/r/conversasserias
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Foto panorâmica de Cape Cove, Oregon, USA. Link para o arquivo: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cape_Cove,_Oregon.jpg
Foto de Gabor Eszes, sob licença GNU Free Documentation 1.2 e Creative Commons 3.0 Share-Alike. Esta foto só aparece aos usuários do old.reddit.
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Mais alguém é assim? Tipo, desde criança eu me inspirava nessas personagens de filmes series de "mulheres nerds". Mas depois de adulto a gente vê que esse negócio de meritocracia não existe e a consciencia de classe pesa demais. Mas mesmo assim comigo mesma eu me trato tipo uma coach kkkkkkk comecei minha vida pensando: se pessoa consegue eu também consigo! e pior que já tive varias conquistas na vida, mas nada ainda pra eu parar de ser pobre kk. E passei minha vida sempre fazendo planos mirambolantes para me virar um pouco na vida, e seguindo mesmo, mas coisas diferentes das pessoas ao meu redor. Só que ao mesmo tempo isso me cansa muito. Não me permito, sei lá, depender de qualquer outra pessoa, ficar muito tempo na merda...me sinto mal e sempre vou tentar alguma outra coisa. E nao sei se é coisa da minha cabeça, mas penso tambem que como as pessoas a minha volta se acostumaram comigo assim, penso que eu nao tenho o luxo de ter alguém lidando com qualquer coisa ruim minha, tipo nao tenho o luxo de errar. Se eu so choro por exemplo, já vao jogar a culpa em mim. Mas isso vem sendo muito desgastante. Eu esse ano estive muito estagnada, mas me sentindo mal por isso, apesar de ter ate passado num concurso. Mas venho estudando muito, agora to num ritmo de 6h diarias, mas quando eu nao estudo me sinto extremamente culpada.
Bom, quem nunca ficou pensativo em um restinho de domingo, que atire a primeira pedra!! estive pensando sobre a minha vida, o que pretendo fazer e me organizar para o próximo ano, Sou H(25) e faço faculdade em tempo integral, estou indo para metade do curso(5 anos) e não tenho espaço para arrumar trabalho. Apesar de curtir muito o curso( não faria outro) me sinto perdido na imensidão que é a vida, correr pra arrumar trabalho, fazer pesquisa, extensão e mais um monte de coisas que temos que ir atrás pra não ficar para trás, sinto que estou sozinho nessa parada e sem propósito, não penso em constituir familía e nem se teria aptidão pra isso. Me apoio muito na ideia de fazer viagens periódicas e renovar as energias para seguir trabalhando, mas sinto que só isso não é suficiente, é angustiante. Tenho pouquíssimas amizades verdadeiras e acredito que periodo pós- faculdade será ainda mais dificil fazer novas. É isso rapaziada, apenas um desabafo.
espero que tenha algum sentido esse texto, precisava escrever.
Aqui estou eu, desde sexta deitado na cama sem conseguir fazer absolutamente nada só porque minha amiga não respondeu minhas mensagens. Ela nunca ficou mais de 10 horas sem responder. Parece bobo, mas a realidade é que minha felicidade depende dessa pessoa basicamente. Tem outras camadas, mas não cabe comentar tudo até porque isso não é monólogo. Alguém já passou por isso?
Quando fico pensando dms, como tudo tá difícil, como comprar uma casa, um trabalho com um salário decente, estudos, relacionamento, cuidar me mim psicologicamente e fisicamente, economizar dinheiro. Eu queira uma vida simples. Um apartamento pequeno, com um salário razoável pra fazer o que gosto, alguns amigos e quem sabe alguém pra dividir isso e talvez uma viagem no ano, só que parece impossível. Não quero um casa enorme, o carro do ano, uma viagem da de luxo entende? Só q mesmo parece uma vida "simples" parece impossível de conseguir. E fico com vontade de desistir de tudo, pq parece um esforço enorme (perdão pelo drama).
ALERTA: TEXTO GRANDE!
Pessoal boa tarde, tudo bem? Sou homem (19) e atualmente estou me sentindo estagnado em um nível absurdo e queria a ajuda de vocês sobre o que eu posso fazer para sair desse poço. Bom vamos lá eu tô desempregado desde fevereiro e até hoje eu n consegui nenhum trabalho, no máximo um bico aqui ou outro ali mas nada de carteira assinada, a questão é que aparecem bastante subempregos pra mim, entretanto eu n vejo sentido em aceitar eles pq eles agregam muito pouco no currículo como experiência e acabam com vc fisicamente e mentalmente. Eu venho fazendo alguns cursos ao decorrer dos meses voltado para a área que quero seguir "Marketing" montei um currículo relativamente decente mas não o suficiente pra conseguir um emprego na área, tenho um inglês avançado e um conhecimento básico pra intermediário em francês e espanhol, mas sério eu n sei se é apenas aqui no Brasil que a situação está assim mas eu simplesmente n consigo emprego de jeito nenhum já mandei mais de 1000 currículos e nada, pra ajudar muito e provavelmente ainda vou ficar com o nome sujo pq fiz uma burrice uns meses atrás. Enfim gente eu tô bem ferrado, eu tô praticamente maluco já de estar apenas em casa e fazendo cursos que n levam a lugar algum, vocês teriam alguma dica do que eu poderia fazer?
Agradeço quem leu até aqui!
Minha pergunta é mais direcionada aos homens que não são muito bonitos ou ricos, pessoas normais. Pq as mulheres tem a vida facil em relação a isso, sempre com 50 opções mas o homem medio tem que ter várias qualidades pra se sobressair nesse aspecto. Como vocês fazem?
Como faço para escolher uma instituição de ensino?
TL:DR Como faço para saber se a instituição realmente vai dar um curso com certificado válido, e como escolher uma boa instituição caso escolha fazer uma faculdade.
Irei resumir minha situação. Tenho atualmente 19 para 20 anos e moro com minha mãe. Onde eu morava (sp), na minha cidade, apenas haviam escolas públicas em tempo integral, e completamente lamentáveis. Mesmo com vontade não fiz curso técnico pq não podia e também não tinha vontade.
Sai do EM, consegui meu primeiro emprego e fiquei um mês nele, um mês pq tive que me mudar, e agora estou no RJ.
Eu não tenho ideia do que realmente quero fazer, mas pretendo fazer um curso técnico em ADM pq é algo genérico que vai me dar umas oportunidades aí.
O problema é, como faço pra escolher um bom lugar para fazer o curso?
Assim, até pode ser EAD, mas eu realmente preferiria presencialmente. Onde moro, consigo pegar ônibus para duas cidades grandinhas, já que a minha é bem pequena.
Aqui até tem lugares em que posso fazer o técnico em adm, mas não sei como posso ter certeza da legitimidade e qualidade... Tentei ver se no senac iria ter alguma vaga mas já estava cheio, e não quero fazer nesses locais da minha cidade justamente por parecerem ser muito duvidosos e tenho minha relutância.
Sobre faculdade, até posso fazer, mas eu sinceramente tbm não sei como escolher... Já vi pessoas falando que independente da faculdade o diploma é válido e não importa muito; que só vale a pena fazer em pública e que privada não presta, e essas coisas.
Agradeço as respostas.
Eu comecei a notar que a dinâmica das relações entre pessoas conhecidas em aplicativos de muitas vezes consiste em um afastamento por um lado, que, geralmente se dá pelo interesse da que se afasta em outras pessoas. Isso ainda me dói. Eu gostaria de saber lidar com essa ausência de quem a provoca. Eu percebo que eu também dou um pouco menos de atenção para uma pessoa quando conheço outra e fico interessadas nela, porém evito passar mais de um dia sem responder a pessoa que eu também conheci antes, porém as pessoas costumam sumir. Um, dois, três, enfim, vários dias.
A desculpa da pessoa é sempre que ela estava ocupada, porém nenhuma pessoa fica ocupada a ponto de não poder responder algo básico por dias, assim eu penso.
Ao me analisar, eu já tinha notado essa pequena ausência ao me interessar por outra pessoa, entretanto não sou a única e não sou a que mais demora nas minha relações. Isso ficou um pouco mais evidente para mim hoje. Mais cedo, um rapaz que eu conversava sumiu por uma semana e, quando voltou, disse que estava interessado em um mulher mas não deu certo com ela. Eu nem estava tão interessada nele, mas conversávamos normalmente e ele sumiu. Agora voltou super interessado. Resumidamente eu disse que tinha entendido a situação e que não gostava de me sentir segunda opção mesmo que fosse em relações casuais.
Apesar desse acontecimento, ele não foi o único e não foi o pior, afinal eu não tinha nem visto ele pessoalmente. Quando há bons encontros acredito ser pior, porque há lembranças que saem do virtual. Entre um bom encontro e ser ignorada, há uma incoerência que pode provocar questionamentos em quem foi ignorada. Costuma doer em mim o afastamento de quem eu me interesso, em uma boa relação que não foi entendida como boa somente por mim.
Eu e meus pais temos opiniões beeeem contrárias. Tipo, em quase tudo. Eu evito certos tópicos pra preservar minha paz, mas às vezes um deles começa a falar e eu, sendo eu, não consigo ficar quieta. Falo de boa, sem gritar nem nada, mas falo sério, discordando e apontando os erros (que às vezes são ERROS mesmo. Objetivos, sem ser "só opinião"). Aí eu ouço essa: "nossa, mas por que você não concorda com a gente em nada? tá sempre refutando tudo?! Somos seus pais!" Ué... mas eu... tenho que concordar? Seria fácil pra eles se eu fosse uma marionete sem senso crítico e individualidade né... Mas não sou. Alguém mais tem que lidar com isso?
Voces ja perceberam como é melhor ser médico hoje, do que antigamente.
O médico de antigamente ficava limitado a ganhar dinheiro em seu consultório ou trabalhando em Hospitais.
Os médicos de hoje ganham dinheiro, nos consultórios, hospitais, via telemedicina, atraves de canais no YouTube(Recebendo em dólar) e alguns, indicando em seus canais do Youtube Suplementos de Marcas onde eles são donos ou ganham para divulgar em programa de afiliados ou parceria direta.
O que voces acham disso?
Sou M(31) e eu e meu marido H(29) não temos vontade de ter filho. Somos recém casados e nos últimos anos que começamos fazer uma grana legal pra aproveitar a vida e viajar depois de muitos anos de estudos. Não temos interesse em ter filhos.
Sò que parece que todo mundo que tem filho (nossas mães e agora nossos amigos que tiverem filho) ficam perguntando se a gente não vai ter também. Alguém sabe explicar o porque dessa pressão? Quem tem filho sente que a vida fica mais completa e feliz ou só quer ver os coleguinhas se fundendo junto?
Eu realmente quero entender esse ponto de vista. Parece que algumas pessoas tem dificuldade de respeitar a escolha diferente dos outros.
Sem brincadeira, eu vivo com uns colegas dividindo a casa e contas, e mesmo assim mal consigo juntar dinheiro pra comprar um carrinho popular do ano (60 mil), quando quero ter um luxo a mais e peço delivery dói no bolso e bate arrependimento de ter jogado 70-80 reais no lixo por 20 minutos de felicidade, perspectiva zero de melhora, estagnação, escala 6x1 sem feriado, salário que permite só o mínimo, porém sei do que gosto, e detesto rotinas, quero realmente viver uma vida que vale a pena ao invés disso
Eu penso nisso com frequência, e olha que nem sou mulher. Homens acabam objetificado tanto as mulheres, que qualquer liberdade delas é julgada, se for a sexual, espere pelos maiores julgamentos possíveis. Tenho um bom embasamento histórico pra pensar sobre, e vejo que até nos paises com maiores IDH isso acontece. Estranho tanto o quanto tem homens que vivem pra destratar mulheres, tratar como objetos, possessões, etc., e ainda sentirem atração. Sei que no reddit o que mais tem é desse tipo, mas realmente queria argumentos sobre, e não to aqui pra falar que todas as mulheres são santas, mas é bem desproporcional esses comportamentos.
Olá, gente. Tudo bem?
Eu sou gêmeo idêntico é sempre tive uma excelente relação com meu irmão. Nossas "rusgas" não duravam cinco minutos. Após esses poucos minutos, já estávamos grudados.
Crescemos com pais incríveis, que nos permitiram escolher nossas roupas, se queríamos ter cabelo curto ou longo, os esportes, as atividades extracurriculares, as diversões.
Como acima citei, sempre fomos muito unidos; e por isso, sempre nos apoiamos muito, sendo melhores amigos, confidente e parceiros.
Como é a relação de vocês com seu(s) irmão(s)? São parceiros? Se divertem juntos? São confidente?
Contem as suas experiências.
Obrigado!
Eu sei q oq eu vou falar é paia, mas pra mim, a minha vida acabou quando eu sai da escola.
A melhor fase da minha vida com certeza foi a infância, principalmente entre 4 e 10 anos. Foi nessa fase que eu vivia sem preocupar com nada, me divertia com pequenas coisas, ria de pequenas coisas, tudo era grande pra mim, meus pais eram herois e jogar videogame com os primos era o suficiente pra me divertir o dia inteiro. Eu nem lembrava que o amanha existia e n ficava pensando q o ontem tinha sido melhor, o que importava era de que eu iria brincar naquele momento.
Depois dos 10 anos, tudo começou a decair, eu sai da minha escolinha da vida toda e fui pra uma que eu nao conhecia ninguém, as professoras eram crueis e os colegas tratavam os outros mal so por maltratar. A inocência foi perdendo espaço pra um instinto de sobrevivência e logo eu ja fazia parte dos coleguinhas q maltratavam os outros. Essa fase da minha vida foi como uma velhice, amigos vinham e depois sumiam, se afastaram sem a gente bem perceber. Fui me retraindo cada vez mais, tinha dificuldade pra entender as dinamicas socias q eram cada vez mais complexas, meninos e meninas ficavam cada vez mais distintos e deixavam de ser apenas crianças pra se tornar homens e mulheres, dois grupos agora distintos. As regras faziam cada vez menos sentido, antes nao podia ter opinião, era comer oq tem, criança nao escolhe, criança so obedece e pronto. Agora ter opinião é obrigatório, tive q escolher oq nem se sabia direito, era faculdade ou trabalho "qual curso você vai fazer?", eu nao sabia e ainda nem sei. Tudo o futuro seria definido ali, naquele curto espaço de tempo, em q eu escolheria oq faria numa lista q eu nem entendia, depois tinha que estudar muito e passar na prova e se nao passasse? Nem sei, so tinha q passar. E no final eu passei e foi uma alegria, todo mundo da familia disse q eu era inteligente por ter passado, era so um curso biologia, eu nem sabia oq um biologo realmente fazia, mas nao importava pq eu era o primogenito e o primeiro a entrar numa faculdade federal. Mas esse foi meu último dia de vida pq depois disso n teve mais nada.
Foi faculdade ate a pandemia, de noite em nem lebrava oq eu fiz no dia. Depois de 2 anos de pademia, trabalhei pra descobrir oq eu queria mas so descobri oq eu nao queria: ficar trabalhando num escritorio o dia todo. Quase cai na armadilha da depressão, n tinha motivo pra estudar nem trabalhar, eu so vivia pq me falaram q eu tinha q viver, n existia mais brincar, meu corpo tinha o dobro do tamanho, jogar n era mais divertido, eu ja tinha morrido a muito tempo so nao sabia.
So que pra mim existe vida apos a morte, quando eu tiver filhos, tudo vai acontecer denovo, vou poder reviver a infância com eles, brincar denovo, jogar denovo. A vida adulta vai ter um sentido, pois agora eu terei q trabalhar pra dar oq eles precisam, mesmo se for num escritório, tem um motivo pra eu fazer tudo aquilo, que é dar tudo q eu conseguir pra eles. Eu vou poder corrigir os erros q foram cometidos comigo. Criança pode escolher sim, criança tem opinião, o q a criança quer importa. Quando a inocência for se acabando, ela n precisa ser substituida por maldade, ela pode dar lugar pra inteligência. So quiserem deixar de ser menino pra se tornar homem, tudo bem. Se quiser se tornar mulher, tudo bem também. E se não souber a diferença pode ser os dois ou nenhum. Se não souber oq quer fzr, tem todo o tempo que precisar pra descobrir, pode me perguntar q eu digo como foi comigo. E eu vou poder dar tudo q eu puder, vou poder me doar totalmente pra que a idade adulta pra eles nao seja a morte como foi pra mim.
Perdão pelo texto cheio de drama e autopiedade, mas se vc leu ate aq imagino q tenha ficado pelo menos um pouco entretido. Pode se sentir a vontade pra comentar oq quiser e oq acha de qualquer coisa q eu falei. Imagino q muita gente vai discordar do que eu, ainda mais aqui no reddit que falar q quer ter filhos é praticamente um pecado capital. Enfim, saber oq quer é bom demais.
Estava pesquisando modelos de piano digital pra comprar. Como sei inglês, fiquei surpreso como os preços parecem completamente diferentes lá fora. Um modelo que aqui sai por 20k reais, pros gringos é 3k dólares/euros, o que parece ser o valor de dois salários mínimos no país deles. Pra piorar, na Austrália um modelo da Kawai que aqui é 40k, sai pelo mesmo preço de outro da Yamaha que é 20k no Brasil. Dá até raiva dos gringos chorando por ter que pagar 600 euros de diferença entre um modelo e outro (aqui seriam 5k reais).
Pode parecer ridículo, mas dependendo do que você quer, o prazer que você sente é melhor do que o sexual.
Lembro de ter visto um documentário, aonde o indivíduo estava tão viciado em fazer compras; que ele comprava, esperava chegar em casa, abria o pacote e sentia o prazer disso, depois colocava tudo de volta e devolvia pra Amazon.
Entendo perfeitamente que níveis assim de consumismo extremo é doença, mas é aí que quero chegar: Por que comprar produtos, mesmo que inúteis ou banais, é tão viciante?
Eu tenho uma única experiência, mas eu simplesmente deixei ser derrubado e não senti nada.
Apenas fique ali parado seguindo o momento.
Nas estou aqui julgando a realidade do fato, se tem ou não espírito. Quero saber a diferença entre vocês que tiveram a mesma experiência de queda, na ok é possessão é queda, aquele momento que prometem te derrubar por um momento para ficar livre de algo sei lá.
No meu caso era um culto desse estilo, apenas segui a manada. Errado? Muito. Mas só fiquei no chão pensando quando deveria levantar.
E vocês já sentiram algo desse jeito?
Eu penso assim; eu quando criança sempre tive facilidade em mentir e inventar histórias em fracções de segundos se necessário, e conheci crianças que ao contar a menor das mentiras ficavam gaguejando muito! E saber mentir sempre foi algo bom na minha vida, facilitou muitas situações e com o tempo eu li livros sobre como mentir melhor e isso por consequência me ajudou a identificar mentiroso, o quão errado seria ensinar meu filho a mentir? (Por mais antiético que seja)
Olá eu sou M(20) e tenho percebido um certo receio de conversar com pessoas novas e até com os pouquíssimos amigos que me restam. É uma sensação estranha,como se eu não confiasse mais nas pessoas,um tipo de preguiça.
Esses dias eu só tô focando nos estudos e isso me faz sentir melhor. Cheguei ao ponto de só sair de casa se for muito necessário,sinto como se estivesse com medo do mundo fora de casa e acho que sei a causa..em abril e agosto sofri uma tentativa de estupro e uma que poderia ter virado outra tentativa e venho sofrendo muitos assédios. Então toda vez que vou sair de casa,fico imaginando as probabilidades de isso acontecer e não sei se isso tem algo relacionado com essa falta de interesse em socializar.
Desde de criança sempre fui mais introvertida,gostando de ficar sozinha. É algo muito contraditório kk,eu sinto que preciso de novos amigos,mas fico fechada..em si acho que poderia ser legal conversar sobre estudos,mas as pessoas que ainda converso estão o tempo todo reclamando,isso me desgasta muito.. Enfim,é normal se sentir assim?
Pra ser claro, eu defendo veementemente que idosos merecem todos os cuidados na sua idade avançada, mas eu acredito que revela uma grande hipocrisia em nossa cultura quando a mesma geração que defende espancar crianças exige direito na terceira idade.
Primeiro, existe o direito de se afastar de pessoas que te fazem mal. Filhos que foram criados em lares abusivos vão naturalmente se afastar de suas famílias na primeira oportunidade, porque ninguém aguenta ser tratado feito cachorro. E isso vai além do abuso físico, mas também emocional. Assim, é só inevitável quando vítimas de pais abusivos recusam contato quando mais velhos.
Segundo, quando você bate no seu filho, você está ensinando a eles que está tudo bem mal tratar quem não têm como se defender. Logo, não é surpresa nenhuma quando essas pessoas passam pela mesma coisa quando eles não conseguem se defender, muito embora seja errado.
E aí você pode argumentar que os idosos estão caducos e nem entendem mais o que está acontecendo. Só que daí a criança também não entendia.
Sinceramente me sinto muito cansada e esgotada mentalmente, tem dias que eu simplesmente vou por obrigação trabalhar, pq não tem outra alternativa no momento e o dinheiro é necessário pra tudo na vida.
Mas as vezes é estressante e até msm triste se submeter a certas coisas por causa da necessidade. Enfim é isso.
Recentemente eu vi imagens obscenas geradas por IA, também vi algumas propagandas de APP que pegam uma imagem de uma pessoa e faz uma nova versão dela sem roupa aí veio os pensamentos.
Imagine um mundo daqui a 50 anos, qualquer tarado pode pegar uma imagem sua e gerar um porno dela com IA, não só de vc mas também dos seus parentes e amigos, imagine alguém na maldade pega uma foto da sua mãe e gera um vídeo perturbador e espalha nas redes sociais, vamos viver em uma era onde não se sabe o que é real ou não.
Indo agora para uma situação mais pesada, imagine um pedófilo gerando imagens pornográfica de criança, a justiça poderia predelo? Isso seria considerado crime?
Outra questão é sobre provas de crime, hoje temos aquele velho ditado "Uma imagem vale mais que mil palavras" e em um mundo que imagens não são confiáveis, mesmo uma pessoa aparecendo em uma filmagem de crime ele poderia alegar que a imagem é falsa.
Quais problema vc acreditam que teremos no futuro, com IA gerando mídia de qualquer coisa.
Pedi sushi e veio R$4,70 a mais de troco. Vocês mandariam mensagem pro restaurante ou deixaria quieto?
não só no sentido de aparência, mas de como viver a vida. tem como fazer isso sem que envolva milhares de procedimentos estéticos e que não pareça forçado? depois de certos acontecimentos na minha vida eu comecei a reparar que eu não aparento a idade que tenho e queria mudar isso
Galera. Estou num relacionamento onde as prioridades são diferentes. Minha prioridade é morar na praia, viajar, sexo e fazer amizades. Minha companheira tem como prioridades, morar na roça, ser dona de casa, por vontade própria dela, pois temos condição de contratar alguem, ela não gosta de viajar e não faz questão nenhuma de fazer amizades. E para piorar, se eu não procurar para sexo, ela não procura, eu fico achando que ela, não gosta mais de sexo ou não gosta mais de mim. Estamos a 20 anos juntos e no começo era tudo diferente. Muito diferente. É hora de divorciar ou ainda tem solução esse relacionamento?
Eu M(21) fui convidada, juntamente com a minha irmã, para trabalhar em uma empresa de uma prima nossa em outro estado. Somos de MG e teríamos que nos mudar para PR. Minha prima pagaria passagem e tudo, e se não nos adaptar podemos ir embora. Minha irmã está empolgada, mas eu estou muita assustada com toda essa possibilidade, veja bem, morei toda a minha vida com os meus pais, e as poucas amizades que tenho estão aqui. Eu acho bacana o negócio todo, imagino que eu consiga continuar tomando os meus remédios para ansiedade lá, mas ainda sim fico assustada com tudo isso.
“De acordo com a ciência mulheres trans são homens biológicos” “A homossexualidade não é natural na biologia” etc etc.
É tudo mentira, na verdade os estudos científicos apenas reforçam que é totalmente natural ter variações de gênero e sexualidade, se essas pessoas realmente estudassem, saberiam. Mas elas não estão realmente preocupadas em saberem a verdade e os fatos, estão? Mas me irrita profundamente.
Edit: As pessoas pelo jeito não sabem o básico sobre: Sexo biológico: macho/fêmea/intersexo (definido pela biologia, cromossomos, genitais, hormônios, etc.)
Gênero: Homem/Mulher/Não binário, (não é definido totalmente pela biologia, já que os conceitos do que é ser homem e mulher variam bastante de uma sociedade para outra.)
Identidade de gênero: a auto percepção do indivíduo sobre seu gênero que tem fatores biológicos e também sociais.
A maioria das pessoas fêmeas se identificam como mulheres e maioria das pessoas macho se identificam como homens. Porém, não é a mesma coisa, e é natural que ocorra variações.
Edit2: os comentários só comprovaram meu ponto, enfim, quem estiver interessado, esses são apenas alguns artigos científicos sobre:
https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7415463/
https://www.intechopen.com/chapters/80813
https://www.endocrinepractice.org/article/S1530-891X(20)35768-2/abstract
(M) 20 anos, irei fazer 21 daqui a alguns dias.
Meus pais são separados, eu morava com a minha mãe até os 15, depois fui para a casa do meu pai, mas não consegui ficar lá por inúmeros conflitos: Minha madrasta, a filha dela e a bebedeira do meu pai. Não é um ambiente de todo ruim, mas eu certamente não estava feliz. Após isso e mais algumas coisas, estou hoje na minha tia. É muito confortável no quesito de moradia e localidade, porém... Eu tenho alguns conflitos com ela. Quem já morou fora da casa dos pais, sabe que, ninguém vai realmente te tratar como se aquela fosse a sua casa, salvo em raras exceções. A minha experiência aqui não é única, outros primos meus já moraram aqui e reclamamos das mesmas coisas.
Tivemos uma briga essa semana, estarei saindo daqui e estou com algumas opções:
Eu faço faculdade pela manhã e trabalho pela tarde, porém, terei que sair desse trabalho também, motivos a parte. Ok, então como eu iria me manter? Eu recebo um dinheiro do meu pai e minha irmã está se propondo a me ajudar com 2 mil por mês! Além de que, planejo arranjar outro emprego.
Estou meio receosa, nunca tive essa experiência e nem sei como administrar minha vida sozinha. Não sei se é conveniente, tendo em mente que, no final das contas, eu tenho sim assistência dos meus pais! Quais pontos eu devo relevar para tomar essa decisão? Meu irmão disse que vai me ajudar a procurar uma kit net para alugar. O que me dizem?
Dois dos meus amigos próximos estão passando por problemas pessoais, um deles diz e assume que é porque ele é dependente das pessoas e se limita, se vicia em substâncias e autosabota por conta disso. O outro está passando por dificuldades com uma ficante por que ela é assim, com a mesma descrição que ela mesmo se dá.
Eu sempre fui uma pessoa meio fria e distante, então não sei bem como é isso de "ser apegado as pessoas" e acabar se metendo em furada. Não digo que não me importo com meus amigos e que as pessoas não tenham efeito sobre minha vida, mas essas pessoas dizem se afetar tanto emocionalmente por episódios de distanciamento e brigas com outras ao ponto de se autodestruírem, eu nunca fiquei assim. Realmente queria entender como a psicologia de alguém assim funciona.