tirei notas boas e sempre fui bom em pesquisar e tenho como meta ser um pesquisador-cientista. MASSS eu tenho muito medo do futuro, medo de desperdiçar esse tempo em algo que talvez não me renda uns $$$, eu lido constantemente com o povo dizendo pra eu tentar medicina ou odontologia (cursos com praticamente 100% de empregabilidade) e muitas vezes eu fico me perguntando se eu devo realmente fazer isso, infelizmente eu tenho um traço de ligar muito para opinião alheia, é algo que eu tenho tratado profissionalmente pra tentar melhorar e entender (vem da infância difícil 😞). Apesar de eu ser um excelente aluno eu não sei se é a minha vocação, eu não sei se o futuro me reserva grandes coisas nesse curso, eu sinto que eu não sou o orgulho de ninguém (meu irmão é concursado do exército, isso já é uma pressão pra mim) eu sinto q eu tô ficando velho e não tenho certeza da minha vocação. me deem a opinião de vocês mediante a isso pls.
Sai uma vez com um cara e ele foi respeitoso, atencioso, carinhoso, educado, engraçadinho, é bonito, rico, gostos parecido. Mas tô com medo dele estar sendo tudo isso só pra transar comigo e cair fora. Dias atrás eu sai com um cara que falou no primeiro encontro que queria me namorar, mas só ficava de mão boba, quando pressionei ele sobre essa fala e atitude o mesmo respondeu que só quer curtir. Meu receio é esse de agora estar fazendo o mesmo (lovebombing)
não sei se a flag está correta mas esse assunto mexe comigo.
basicamente o que o título está dizendo: o macete é ser presente?
muitas das vezes me pego preocupado com o futuro, reclamando de alguma coisa ou até mesmo com medinho de se arriscar mais ou tomar uma decisão que irá me tirar da zona de conforto, mas isso realmente importa?
tipo, por mais que eu seja produtivo, leio livros, ajudo os pais todas essas coisas, me vem negatividade na mente, medo do futuro e essas coisas, mas para que porra?
eu reflito muito sobre isso pois eu sei que vou morrer um dia e meus pais também! então para que ter resultados o mais rápido possível? por que não aproveitar a jornada? pra que ficar se torturando por algo que você não tem controle? só viva bro!
eu me sinto bem pra caralho quando estou presente, sendo produtivo, abraçando meus pais e tentando aproveitar a vida do meu jeito.. pra que ficar ligando com opiniãozinha de gente que não chegou onde tu quer chegar ou então não tem nenhuma relevância na sua vida?
tenho 20 anos e já tenho medo da morte, mas ao mesmo tempo um alívio pois todos os dias estou tentando ser uma pessoa melhor! não sei se Deus existe ou não, mas eu vou viver! stay positive!
(escrevi esse texto mas serve de uma mensagem tanto para mim e também para vocês! o que vocês acham?)
memento mori pae
Para contextualizar, eu tenho uma coisa, que dá até vergonha de dizer. Quando estou em devaneios, eu chacoalho muito as minhas mãos, muito mesmo, por algum motivo me estimula. Quando mais eu mexo, mais da vontade de continuar, na escola, pra tentar disfarçar, eu fico mexendo o dedo discretamente.
Então, eu meio que faço isso desde muito cedo (5 ou 6 anos), porque o meu irmão fazia movimentos parecidos e eu imitava. A minha mãe obviamente notou isso e me levou em um hospital em outra cidade (eu acho que era em outra cidade, porque eu lembro que demorou muito para a gente chegar). E lá, uma mulher pediu para eu deitar em uma maca e colocou vários fio na minha cabeça, e usou uma mansinho muito geladinha para os fios colarem. Ela pediu para eu fechar os olhos e manter fechado, e acabei dormindo.
Acordei, e só ouvi a mulher dizendo para a minha mãe que a minha imaginação era muito fértil e que não tinha nada de diferente. Vocês passaram por essa experiência também? (de colocar aqueles fio na cabeça) Se sim, alguém sabe o nome disso?
Muitas vezes, em relações interpessoais e relacionamentos, escolhemos o caminho mais fácil em vez do mais correto. Evitamos conversas difíceis para não sair da zona de conforto, ignoramos problemas para manter a paz momentânea e escolhemos o que é conveniente, mesmo que isso signifique ir contra o que sentimos ou acreditamos.
Mas relacionamentos verdadeiros não se sustentam em atalhos. Quando priorizamos a conveniência, acabamos construindo laços frágeis, baseados em superficialidade e não em conexão real. A consciência nos pede honestidade, esforço e empatia. Quando escolhemos agir com consciência, fortalecemos relações mais saudáveis e genuínas, mesmo que isso exija enfrentar desafios e sair do conforto.
Olá, pessoal! Sou uma mulher de 19 anos, terminei meu ensino médio e no momento estou desempregada e moro com meus pais e minha avó. Tenho dois irmãos mais velhos, uma mulher de 28 anos, e um homem de 25, ambos moram com seus cônjuges, e minha irmã mais velha tem uma filha de 1 ano. Tenho um namorado de 18 anos. — sei que essas informações podem ser inúteis, mas quero encaixar o máximo de informações possíveis.
Bom, desde o ano passado eu e minha irmã temos conversas frequentes sobre eu fazer aupair, ela acha que é uma ótima oportunidade, que eu me daria bem porque eu pego as coisas rápido, me dou bem com idiomas diferentes e aprendo facilmente, e ela vem tendo essa opinião desde que a filha dela nasceu e viu a forma como eu convivo com minha sobrinha. Ela sempre insiste nesse assunto, fala que seria bom pra mim, que dois anos passam rapidamente, que seria algo que mudaria completamente minha vida, que eu com certeza iria gostar, que faria bem pro meu futuro, etc. Além de tudo isso, ela está bem determinada e focada em me ajudar com isso, me ofereceu para pagar aulas de inglês para mim, além de ajudar meu pai a pagar uma parte de todo o processo com agência, etc. Eu nunca conversei sobre isso com meus pais e nem com meu irmão, então eles não sabem nada sobre essa conversa com minha irmã. Meu namorado sabe disso e me incentiva, mesmo que o rostinho dele mostre uma certa tristeza caso eu for e ficaremos dois anos longe um do outro.
Agora vem a parte que preciso de opinião e ajuda, desde que me conheço por gente eu sou um carrapato com minha família, eu sou EXTREMAMENTE grudada (e quando digo família, quero dizer meus pais, irmãos e namorado, e meus animais de estimação, apenas), sou muito dependente emocional deles, eu não suporto ficar longe dos meus pais um fim de semana sequer, sou muito grudada mesmo, e pode até ser um pouco doentio, porque não consigo MESMO ficar longe da minha família, principalmente dos meus pais. Eu sou muito apegada com minhas coisas aqui no Brasil e aqui em casa, não consigo me ver longe do meu namorado, longe dos meus irmãos, da minha sobrinha, dos meus pais, dos meus bichinhos, e isso é um fator que eu estou colocando muito em conta. Com tudo isso, eu não me vejo sendo uma pessoa que lida TÃOOOO bem com crianças, eu consigo lidar bem, gosto de brincar, de conversar, entro de cabeça nas loucuras de crianças mais velhas ( 5 anos pra cima ), gosto de toda a fantasia e brincadeiras que as crianças gostam, mas as vezes eu posso ser um pouco impaciente, etc.
Outra informação, eu e meu namorado queremos morar fora, estamos em dúvida entre Europa e EUA, ambos temos descendência europeia ( eu tenho italiana e ele alemã ), mas nunca corremos atrás de tirar cidadania porque demoraria MUITO tempo, principalmente a minha por ser italiana. Nós queremos construir nossa vida fora do país, viver em outro lugar, futuramente ter nossos filhos e poder oferecer tudo de bom e do melhor pra eles. Além de querermos ter uma boa vida, morando em um lugar com segurança, ter boas escolas pros nossos futuros filhos, boas oportunidades de emprego e acesso a saúde, transporte, e tudo isso que todos nós sonhamos. Nós temos esse sonho e o plano inicial seria trabalharmos aqui, juntarmos dinheiro e correr atrás de visto e oportunidade de trabalho no exterior. Meu namorado quer fazer faculdade de gastronomia e um dos seus objetivos futuros é ter seu próprio restaurante. Já eu, me sinto bem perdida, eu gosto de muitas coisas relacionadas a arte, música, moda, etc, e me sinto perdida no que devo fazer futuramente, até penso em fazer uma faculdade... Mas de que? Me entendem?
Bom, o ponto é: Eu me sinto muito dividida em relação a isso, vejo que seria mesmo uma boa oportunidade pra mim, principalmente com toda a ajuda que eu receberia da minha irmã e do meu pai, minha mãe não tem tanta confiança em mimkkkkk mas, eu fico dividida, com medo de ir, medo de realmente não aguentar nem a primeira semana longe do Brasil, medo de ficar sem meus pais, meus irmãos e meus bichinhos. Eu sou MUITO medrosa, MUITO cagona e até mesmo insegura comigo mesma, sabe? Pra aliviar um pouco, eu até sugeri pro meu namorado fazer aupair também, e ele demonstrou interesse na idéia, e estamos discutindo sobre essa possibilidade, e se ele fosse, eu me sentiria completamente mais tranquila em ir. Não precisaria nem ser exatamente na mesma cidade, mesmo bairro, mas só de estarmos no mesmo país e de certa forma próximos um do outro, já me traz uma calma. Bom, é isso minha dúvida, imagino que deva ter ficado um pouco bagunçado e exagerado meu texto, mas tentei dar o máximo de informações pra vocês entenderem minha vida e como funciona a minha mente. Sei que provavelmente terão algumas pessoas que ficarão abismadas com minha pergunta tipo "você tá doida?? Essa oportunidade seria do caralho!!!". Enfim, obrigada pela atenção de vocês, amores, compartilhem suas opiniões e podem ser grosseiros se quiserem! 😊
Obs: Pra quem não sabe o que é aupair, é um programa de intercâmbio que existe há anos, onde basicamente você se torna babá de uma família, você recebe um salário mensal ou semanal (dependendo do país), além de receber um dinheiro extra somente para fazer um curso de idioma.
Obs²: caso eu fosse, eu faria nos EUA ou alguns países da Europa. Mas fico pensando se está seguro ir pros EUA com toda essa bagunça que vem acontecendo, né... 🫠
Me desculpem se o texto ficar confuso, estou tendo dificuldade em expressar o que se passa na minha cabeça neste momento de forma clara.
Estive pensando formas de fazer com que eu valorize mais o conhecimento, o saber. Pois não quero ser uma pessoa ignorante.
Isso me levou a refletir sobre o valor que nós damos ao conhecimento, principalmente às matérias básicas da escola. Como eu disse, eu sinto vontade de aprender, de entender como as coisas funcionam, mas quando paro para estudar, português, história, etc, eu não consigo enxergar o valor prático dessas matérias na minha vida, valor no agora, no hoje. O único valor real que vejo é passar em um vestibular ou fazer ENEM. E isso "broxa" demais a minha vontade de me aprofundar nesses assuntos.
Eu tenho vontade de estudar outros assuntos, como política por exemplo. E eu sei que qualquer coisa que eu aprenda sobre este tema, vai influenciar minha vida diretamente, no agora. Resumindo, vai me servir para alguma coisa.
A única matéria na escola que fazia com que minha sala pelo menos tentasse aprender algo era matemática. Quando a professora passava a lista de exercícios, nós competíamos para ver quem acabava primeiro, comparávamos as respostas, tirávamos dúvidas uns dos outros, era um ambiente estimulante demais. Toda essa "disputa" fazia com que a matéria tivesse um objetivo maior, além de só armazenar no cérebro todo aquele conteúdo.
Hoje, quando estudo as matérias da escola, fora daquele ambiente. Me sinto como aqueles acumuladores, ajuntando um bocado de coisa, mas sem propósito algum, sem objetivo. Apenas para dizer que tem.
Eu termino um assunto de português, e falo "legal aprendi", ai eu guardo aquilo no "porão" do meu cérebro. E de vez em nunca eu lembro, "oh, eu sei isso" e ponho no porão de volta.
E é basicamente isso... Eu não consigo acreditar, e quando penso nisso já me vem um frio na barriga e um desespero. Eu me sinto um moleque ainda, tanto físico quanto mentalmente...
Garanto que qualquer um que me visse não diria que farei 26 anos, no máximo uns 20... Isso abala minha autoestima, me faz me sentir inferior, vendo que homens da minha idade já são HOMENS, enquanto eu ainda pareço um garotinho.
Pareço ser muito imaturo ainda, tendo uma visão meio "infantil" das coisas (não seria infantil a palavra correta, mas é a mais perto que encontrei), tenho medo, insegurança...
Sabe, basicamente, eu sou um garoto de 16-17 anos, mas no corpo de um "ser" de 25-26 anos.
Logo me vem aquele desespero de precisar mudar e amadurecer, começar a traçar um caminho e rumar a um objetivo, mas me sinto perdido... Confesso que fico perdido nessa parada de "maturidade", achava que vinha de forma natural, conforme vc vai crescendo e se desenvolvendo, mas... Não sinto isso.
Sei lá, tô viajando já.
Gostaria de conversar sobre os atuais problemas do sistema de cotas para ingresso nas universidades, o que incluí todas as cotas existentes (escola pública, etnia, renda, pcd, etc.) e a forma como ocorre (processos de heteroidentificação, todos competirem na ampla concorrência, etc). Caso você não ache que exista problema, explicite o porquê.
Dando início ao diálogo (dizendo uma das diversas coisas que discordo): acho errado só poder participar das cotas as pessoas que passaram todo o ensino médio em escola pública. Isso afeta a classe média baixa que tenta manter os filhos em escola particular de bairro para que eles não tenham o ensino em uma escola pública com ensino e companhias inadequados, mas eles ficam longe de aptos para concorrer com a ampla concorrência.
Eu me pego pensando nisso sempre. O mundo que temos hoje, é herança do que nossos pais e avós deixaram pra gente. Imagino que todo mundo aq considera que ta uma bosta.
Mas eu fico pensando, e a gente? Nos estamos deixando um mundo bom pras gerações posteriores?
Eu escuto muito sobre pessoas da minha idade com depressao, ansiedade, burnout, e diversos problemas envolvendo identidade, e como vai ser quando essas pessoas estiverem com 50 anos ocupando cargos no governo? Como vai ser pra um jovem q vive daqui 30 ou 50 anos?
Ja começa dai, imagino que a maioria aqui n vai querer ter filhos, a natalidade ta caindo cada vez mais, despencando. Como vai ser daqui 50 anos? A população vai ficar cada vez mais idosa e simplesmente nao teremos jovens capazes de trabalhar o suficiente, os idosos bilhonarios vai ficar vivendo de empresas com quase tudo automatizado por IA, e os idosos pobres (principalmente os que nao tiveram filhos) vao estar totalmente sem amparo e solitários, vivendo na miséria a mercê de produtos totalmente industrializados, pq simplesmente nao tem jovens produzindo.
Andei pensando ao longo da minha vivência e cheguei a uma conclusão, pelo menos pra mim, de que nós só conseguimos ser satisfeitos quando aprendermos a aproveitar coisas pequenas da vida, e muitas vezes essas coisas será com apenas nossa companhia.
Minha adolescência passei um certo tempo isolado de contato social por diversos fatores (pandemia, timidez, fobia social) e sim, foi um período bem caótico da minha vida, afinal somos seres sociais e se isolar nunca é bom, mas no fundo do poço, acabei descobrindo certa coisa que me faz bem até hoje, que é a capacidade de se sentir bem consigo mesmo, sem necessitar de companhia.
No final de minha adolescência passei a socializar mais, tive amizades e até me relacionei com algumas garotas, e admito foi um período bom da minha vida. Entretanto, percebia que quando queria ir pra certo lugar ou visitar um local que almejava eu sempre tinha que chamava alguém pra ir, e quando essa pessoa recusava eu me sentia desmotivado pra ir, estava perdendo aquela essência de divertir com minha própria presença.
Ao passar do tempo, percebi que tem momentos que necessitamos ficar sozinhos e aproveitar nossa essência, com o tempo, se agirmos como seres humanos funcionais, iremos encontrar pessoas com gostos equivalentes ao nosso e aproveitar aquele momento como um bônus.
Não sei se ficou muito bom para entender minha linha de raciocínio, mas em resumo: Necessitamos passar certo tempo sozinho e aprender que não é todo momento que estaremos acompanhado de alguém em nossa vida, e tá tudo bem.
Pessoal, queria a experiência, relato de vocês.
Tenho um trabalho corporativo que ganho bem e faço home office. Sei do privilégio que tenho, mas em troca, ele me gera muita ansiedade e alguns burnouts.
Faz um tempo que tenho pensado em uma mudança de carreira. Juntar um dinheiro com esse trabalho corporativo e fazer essa troca.
Estou totalmente consciente que essa troca será para ganhar menos e trabalhar mais, porém tenho a esperança que seja menos tóxico que o mundo corporativo.
Sempre tive curiosidsde de estudar mais sobre enfermagem ou fisioterapia, mas essa mudança dá bastante medo.
Queria o relato de vocês:
Pessoas que não aguentam mais seus trabalhos corporativos, o que vocês pretendem fazer?
Pessoal da área da saúde, como é a rotina de vocês? O que vocês gostam e não gostam?
Vi algumas vagas aqui na região onde eu moro, pretendia fazer alguns freelas, mas não conheço nada da profissão. É uma profissão tranquila? Ou tem muito risco envolvendo? Vi que tem para trabalhar em baladas, restaurantes, bares, festas e afins. E de vigia em obras etc Quem trabalha nessa área ou conhece, falem mais da profissão