Sou formada em psicologia há mais de um ano e me encontro em um dilema sobre uma segunda graduação. Sou muito realizada na minha profissão e há alguns meses apenas comecei a atuar na área clínica. Eu sei sobre a possível instabilidade dos pacientes, mas estou bem até para um começo.

Só que minha mãe sempre quis que eu fizesse pedagogia (ela é professora, assim como outros familiares). Então ela sempre tentou colocar na minha cabeça de fazer essa graduação, pois nunca falta bons empregos para professores.

A questão é que nunca me vi sendo pedagoga e a única coisa que me faz pensar em ter uma segunda graduação, é meu medo de não dá certo na Psicologia (que é o que verdadeiramente eu amo). Penso que 4 anos perdidos na pedagogia eu poderia focar em um mestrado na psicologia ou qualquer coisa importante na minha área de fato, como expandir meus trabalhos com os pacientes na clínica.

Vocês acham que é válido tentar uma segunda graduação, mesmo não querendo atuar na área, apenas pra ter uma segunda opção de carreira e desperdiçar 4 anos valiosos nisso?

Estou em dúvida entre o mestrado acadêmico e o doutorado direto em Economia na EPGE, uma vez que esta instituição é forte em econometria e teoria econômica, áreas do meu interesse, e, morando no Rio com meus pais, não terei custos com aluguel e alimentação. Ambos os programas têm prós e contras:

Mestrado: oferece maior flexibilidade e dura apenas dois anos, permitindo que, se eu decidir não seguir na academia, possa concluir rapidamente e buscar oportunidades no mercado. Além disso, o mestrado é um ótimo preparatório para doutorado e facilita o ingresso em programas de PhD de elite no exterior. Caso eu opte pelo doutorado após o mestrado, algumas matérias poderão ser aproveitadas, reduzindo a duração do doutorado em cerca de um ano.

Doutorado Direto: apresenta vantagens atraentes, como uma bolsa maior, o que contribuiria para minha independência financeira e formação de poupança. O doutorado direto também adianta minha formação em um a dois anos e oferece a possibilidade de um doutorado sanduíche em uma instituição de renome no exterior.

Atualmente, estou mais inclinado ao doutorado direto, principalmente pelos seguintes motivos:

1. Tempo e Economia: O doutorado direto evitaria a necessidade de um mestrado seguido por um longo PhD no exterior, que, além de custoso e de longa duração (cerca de sete anos e meio), não garante condições financeiras adequadas, dada a incerteza quanto ao custo de vida e estabilidade internacional.
2. Pesquisa e Carreira: Tenho interesse em pesquisa e acredito que dificilmente desistiria no meio do programa. O doutorado direto proporciona um caminho claro e antecipado, com maiores chances de cargos de liderança e salários superiores no mercado.
3. Independência Financeira e Progressão Profissional: A obtenção do título mais cedo ajudaria a consolidar minha qualificação, garantindo mais rapidamente acesso a posições elevadas e salários maiores, alinhando-se com meu objetivo de independência financeira.

Essa escolha entre flexibilidade e estabilidade financeira imediata e a chance de uma formação internacional é complexa, mas os aspectos financeiros e de carreira antecipada me fazem pender mais para o doutorado direto.

(Obs: Já fui chamado para ambos, basta escolher.)

Boas a todos, Tenho um amigo que entrou este ano em Santarém em um mestrado. No entanto fiquei espantado quando ele me disse que tem testes e que os trabalhos que ele tem para fazer são para dar a sua opinião sobre um ou dois artigos académicos (fornecidos pelo professor) e escrever em formato de artigo académico. Esta é a forma de avaliação dase todas as cadeiras dele. Relativamente à tese, ele também pode escolher se quer substitui-la por um estágio curricular. Isto vai contra todas as regras básicas do que eu pensava ser um mestrado normal. Será que sou eu que estou errado? Conhecem mais alguém com este tipo de avaliações? Obrigado pelo vosso tempo.

Sou psicóloga e faço mestrado num programa interdisciplinar chamado Cognição, Tecnologias e Instituições. Numa mesa de bar, casualmente me falaram "ah, você faz um daqueles mestrados-fantasia. Não serve de nada. Quando for fazer concurso pra ser professora, se não for da sua área, não vai entrar". Faz mais de uma semana e isso me acertou em cheio. Meu sonho é seguir carreira acadêmica, já dou aula em faculdade particular e é o que amo fazer. Esse foi o PPG que tive a oportunidade de fazer, porque é na minha cidade (não tive como me mudar pra fazer mestrado) e se alinha com minha pesquisa, mas ainda é interdisciplinar. Hoje em dia tem centenas de mestrados interdisciplinares. Inclusive, no meu, se exalta muito essa postura, como se fosse uma nova e necessária abordagem no fazer científico. Até abriram um doutorado. Mas afinal, se o que o cara me disse for verdade, pra que eles existem? Não vamos conseguir ser professores. Não quero jogar meu mestrado e minha pesquisa fora, e não vejo possibilidade de conseguir em outro lugar ainda.

ontem tive minha arguição e estou bem pouco confiante agora :/ os professores fizeram muitas perguntas sobre o projeto, que eu acho que respondi bem, mas falaram sobre não ser muito executável e até sugeriram uma matéria de como aluno especial. fiquei com a sensação que já era :( no meu edital a arguição é classificatória e tem poucos candidatos, tinha achado que estava quase certo que estava dentro, agora fiquei super desanimado

Olá! Gostaria de saber das pessoas com experiência no assunto, é possível utilizar o chatgpt para auxiliar no meu tcc? Não falo que vai ser um ctrl c e ctrl v, mas sim utilizar de possíveis sugestões de estrutura da fundamentação teórica,or exemplodiscussão, lógico, tudo muito bem referenciado. O que vocês acham?

é isso,

a coordenadora do curso de graduação da universidade enviou e-mail, nos inscrevemos por orientação dela mas todos as informações que tenho são limitadas.....

alguém sabe o que acontece se um aluno formando não faz essa prova? a universidade é federal

motivo de querer faltar: moro a 142km da universidade e da cidade onde fui convocada pra fazer a prova e o custo da passagem com estadia etc não é muito legal......

Recentemente apareceu uma oportunidade de cursar o doutorado com acúmulo de 2 bolsas, rendendo aproximadamente 6 k, livre de impostos. Trabalho com alta demanda e nível de dedicação, com possibilidade de continuar no pós-doc e carreira como pesquisador. Bolsa garantida por 4 anos.

Por outro lado, também recebi uma proposta pra trabalhar na minha área de formação em uma empresa grande e ganhando 5 k em regime CLT, 44 horas semanais, segunda a sexta, trampo que parece de boa, mas sem muita possibilidade de ascensão. E aquela coisa, vai saber se as contas da empresa daqui a pouco não ficam no vermelho e eu caio num corte de pessoal.

Estou bastante indeciso. O que fariam no meu lugar?

A minha principal dúvida e na linha de pesquisa: teoria do conhecimento. Gostaria da opinião de algum aluno ou ex-aluno sobre os prós e contras nessa área de pesquisa e qual universidade se destaca nesse requisito.

Nesse ano pretendo entrar em sistemas ou computacao pela ufsc entao, eu ainda nao passei mas queria algumas opiniões, caso eu passe vou ter que ralar muito pra sobreviver, mesmo que eu ja esteja guardando uma grana todos me dizem que a vida em floripa é caro. nesse sentido, consigo viver tranquilamente fazendo computacao(curso pretendido) na UFFS no interior do estado, onde moro e teria teto ate achar algum emprego fixo vale a pena arriscar tudo indo pra ufsc tendo em vista a tranquilidade de fazer o curso na UFFS ou ate algum IFSC? obs: nao tenho fonte alguma de renda a nao ser por uma bolsa de ensino

Estive analisando editais de concursos para professor universitário e notei que muitos são bastante específicos em relação à titulação exigida. A título de exemplo: há lotações em departamentos de Engenharia X que exigem graduação, mestrado e doutorado em Engenharia X. Alguns editais vão ainda além, solicitando doutorado em Engenharia X com foco específico na área Y.

É verdade que existem exceções, e a USP me chamou atenção por geralmente exigir apenas doutorado na área X ou em áreas correlatas.

Essa prática parece ir na contramão da interdisciplinaridade, que vem sendo amplamente incentivada no meio acadêmico, e pode ser bastante excludente para aqueles que, como eu, optaram por uma formação interdisciplinar, com graduação em Engenharia Civil e doutorado (quase lá) em Engenharia Mecânica.

Minha formação, embora interdisciplinar, me qualifica, do ponto de vista técnico, para lecionar e pesquisar em departamentos de Engenharia Civil, Mecânica, Materiais, etc., dadas as sinergias significativas entre essas áreas.

Gostaria de saber até que ponto essas exigências de titulação específica são de fato rigorosamente seguidas nos processos de seleção. Além disso, editais tão restritivos não poderiam abrir margem para a judicialização do processo seletivo sob o argumento de ferir a isonomia no acesso ao serviço público?

Escuto bastante queixa de pessoas na internet reclamando dizendo que o mercado está saturado porém todos os dentistas que conheço ou vivencio no dia a dia estão muito bem empregados e com bastante oferta , sinto que a internet juntou um aglomerado de pessoas frustradas com a vida que sempre reclama de alguma coisa , as vezes a pessoa só sai com o diploma nem faz uma PÓS , fora as habilidades sociais que sao necessárias para atuar em qualquer ramo

lá vem mais uma: Postei a pouco tempo pedindo dicas pro processo do mestrado. Procurei uma aluna que passou esse ano, chamei ela no instagram e conversamos. Ela disse que na UFMG (onde quero tentar) você precisa conversar com o corpo docente ANTES de se inscrever 🤡 descobri isso tendo enviado minha inscrição há uns dias. Pois bem, no edital não fala nada disso. Será possivel, meu deus, que além de pobre fodida ainda tenho risco de ser reprovada por não conversar com o corpo docente? procede?

bom, pessoal, eu já SEI que é dureza e não estou buscando respostas simples com esse post.

sou formada em letras pela USP (bacharelado com dupla habilitação em língua estrangeira) há 2 anos, e sempre quis seguir carreira acadêmica.

quando me formei, optei por deixar a pós pra depois e focar em ganhar experiência de mercado. resultado: estou à beira de um colapso mental e decidi que essa vida não é pra mim.

me formei em uma habilitação de língua estrangeira nichada com ponderada alta, sem trancamentos ou reprovações, fui publicada durante a graduação e tenho uma co-autoria em publicação de grupo de pesquisa também.

bom, uma professora minha me pergunta o tempo inteiro quando vou entrar no mestrado direto e tô um pouco cansada de postergar isso.

posso ter a oportunidade de ir pra outro país com 100％ de bolsa pelo governo do país que fala a lingua na qual me habilitei pra conduzir uma pesquisa em literatura, ou ficar aqui no brasil e tentar uma FAPESP e seguir a mesma linha, o que já era meu objetivo.

mesmo com um diploma de mestrado do exterior, se eu decidisse voltar pra cá, meu diploma seria minimamente valorizado? ou vale mais a pena tentar por aqui?

eu já decidi que vou tentar iniciar na carreira acadêmica.

obrigada.

Olá! Sou estudante e para um dos trabalhos desse semestre e meu grupo desenvolveu uma pesquisa sobre a experiência e/ou realidade das famílias dos indivíduos com Bipolaridade. Para isso, um formulário que será usado como base na nossa pesquisa científica foi feito. Seria de grande ajuda se você pudesse divulgar para quem você conhece, e se for o público alvo da pesquisa, responder o questionário! Agradeço desde já a participação de todos e desejo um ótimo dia!

https://forms.gle/Vd1oiEPhd3NKd6Sx6

Relato pessoal aqui. Versão resumida no final pra quem não quer ler textão.

Ano passado (2023) estava buscando uma forma de melhorar meu currículo e dei início a uma pós de Storytelling e Escrita Criativa na FAAP. Tudo parecia muito legal, bons temas, professores, proposta,

Fiz a contratação de forma parcelada, 36x de mais ou menos R$ 295,00, totalizando pouco mais de R$ 10,6K. Preço até ok pra muitas outras que tem no mercado.

Foi só começar realmente que o encanto se perdeu. Pra começar que prometiam aulas em vídeo de 50 minutos cada, além de podcasts pra complementar. Na realidade, cada matéria teve, no máximo, 30 minutos de aulas (no plural mesmo) em vídeo e cerca de 5 HORAS DE PODCAST que era literalmente só conversa com outros profissionais do mercado. Resumindo: pós-graduação em podcast...

Mas ok, continuei e na metade de outubro finalizei. Não deu um dia e já estava com diploma e postando no LinkedIn pq né, autopromoção. Acontece que dias depois acessei a página do curso novamente e, pra minha surpresa, o valor estava super abaixo do que eu havia contratado.

(Parte mais chata e densa do texto vindo agora)

- No dia 30/10, o valor a vista do curso estava R$ 4,5k, e o valor máximo do parcelamento era 24x de R$ 262, totalizando R$6,3k. Pra vocês terem ideia, ainda tenho 16 parcelas pra pagar que vão totalizar cerca de R$ 4,7k...

- Hoje (06/11), a mesma página tá com um valor diferente! A vista R$ 6,1k e podendo ser parcelado em até 24x de R$ 393, totalizando R$ 9,4k.

É completamente absurdo a discrepância entre valores e, ao tentar algum tipo de negociação com eles ou algo que melhore a situação de quem paga, tudo o que falam é que "trabalham com campanhas promocionais e com as condições de vendas do período da contratação". Juro que se eu tivesse visto isso antes de enviar o último trabalho já pronto eu teria cancelado, pagado a multa e seguido a vida. NUNCA que valeu a pena essa pós nem o estreese que tá me gerando hoje.

TL;DR: pós digital da FAAP é igual jogar no tigrinho, porque é sempre uma aposta o valor final do que você vai pagar, podendo variar mais de R$ 4k. Além disso, se for pra escolher, faça pós em qualquer uniesquina que vai pagar mais barato e COM TODA A CERTEZA vai aprender mais. Nenhum esforço ou valor vale esse diploma da FAAP.

Entrei no doutorado no PPG de Educação da USP e pedi a bolsa FAPESP. Meu orientador tem um ótimo currículo, eu tenho algumas publicações de capítulos e de artigos (dois em revistas A1), e sou ativa na minha área de estudo. Mas no histórico do mestrado tenho dois conceitos B, e na graduação, especialmente no primeiro semestre, tenho muitos 6 e 7 (o resto do curso as notas ficaram entre 8 e 10). Tenho chance de conseguir a bolsa? A concorrência em humanidades torna a exigência de excelência do currículo maior?

Trabalho hoje como Engenheiro Civil, mas gostaria de fazer um mestrado na área, entretanto na minha cidade não tem nenhuma faculdade, na cidade vizinha (BH, que fica 4 horas da minha) têm, gostaria de saber se alguem tem experiencia nesse sentido, de trabalhar em uma cidade, fazer o mestrado em outra apenas fins de semana.

Oi, amigos!

Alguém já desistiu da bolsa de pós doc CNPq e pode me dar uma ajuda?

Surgiu a oportunidade de virar CLT e eu não vou conseguir fazer as duas coisas. Eu comecei meu projeto há alguns meses (4 meses, pra ser precisa) e tenho resultados de padronizações e um resultado pra publicar. Eu não achei muita informação sobre como fazer essa desistência da maneira certa (sem me ferrar). Alguém já passou por isso?

Fala galera,

Essa é para quem gosta de estudar e pensar sobre o que estuda.

Em algum momento, em sala de aula, vocês já sentiram que estavam apresentando algo tão valioso para vocês que ficou com medo de alguém "copiar"? Isso aconteceu comigo recentemente, meu coração apitou e dias depois vieram me perguntar no privado sobre trabalho que apresentei, e fiquei tipo "vixi maria nem vou responder pq já sei que essa pessoa tá usando pra benefício próprio"

Como lidar com isso?

Pessoal, tô na graduação ainda (letras) mas tenho muita vontade de fazer um mestrado no exterior, com tudo pago, claro, pois não tenho condições de pagar. Queria saber se vocês sabem quais os programas que ofertam bolsa de 100% para mestrado no exterior? Quero ir estudando os editais e me preparar para minha aplicação no futuro. Valeu, pessoal.

Alguém aí faz mestrado em engenharia civil na ufrj?

Sabe se teriam preconceito ou algo do tipo com um aluno que é PJ e trabalha 6h por dia?

Ser PJ configura vínculo empregatício? Ou seria só CLT?

Na ufmg, quem não é dedicação exclusiva é quase forçado a se retirar do programa. Os professores rejeitam mesmo

Boa tarde, gente. Alguém aqui já contratou ou ofereceu consultoria acadêmica? Como foi? Alguma dica? Indicam algum material sobre? Como é a divulgação, rotinas, encontros, contratos, retornos etc.

Estou aprovado em um concurso que deve demorar a sair a nomeação. Queria arrumar alguma renda com pouco compromisso e pensei em oferecer serviços de consultoria acadêmica, como vi muita gente fazendo ultimamente.

Não faço ideia de como costumam ser as rotinas ou os preços. Também não sei se tem fundamento isso ou é só hype de LinkedIn.

Quando fui professor substituto, ajudei muitos alunos que queriam fazer pós-graduação. Até hoje me procuram, por isso cogitei a ideia.

Minha área é Comunicação, mas acredito que eu poderia trabalhar com qualquer área das Ciências Sociais Aplicadas.

Agradeço relatos em geral sobre.

Alguém tem ideia o tempo que demora a fase de despacho científico na FAPESP. Achei todo o processo diferente das minhas solicitações anteriores. Tem uma etapa nova que nunca apareceu "Parecer Colegiado Concluído - Proposta Inicial"; depois disso veio o "Despacho Científico Iniciado" e no mesmo dia "Preparação de Despacho Científico Concluída". Não teve etapa de "pré-preparação do despacho científico" nem "recomendação da coordenação adjunta". Alguém tem ideia se houve alguma mudança e se esse andamento indica algum possível resultado?

Olá pessoal tudo bem?

Minha amiga está fazendo um TCC para finalizar o curso dela de administração e queria dar um apoio no preenchimento de um questionário? Prometo que será rápido.

Apenas detalhando, o questionário é sobre os fatores que contribuem na permanência de colaboradores em suas respectivas empresas.

Desde já agradeço à atenção e a gentileza!

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdl_Bn3iiKrNWEflLRNk0Auo5hRVndsUhrzp9jXbc0DxC0EXg/viewform?usp=sf_link

Estou surtando pois achei que seria de boa, mas 15 minutos é facinho pra fazer alguma merda. Como vocês preparam essa aula de 15 minutos pra uma banca?

Gostaria de saber o que pensam/tem experiência sobre. Comecei meu doutorado há 1 ano, mas no primeiro período reprovei em uma disciplina por causa de uns problemas familiares (morte). Perdi uma prova que a professora não quis repor porque não tinha essa condição no regulamento da universidade/programa. Ocorre que sempre quis muito participar do programa de doutorado sanduíche e queria saber se vocês acham que essa reprovação pode me prejudicar. A disciplina nem é específica da minha área e sim uma que só tem UM crédito, mas que ainda assim manchou o meu histórico com isso. Conhecem alguém que já fez o doutorado sanduíche mesmo tendo o histórico com reprovação?

#posgraduaçao

Bom dia! Sou estudante de administração na UDESC e estou fazendo meu TCC sobre a viabilidade de instalação e processo de estruturação de uma boutique de beleza em São Paulo. Escolhi o local pensando que por ser uma cidade maior meu trabalho se tornaria mais relevante. Estou no processo de fazer a pesquisa de mercado, para isso preciso de respondam ao meu formulário para validar o modelo de negócio, ele não deve demorar mais que 5 minutos para ser respondido.  

Ao conversar com uma dona de uma boutique aqui em Florianópolis para entender melhor o funcionamento do negócio, ela me deu de presente um shampoo da Kérastase. Estarei sorteando-o entre os respondentes do formulário como forma de incentivo.  

Serei muito grato se responderem o questionário abaixo, o público-alvo são residentes de São Paulo que frequentam salões de beleza:  

https://pt.surveymonkey.com/r/V93Q7WQ 

Tô com uma bolsa TT-1 da FAPESP mas eu fui aprovado para um summer job, que depois pode virar um estágio full.

Eu acho que o summer job não tem vínculo empregatício (vou verificar isso) mas depois dele teria um estagiá que muito provavelmente seria com vínculo.

Eu pensei em 2 jeitos de conciliar isso isso.

1. Argumentar que não é vínculo empregatício

O complicado disso é que a FAPESP diz o seguinte, que eu entendo que ganhar dinheiro mesmo sem vínculo empregatício não pode

Informamos que a concessão de Bolsa FAPESP pressupõe dedicação exclusiva ao curso e à pesquisa. O bolsista não pode ter vínculo empregatício nem poderá receber, durante toda a vigência da bolsa, bolsa de outra entidade, salário ou remuneração decorrente do exercício de atividades de qualquer natureza

2. Tentar colocar o summer job dentro das 8 horas semanais de "trabalho" que eles deixam:

Conforme a Portaria nº PR 05/2012, disponível em http://www.fapesp.br/7090, o bolsista poderá ser autorizado pela FAPESP a dedicar um máximo de 8 horas semanais à realização de atividades científicas e profissionais, remuneradas ou não, que contribuam para a sua formação acadêmica e profissional, e que sejam compatíveis com seu projeto de bolsa na FAPESP, bem como a prestação serviços voluntários à comunidade. No caso de atividades didáticas o Bolsista poderá ministrar, no máximo, 4 horas-aula semanais.

Como é um summer job na forma de projetos (desenvolver um MVP para empresa) e sem bater ponto eu acho que daria para pegar uma declaração da empresa sobre isso e mandar pra FAPESP. Mas acho que não daria para fazer isso no estágio regular regular

O que vocês acham? Alguém já teve um exp similar?

Bom dia, pessoal, como estão?Sou bolsista CAPES de mestrado na USP e, no mês passado, comecei a trabalhar como CLT. Comuniquei minha orientadora, que me pediu para regularizar essa situação com o PPG, informando que agora possuo um vínculo empregatício.

No entanto, ainda estou no período de experiência e não tenho certeza se serei ou não efetivado no meu emprego após os 3 meses. O trabalho possui relação com o PPG (o PPG é em Saúde Pública e o trabalho é SUS), mas não sei o quão flexível a faculdade costuma ser com isso (já ouvi boatos de que não costumam aprovar por querer dedicação exclusiva, mesmo com a nova portaria da CAPES).

Vocês acham que é melhor esperar os 3 meses de experiência + efetivação para comunicar o programa, ou arrisco "perder" a bolsa agora ao já deixar em análise esse vínculo que possuo?Obrigado desde já!